Fui flagrado pelo treinador

Olá, me chamo João Miguel e antes de tudo gostaria de dizer que todos os contos que irei escrever aqui, são reais. Moro em Maceió, Alagoas, tenho 22 anos e sou loiro, do cabelo bem amarelo, com 1,80m de altura, 58kg, barriga seca, uma bunda bem arrebitada e grande, pernas bem grossas e panturrilha bem durinha, resultado de academia e esportes que costumo fazer.

Depois de ter feito aquela loucura com o Seu Edvaldo, voltei pra casa com muito medo de quem poderia ter nos flagrado. Na quinta-feira seguinte tive que voltar ao treino e ao chegar, Seu Edvaldo já piscou o olho pra mim, no que eu fiquei muito envergonhado. Fui ao vestiário e enquanto me trocava foi impossível não ficar de pau duro lembrando de como foi gostosa a aventura que tinha feito ali. Lembrei do barulho que escutamos lá fora e tentei disfarçar o meu tesão e preocupação.
Ao voltar pra piscina, meu treinador avisa que iremos ter que acabar mais cedo, visto que ele tinha umas documentações pra resolver. Ao ouvir isso, fico alegre pois tudo o que eu queria era sair dali logo.

Enquanto fazia o meu treino, senti câimbra na minha panturrilha e pedi ajuda, no que o meu treinador me socorreu e me levou ao setor médico que tínhamos no pólo aquático. Ao chegar lá, me coloca deitado de bruços enquanto todos se aproximavam pra saber o que era, no que ele dispensa todos do treino e todos vão embora, ficando apenas eu e ele ali. Ele massageia minha panturrilha com força até que não sinto mais nada e agradeço à ele. Meu treinador diz que precisa registrar a ocorrência e me leva à sua sala. Ao entrar, vejo Seu Edvaldo preocupado com o que pudera ter acontecido, no que o meu treinador diz que vai ficar tudo bem e em breve eu estarei aprontando novamente na água. Ouço essa sua fala e fico pensativo. O meu treinador então pede pro Seu Edvaldo ir ao supermercado comprar um relaxante muscular.
Em seguida meu treinador diz que precisa se secar e tira a camisa. Era a primeira vez que eu via meu treinador daquele jeito, já que ele sempre usava camisa regata nos treinos. Marcos, meu treinador, é um homem alto, negro, forte e resistente da cabeça aos pés. Com um sorriso largo e branco, cultiva uma barba por fazer que forma um belo par com o seu cabelo baixinho. Seus olhos são pretos e seu nariz é enorme ao ponto de alguns colegas o chamarem de tromba. Ao tirar a camisa e ficar de costas pra mim, pude ver como sua costa é grande e como sua bunda é empinada, formando uma bela vista. Nesse momento estava sentado na maca e meu pau começou a endurecer. Marcos vira pra mim e eu na mesma hora tento virar para fingir que estava me deitando, quando na verdade estava escondendo minha ereção.
Marcos se aproxima e começa a massagear minha panturrilha novamente, só que desta vez ele começou a subir suas mãos pela minha coxa, até apertar a minha bunda que estava marcada na sunga branca que eu usava.
Marcos aperta minha bunda e sinto seus dedinhos procurando o meu cu rosinha. Ao encontrar, Marcos tira o dedo, chupa e passa novamente. Ao sentir aquele dedo quentinho eu solto um gemido de tesão. Ao ouvir, Marcos se aproxima do meu ouvido e fala:

Marcos: Eu sei o que você e o segurança fizeram aqui essa semana. Como ousou me deixar de fora dessa brincadeirinha?

Meu corpo começa a tremer por medo do que ele poderia contar aos meus pais. Marcos percebe e me diz:

Marcos: não precisa sentir medo. Basta ser obediente.

