*Meu irmão ex-presidiário - Quarentena.

*Meu irmão ex-presidiário - quarentena*

Recentemente aconteceu algo excepcional, por isso irei quebrar essa ordem nesse momento.
quando transamos pela primeira vez, e até então única vez, eu e meu irmão voltamos a nos estranhar. não demorou muito e ele se recuperou da experiência na cadeia, arranjou uma namorada e voltou a fazer os seus "corre". até que um dia minha mãe surtou, e cansada de tudo aquilo, expulsou ele de casa. ele não foi preso novamente apesar de tudo, arranjou um emprego, casou e voltou a ter uma relação saudável com minha mãe. mas nunca mais havia tentado algo comigo, na verdade voltou até ser levemente homofobico, deixando tudo em seu estado natural.

atualmente moro só, depois de tanto tempo me reprimindo e sem liberdade dentro de casa, resolvi sair, mas ainda mantenho uma relação boa com todo mundo.

com o início da quarentena, passei a trabalhar em homeoffice, parei de sair e ver meus amigos, deixei de canto até um rolo que estava ficando sério. então estava mais quieto que o normal e subindo pelas paredes.

um dia, um pouco antes de dormir minha campainha tocou. quis surtar, ignorar a visita e ir dormir. mas a campainha tocou novamente, e eu levantei rapidamente, parando defronte a porta de entrada:

— quem é?

— seu irmão, abre logo essa porta.

o estranhamento foi inevitável, sequer nos falávamos e agora ele estava entrando em minha casa. quando abri a porta, ele murmurou um finalmente e carregou duas bolsas pra sala.

— vou ter que ficar aqui alguns dias.

— o quê? — gritei, batendo a porta em seguida. — não! você sequer pediu pra mim! estamos em quarentena, não era nem pra você estar aqui dentro.

— eu sei, eu sei. mas meu trabalho não me liberou, to indo trabalhar diariamente e não posso correr o risco de contaminar minha esposa e meu filho recém nascido.

— e eu tudo bem me contaminar? — reclamei, indo até a cozinha beber água.

mas de fato, ele não tinha opções. nossa mãe era idosa, grupo de risco. sua mulher em puerpério e o bebê recem nascido não poderiam ser expostos dessa forma. no final, ele teve que ficar. como passava o dia fora, usaria o apartamento apenas para dormir e tomar banho, se compremeteu a ultilizar os mesmos utensílios na cozinha e ficaria na sala. eu tive que me restringir ao meu quarto, mas tinha tudo o que precisava dentro dele. não foi muito sacrifício.

mas eu estava errado, nesses anos morando com a esposa ele adquiriu a mania de dormir pelado, descobri isso da pior forma possível: na terceira noite acordei de madrugada com sede, minha garrafa estava seca ao lado da cama, então fui até a cozinha, para isso passei na sala e lá estava ele. com os ombros largos espalmados sobre meu sofá, o braço esticado revelando sua axila peluda, as coxas grossas pendendo para fora do sofá, e então, eu já tremulo reparei em seu pau meia bomba deitado sobre sua barriga. uma ereção dolorosa se formou entre as minhas pernas, caminhei lentamente dando a volta no sofá parando defronte seu corpo deitado. enfiei minha mão por entre minha cueca e comecei a me masturbar, meu olho percorrendo seu braço grosso, a axila cabeluda e seus lábios úmidos entreabertos. seu peitoral descia e subia lentamente num ritmo profundo, seu trabalho era tão exaustivo que não acordaria nem se eu sentasse em seu pau. senti meu pré-gozo melecar minha cueca e tirei meu pau para fora, me masturbando sobre seu corpo.

