Abocanhe-o, querida.

- Pretende partir?... -
Perguntei á ele com uma singela tristeza nos olhos...
- Partirei para ela, sabes muito bem que isso ocorreria outra vez -
Então vestiu- se suas calças, afroxou sua gravata e foi de encontro até a porta somente restando seu perfume em minha cama.
Meu amor, meu acalanto e meu prazer foram todos embora juntamente aos pés daquele homem á quem acalentava minha paixão de adolescência e meus fervores mais profundos, fecho-me os olhos e me lembro de nossos toques únicos que ardiam como fogo em palha.
Aos beijos e carícias, ás escondidas beijávamos como dois apaixonados esperando pela primeira atitude de revelarmos o nosso amor, nossos corpos colavam-se um ao outro e os lábios já estavam cansados de se namorarem por tanto tempo.
-que tal fazermos uma brincadeira? - lhe retruquei com um sorriso no rosto.
- o que queres fazer querida?- me indagou ás desconfianças.
- vamos tentar algo novo!- lhe respondi aos berros.
Logo seu rosto se forma um sádico sorriso e me diz aos ouvidos...
- abocanhe-o, querida...
Me respondeu aos sussuros e aos leves toques em meu rosto que no momento se encontrava quente, nos beijamos suavemente e então sem hesitações levo minhas mãos á sua intimidade que se encontrava excitada e pulsando pelo prazer.
Meus joelhos foram de encontro ao chão, desci levemente suas calças apenas restando sua intimidade que estava animada ao sentir minhas carícias.
Eu pouco era experiente, meus olhos se supreenderam ao ver tamanha posse á qual aquele homem pertencia...
Céus... como era grande...
Quando o presenciei meu tesão já falava por si, estava molhada e sedenta para chupá-lo.
Era grande, grosso, suculento e com muitas veias.
Me apaixonei pelo garotão, o admirei por minutos e parti para o ataque.
Abocanhei seu pênis sedenta para provar seu sabor, deslizava minha língua entre as veias enquanto acariciava seus testículos.
Beijei entre a língua cada centímetro de seu pênis, explorei algo novo, algo tão perfeito e magistral.
Provei o gosto que saiu de sua cabeça, amargo... porém bom.
Nos encaramos e demos boas risadas até minha boca ir de encontro com seu pênis outra vez.
Acelerei os movimentos da chupada, deixando completamente encharcado com a minha saliva e podia ouvi-lo gemer de prazer enquanto suas mãos dedavam minha buceta. Ela estava pingando de prazer, não pude conter os gemidos e cessei as chupadas para sentir seus dedos entre minha bucetinha.
Então ele retirou meus seios para fora que estavam doloridos de prazer e os acariciou ainda com os dedos da outra mão na minha buceta.
Eu estava submissa á ele, meu corpo se arrepiava com suas mãos lá dentro e os ambos de nós gemíamos. Estava em posição de prazer e meus joelhos já estavam doloridos porém o prazer me tomou intensamente que mal poderia sentir as dores nas pernas, estava prestes á gozar.
Ele foi acariciando cada vez mais forte e meus gemidos foram aos berros e eu implorava pelos olhos que eu queria mais. Rebolei em seus dedos e dizia mais aos gemidos, meu corpo tomou repouso e... gozei.
Minha respiração se tornou ofegante, podia sentir meu mel descendo entre as coxas e soltei um leve gemido de satisfação.
Então me recompûs, olhei para ele dando um leve sorriso de cansaço e claro... o abocanhei novamente.
Desci outra vez minhas mãos para seu pênis e o masturbei, mas não pude deixar a boca de fora... lhe amparei com uma boa chupada que não cessava por nada mais.
Fiz todas as saliências que pude em seu pênis.
O abocanhei, chupei, suguei, beijei, mordi de leve, masturbei e claro... lambi seus testículos enquanto acariciava seu culote.
Tomei entre minha boca sem medo de explorar, o gosto ficava cada mais suculento e não queria parar. Masturbei o garotão enquanto lambia sua cabeça e o fitava com os olhos intensamente. As chupadas não cessaram por minutos, fui intensificando aumentando a velocidade das chupadas que tomaram posse da minha garganta.
Engasguei, confesso.
Mas não pude cessar o prazer de meu homem, ele gemia como um louco e parecia implorar para não gozar.
Porém foi em vão, terminou por gozar em minha garganta e senti pela primeira vez o gosto do prazer em minha boca, adorei, estava quente e pronto para receber sua refeição. Não deixei sequer cair uma gota ao chão, tomei tudo e lhe implorei por mais aos gestos. Porém ele estava cansado, me olhou e sorriu acariciando meus cabelos.
Nos deitamos em minha cama, olhamos um nos olhos do outro e prometemos que nosso amor seria recíproco, foi em vão... você acabou por me deixar entre tantas brigas e desentendimentos.
Meu coração sangra ao lembrar de você e de suas falsas promessas.
Porque me deixaste?
Sua única e singela lembrança é seu cheiro em meu lençol...