Nesse momento, Marcos pega na minha sunga e rasga sem o menor consentimento, deixando meu rabão todo à mostra. Ele manda eu empinar e eu empino, no que ele dá um tapa muito forte, me fazendo gritar.
Ele pede pra eu me sentar na cama e eu me sento. Nesse momento a sunga tampa apenas a frente do meu corpo. Pela primeira vez estou frente a frente com aquele homem. Olho a sua barriga bem definida e peluda, subo pro seu rosto e lá está um sorriso malicioso. Até que eu pergunto:

Eu: Seu Edvaldo já já estará de volta, não é melhor fechar a porta?

Marcos: Aqui você não sugere nada, só obedece.

Coloca as mãos na minha sunga e rasga. Levanta o que restou dela me mostrando uma sunga toda rasgada e dando uma risada maliciosa. Nesse momento o meu pau estava duro feito uma rocha e babava que era uma loucura. Ele então olha e diz:

Marcos: Olha, seu pau é grande e está gostando da brincadeira!

Passa o dedo na cabeça do meu pau, recolhendo o que tinha de baba por lá e eu fecho os olhos gemendo. Em seguida abro os olhos e o vejo colocando o dedo na boca dele. Aquilo me deixou louco!

Marcos me coloca agarrado em sua cintura e me dá um beijo louco. Sentia sua língua desenfreada na minha boca e ele me apertando muito forte. Ele me levanta e aos poucos vai me soltando até que eu caio no chão. Estico as mãos pra tirar o seu short e ele segura as minhas mãos dizendo que ele não tinha mandado eu fazer aquilo. Então, ele mesmo tira o short e a visão que eu vejo é o paraíso. Marcos usava uma cueca slip branca, que marcava todo o volume do seu pau duro que não cabia na cueca. A cabeça estava pra fora. Marcos me olha e diz:

Marcos: Sem encostar, tire a minha cueca.

Eu estava amando ser dominado por aquele homem e começo lambendo e beijando os seus pés, vou subindo por sua perna até chegar em sua imensa coxa. Beijo, lambo, mordo. Subi pro pau e fico mordendo ele por cima da cueca, passando a língua na cabeça que insistia em ficar pra fora. Marcos geme enquanto eu faço isso e não aguentando mais segura o meu pescoço, mandando eu tirar logo a cueca dele. Dou um sorriso de satisfação pois sei que agora ele não está só dominando, mas também sendo dominado por minha língua.

Eu levanto, olho bem fundo nos olhos dele. Ele para e pergunta:

Marcos: Não vai tirar a minha cueca?

Eu pego meu dedo indicador, chupo e em seguida passo na cabeça do pau dele. Em seguida olho pra ele e coloco em sua boca. Aí coloco minha mão na parte da frente da sua cueca e rasgo. Ele olha pra mim surpreso. Puxo ainda mais até que a cueca dele se rasgue toda. Em seguida cheiro e ele grita mandando eu chupar ele. Eu olho pra baixo e vejo um pau enorme, grosso e curvado pra cima e muito pentelhudo.
Marcos pega no meu pescoço e com muita força coloca minha cara naqueles pentelhos. Eu sou obrigado a me ajoelhar e ao me ajoelhar e ao perceber como estou vulnerável, Marcos enfia aquele pauzão na minha boca de uma vez, me fazendo engasgar. Só ali tive dimensão de como ele era grande. Enquanto chupava, sentia suas bolas no meu queixo e doíam, provando serem pesadas. Eu coloco minhas mãos em sua bunda e aperto com muita força. Ele tira o pau da minha boca e eu coloco de volta, só que dessa vez senti vontade de procurar o cuzinho dele. Ao encontrar, coloquei o meu dedo e ele gemeu e até rebolou.
Marcos me levanta e me coloca com os braços na sua mesa, me empinando. Em seguida se abaixa e fala:

Marcos: vou te mostrar o que é ter um cu bem tratado de verdade.