meu corpo estava quente e trêmulo, e então o toquei, meu dedo traçando uma linha pelo seu pênis, nenhuma reação de seu corpo. me agachei em sua frente, facilitando o movimento e melequei meu dedo em meu pré-gozo, esfregando ele em minha entrada enquanto com a outra mão, iniciei um movimento leve de masturbação. seu pênis cresceu entre meus dedos, fazendo com que eu inserisse dois dedos dentro de mim, acelerando a velocidade dentro de mim conforme o masturbava. seu rosto sereno, sua respiração ainda profunda quando ele se moveu. meu coração quase saiu pela boca quando esticou os braços e dobrou o joelho. foram três dedos apenas apreciando a visão das suas bolas pesadas, eu estava quase lá e não resisti. lambi sua glande lentamente, sentindo seu gosto salgado dentro da minha boca. enfiei seu pau até o fundo da minha garganta, sentindo seus pêlos na ponta do meu nariz. rodeei sua carne e iniciei meu movimento de sucção, e então ele gozou no fundo da minha garganta, me fazendo engasgar de surpresa. eu acelerei meus movimentos na minha entrada, meus dedos curtos quase alcançado minha próstata quando gozei sobre o chão, com minhas pernas trêmulas fisgando, sentindo o gosto do meu irmão na minha boca.

pouco havia escorrido nele, tive que limpar com delicadeza com minha língua. ele ainda parecia estar num sono profundo quando seu pênis amoleceu, limpei o chão da sala e corri para deitar, me sentindo extremamente mal pelo que fiz quando me deixei dominar pelo tesão.

acordei no dia seguinte, com meu cu levemente dolorido pela minha agressividade de ontem. meu irmão já tinha ido trabalhar e não havia nenhum indícios de que ele havia acordado durante a masturbação ontem.

mal se passaram dois dias, mas eu já não conseguia dormir a noite me controlando para não ir a sala verificar como ele estava. meu pau estava numa ereção incontrolável, meu cu piscava e minha boca salivava. eu precisava dele dentro de mim.

ele estava na mesma posição, de barriga pra cima, braços abertos, lençol caído revelando seu pau grosso. eu retirei minha cueca, sentindo a adrenalina correndo pelo meu corpo enquanto minha ereção pulsava, exigindo atenção. me masturbei com delicadeza, sentindo minha entrada se contraindo me imaginando montando aquele homem. iniciei desda vez pelo boquete, levantando seu pênis e colocando ele todo em minha boca. queria sentir ele pulsando em minha garganta. não demorou muito e ele babava, completamente duro em minha mão. então não aguentei. passei minha perna sobre seu corpo, dobrando meu joelho sentando sobre seu corpo. nenhuma reação. segurei seu pau e o direcionei para o meu cu, sentindo sua glande na minha entrada, sentando lentamente, cada centimentro seu me alargando. quando senti sua pélvis batendo na minha bunda soltei um gemido longo. como eu precisava disso. iniciei um movimento circular com meu quadril, sentindo seu pau se ajustar dentro de mim.

meu pau, babava sobre seu abdômen quando quiquei pela primeira vez, sua glande atingindo minha próstata com força, disparando um arrepio por todo meu corpo. quando sentei novamente até o fundo, suas mãos pousaram em minha coxa apertando com força, no susto ao vê-lo acordado, tentei levantar e tira-lo dentro de mim, mas sua força contrária me sentou novamente em seu colo, sentindo ele todo dentro de mim. foi o suficiente para eu gemer e sentir a força se esvair pelo meu corpo. ele me puxou, deitando sobre seu peito para estocar dentro de mim com mais precisão. suas bolas batiam em minhas nadegas fazendo um som ecoar por todo apartamento, eu estava a mercê de seus braços cruzados em minhas costas, me forçando a deitar sobre ele, com meu rosto entre seu pescoço sentindo sua barba rala arranhar-me. ele deferiu três tapas em minha bunda, a dor latejante me fazendo ofeegar, enquanto seu quadril me castigava me penetrando incessantemente. meu pau prensado entre nós dois, sendo estimulado com nossas movimentações. eu gemi quando ele estocou e parou, deixando tudo dentro de mim.

— você gosta sua putinha? — outra estocada, empurrando meu quadril enquanto eu me esfregava sobre ele para masturbar o meu pau. — dessa vez eu acordei pra participar. de quem você é puta? — outra estocada, eu gemi, meu corpo sem forças para reagir, sentindo apenas o meu cu largo com ele todo dentro de mim. — de quem? fala ou não vou te comer.

eu gemi em protesto, sentindo seu quadril parar sua movimentação. usei a força restante para rebolar, buscando o mínimo de fricção possível. eu precisava gozar. ele desferiu outro tapa, apertando minha nadega em seguida.