E coloca a língua lá dentro, lambendo, chupando e me batendo feito um louco. Nesse momento eu estou gemendo feito um doido. Sentindo dentro de mim um fogo que eu não sabia de onde vinha.
Marcos para de chupar e coloca dois dedos de uma vez eu grito, mas ele não tira e começa um movimento de vai e vem. Ele tenta colocar outro e a dor é descomunal. Ele percebendo que estou sofrendo, tira e volta a chupar. Quando estou mais relaxado, ele tenta colocar 3 dedos e consegue. Ficamos paralisados, até que eu começo a rebolar, ele entende o recado e começa o movimento de vai e vem. Percebo que estou indo nas nuvens até perceber a entrada de mais um dedo. Eu devia estar todo arrombado naquele momento. Ele levanta, vai na sua mochila e pega um pacote com 3 camisinhas uma embaixo da outra. Coloca uma, pega lubrificante e despeja sobre ela e em seguida no meu cu. Eu queria aquela pica mais do que nada nesse mundo. Ele se senta numa cadeira e manda eu me sentar de costas pra ele. Eu sento e quando vejo o pau entrou facilmente. Ele me aperta, chupa minha costa, puxa meu cabelo enquanto mete fundo no meu cu.

Do nada, escuto a porta abrir e era o Seu Edvaldo. Tomo um susto e ameaço descer da cadeira. Marcos me segura e diz:

Marcos: Quanto egoísmo Seu Edvaldo, não querer dividir um cu gostoso desse!

Seu Edvaldo fica parado sem reação até que Marcos continua:

Marcos: Vem, homem. Vamos mostrar a esse puto o que é prazer.

Marcos me solta e me joga de quatro no chão. Nesse momento vejo o Seu Edvaldo tirar a roupa e já vem colocando aquele pau grossão na minha boca. Não imaginava como era bom duas rolas ao mesmo tempo e eu já estava com o meu pau em êxtase com aquela situação. Marcos pede pra revezar e se deita ao meu lado. Seu Esvaldo senta e eu começo a cavalgar naquela pica. Marcos começa a instigar falando putaria como “senta sua cachorra”, “toma nesse cu gostoso”, “vagabunda safada”... Eu fecho os olhos e quando abro vejo Marcos e Seu Edvaldo se beijando. Eu não podia acreditar naquilo que estava vendo. Comecei a sentar com ainda mais força, no que Marcos levantou e começou a lamber os ovos de Seu Edvaldo e o meu cu. Ele coloca um dedo junto da rola e eu fico louco. Coloca outro e quando percebo, ele estava se ajeitando para colocar sua rola junto da do Seu Edvaldo. Ele chega no meu ouvido e pergunta se pode. Eu digo que “tente” e ele vai. O começo é dificil e eu sinto MUITA dor. No que ele para.e em seguida tenta novamente. Sem sucesso pois a dor é insuportável!

Ele tenta mais uma vez e eu mesmo chorando, estou disposto a enfrentar. A dor vai diminuindo, dando lugar ao prazer e eu começo a rebolar. Marcos fica surpreso e sinto o seu peito inchar e ele volta a bombar no meu cu que a essa altura já deve estar super arrombado. Ele instiga Seu Edvaldo que também começa a meter com om força, até que Seu Edvaldo diz que vai gozar, no que Marcos responde;

Marcos: Vem cá, sua puta!

E me coloca de joelhos. Ajuda o Seu Edvaldo a se levantar e me coloca pra chupar a rola de cada um. Eu gozo chupando a rola e os ovos daquele dois homens ferozes. Em seguida, sinto o leite dos meus machos. Seu Edvaldo grita muito alto e despeja muito leite na minha bochecha. Depois foi a vez de Marcos abrir a minha boca e despejar tanto leite lá que eu me engasguei.

Ao acabar, todos estamos cansados e eles não param de repetir como eu sou gostoso. Seu Edvaldo está super suado e Marcos ainda massageia a minha bunda. Na sala, o cheiro de porra prevalece. É cheiro de sexo. O cheiro que eu queria passar o resto da vida sentindo.

Ao me levantar pra me arrumar e ir embora, Marcos diz:

Marcos: Calma, mocinho, ainda preciso registrar o que aconteceu com você na piscina.