— fala porra!

— do meu irmão — arfei baixo, entre seu pescoço.

— de quem?

— eu sou — aumentei o tom de voz, sentindo seu quadril estocando novamente atingindo minha próstata. um calor cruzando meu corpo de ponta a ponta.

— de quem você é putinha, caralho? — ele acelerou o movimento, meus sentindos se perdendo numa névoa de prazer.

— eu sou a putinha — arfei, sentindo meu lábios roçarem na barba rala do teu maxilar. ele cessou seu movimento, desferindo um tapa e me pentrando em seguida com força, retirou tudo de dentro de mim. encarei seus olhos e ele me olhou de volta. — eu sou sua puta — ele quase sorriu, abrindo a boca num gemido curto, estocando freneticamente dentro de mim, minha próstata e meu pênis castigados pelo prazer. — eu sou putinha do meu irmão — arfei num grito, quando ele puxou meu cabelo expondo meu pescoço, me deixando imóvel enquanto meu pênis deslizava entre nós pelo pré-gozo. quando seu primeiro jato me atingiu eu gozei, sentindo seu pau deslizando dentro dentro de mim, meus músculos em contração enquanto eu apenas me foquei em deixar meu olho aberto para não perder sua feição de prazer. meu pau se contraiu, nos lambuzando com meu gozo quando ele gemeu, empurrando seu quadril contra o meu para colocar todo seu pau dentro de mim, atingindo minha próstata sensível. espalhando um arrepio gostoso pelo meu corpo, me contraindo para deitar perfeitamente sobre seu peitoral quando ele ergueu meu rosto e me beijou.

Recentemente aconteceu algo excepcional, por isso irei quebrar essa ordem nesse momento.
quando transamos pela primeira vez, e até então única vez, eu e meu irmão voltamos a nos estranhar. não demorou muito e ele se recuperou da experiência na cadeia, arranjou uma namorada e voltou a fazer os seus "corre". até que um dia minha mãe surtou, e cansada de tudo aquilo, expulsou ele de casa. ele não foi preso novamente apesar de tudo, arranjou um emprego, casou e voltou a ter uma relação saudável com minha mãe. mas nunca mais havia tentado algo comigo, na verdade voltou até ser levemente homofobico, deixando tudo em seu estado natural.

atualmente moro só, depois de tanto tempo me reprimindo e sem liberdade dentro de casa, resolvi sair, mas ainda mantenho uma relação boa com todo mundo.

com o início da quarentena, passei a trabalhar em homeoffice, parei de sair e ver meus amigos, deixei de canto até um rolo que estava ficando sério. então estava mais quieto que o normal e subindo pelas paredes.

um dia, um pouco antes de dormir minha campainha tocou. quis surtar, ignorar a visita e ir dormir. mas a campainha tocou novamente, e eu levantei rapidamente, parando defronte a porta de entrada:

— quem é?

— seu irmão, abre logo essa porta.

o estranhamento foi inevitável, sequer nos falávamos e agora ele estava entrando em minha casa. quando abri a porta, ele murmurou um finalmente e carregou duas bolsas pra sala.

— vou ter que ficar aqui alguns dias.

— o quê? — gritei, batendo a porta em seguida. — não! você sequer pediu pra mim! estamos em quarentena, não era nem pra você estar aqui dentro.

— eu sei, eu sei. mas meu trabalho não me liberou, to indo trabalhar diariamente e não posso correr o risco de contaminar minha esposa e meu filho recém nascido.

— e eu tudo bem me contaminar? — reclamei, indo até a cozinha beber água.

mas de fato, ele não tinha opções. nossa mãe era idosa, grupo de risco. sua mulher em puerpério e o bebê recem nascido não poderiam ser expostos dessa forma. no final, ele teve que ficar. como passava o dia fora, usaria o apartamento apenas para dormir e tomar banho, se compremeteu a ultilizar os mesmos utensílios na cozinha e ficaria na sala. eu tive que me restringir ao meu quarto, mas tinha tudo o que precisava dentro dele. não foi muito sacrifício.

mas eu estava errado, nesses anos morando com a esposa ele adquiriu a mania de dormir pelado, descobri isso da pior forma possível: na terceira noite acordei de madrugada com sede, minha garrafa estava seca ao lado da cama, então fui até a cozinha, para isso passei na sala e lá estava ele. com os ombros largos espalmados sobre meu sofá, o braço esticado revelando sua axila peluda, as coxas grossas pendendo para fora do sofá, e então, eu já tremulo reparei em seu pau meia bomba deitado sobre sua barriga. uma ereção dolorosa se formou entre as minhas pernas, caminhei lentamente dando a volta no sofá parando defronte seu corpo deitado. enfiei minha mão por entre minha cueca e comecei a me masturbar, meu olho percorrendo seu braço grosso, a axila cabeluda e seus lábios úmidos entreabertos. seu peitoral descia e subia lentamente num ritmo profundo, seu trabalho era tão exaustivo que não acordaria nem se eu sentasse em seu pau. senti meu pré-gozo melecar minha cueca e tirei meu pau para fora, me masturbando sobre seu corpo.

meu corpo estava quente e trêmulo, e então o toquei, meu dedo traçando uma linha pelo seu pênis, nenhuma reação de seu corpo. me agachei em sua frente, facilitando o movimento e melequei meu dedo em meu pré-gozo, esfregando ele em minha entrada enquanto com a outra mão, iniciei um movimento leve de masturbação. seu pênis cresceu entre meus dedos, fazendo com que eu inserisse dois dedos dentro de mim, acelerando a velocidade dentro de mim conforme o masturbava. seu rosto sereno, sua respiração ainda profunda quando ele se moveu. meu coração quase saiu pela boca quando esticou os braços e dobrou o joelho. foram três dedos apenas apreciando a visão das suas bolas pesadas, eu estava quase lá e não resisti. lambi sua glande lentamente, sentindo seu gosto salgado dentro da minha boca. enfiei seu pau até o fundo da minha garganta, sentindo seus pêlos na ponta do meu nariz. rodeei sua carne e iniciei meu movimento de sucção, e então ele gozou no fundo da minha garganta, me fazendo engasgar de surpresa. eu acelerei meus movimentos na minha entrada, meus dedos curtos quase alcançado minha próstata quando gozei sobre o chão, com minhas pernas trêmulas fisgando, sentindo o gosto do meu irmão na minha boca.

pouco havia escorrido nele, tive que limpar com delicadeza com minha língua. ele ainda parecia estar num sono profundo quando seu pênis amoleceu, limpei o chão da sala e corri para deitar, me sentindo extremamente mal pelo que fiz quando me deixei dominar pelo tesão.

acordei no dia seguinte, com meu cu levemente dolorido pela minha agressividade de ontem. meu irmão já tinha ido trabalhar e não havia nenhum indícios de que ele havia acordado durante a masturbação ontem.

mal se passaram dois dias, mas eu já não conseguia dormir a noite me controlando para não ir a sala verificar como ele estava. meu pau estava numa ereção incontrolável, meu cu piscava e minha boca salivava. eu precisava dele dentro de mim.

ele estava na mesma posição, de barriga pra cima, braços abertos, lençol caído revelando seu pau grosso. eu retirei minha cueca, sentindo a adrenalina correndo pelo meu corpo enquanto minha ereção pulsava, exigindo atenção. me masturbei com delicadeza, sentindo minha entrada se contraindo me imaginando montando aquele homem. iniciei desda vez pelo boquete, levantando seu pênis e colocando ele todo em minha boca. queria sentir ele pulsando em minha garganta. não demorou muito e ele babava, completamente duro em minha mão. então não aguentei. passei minha perna sobre seu corpo, dobrando meu joelho sentando sobre seu corpo. nenhuma reação. segurei seu pau e o direcionei para o meu cu, sentindo sua glande na minha entrada, sentando lentamente, cada centimentro seu me alargando. quando senti sua pélvis batendo na minha bunda soltei um gemido longo. como eu precisava disso. iniciei um movimento circular com meu quadril, sentindo seu pau se ajustar dentro de mim.

meu pau, babava sobre seu abdômen quando quiquei pela primeira vez, sua glande atingindo minha próstata com força, disparando um arrepio por todo meu corpo. quando sentei novamente até o fundo, suas mãos pousaram em minha coxa apertando com força, no susto ao vê-lo acordado, tentei levantar e tira-lo dentro de mim, mas sua força contrária me sentou novamente em seu colo, sentindo ele todo dentro de mim. foi o suficiente para eu gemer e sentir a força se esvair pelo meu corpo. ele me puxou, deitando sobre seu peito para estocar dentro de mim com mais precisão. suas bolas batiam em minhas nadegas fazendo um som ecoar por todo apartamento, eu estava a mercê de seus braços cruzados em minhas costas, me forçando a deitar sobre ele, com meu rosto entre seu pescoço sentindo sua barba rala arranhar-me. ele deferiu três tapas em minha bunda, a dor latejante me fazendo ofeegar, enquanto seu quadril me castigava me penetrando incessantemente. meu pau prensado entre nós dois, sendo estimulado com nossas movimentações. eu gemi quando ele estocou e parou, deixando tudo dentro de mim.

— você gosta sua putinha? — outra estocada, empurrando meu quadril enquanto eu me esfregava sobre ele para masturbar o meu pau. — dessa vez eu acordei pra participar. de quem você é puta? — outra estocada, eu gemi, meu corpo sem forças para reagir, sentindo apenas o meu cu largo com ele todo dentro de mim. — de quem? fala ou não vou te comer.

eu gemi em protesto, sentindo seu quadril parar sua movimentação. usei a força restante para rebolar, buscando o mínimo de fricção possível. eu precisava gozar. ele desferiu outro tapa, apertando minha nadega em seguida.

— fala porra!

— do meu irmão — arfei baixo, entre seu pescoço.

— de quem?

— eu sou — aumentei o tom de voz, sentindo seu quadril estocando novamente atingindo minha próstata. um calor cruzando meu corpo de ponta a ponta.

— de quem você é putinha, caralho? — ele acelerou o movimento, meus sentindos se perdendo numa névoa de prazer.

— eu sou a putinha — arfei, sentindo meu lábios roçarem na barba rala do teu maxilar. ele cessou seu movimento, desferindo um tapa e me pentrando em seguida com força, retirou tudo de dentro de mim. encarei seus olhos e ele me olhou de volta. — eu sou sua puta — ele quase sorriu, abrindo a boca num gemido curto, estocando freneticamente dentro de mim, minha próstata e meu pênis castigados pelo prazer. — eu sou putinha do meu irmão — arfei num grito, quando ele puxou meu cabelo expondo meu pescoço, me deixando imóvel enquanto meu pênis deslizava entre nós pelo pré-gozo. quando seu primeiro jato me atingiu eu gozei, sentindo seu pau deslizando dentro dentro de mim, meus músculos em contração enquanto eu apenas me foquei em deixar meu olho aberto para não perder sua feição de prazer. meu pau se contraiu, nos lambuzando com meu gozo quando ele gemeu, empurrando seu quadril contra o meu para colocar todo seu pau dentro de mim, atingindo minha próstata sensível. espalhando um arrepio gostoso pelo meu corpo, me contraindo para deitar perfeitamente sobre seu peitoral quando ele ergueu meu rosto e me beijou.

Foto 1 do Conto erotico: *Meu irmão ex-presidiário - Quarentena.


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Comentários


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rickboxer Comentou em 16/08/2021

Tesão fera seu relato, na rela seu mano sempre quis algo com outro homem e vc ofereceu o que ele quis.

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chaozinho Comentou em 10/07/2020

Safados rsrsrsrs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipelira

Nome do conto:
*Meu irmão ex-presidiário - Quarentena.

Codigo do conto:
159756

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2020

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24

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