Bom perder uma aposta nunca é agradavel, mas fazer algo excitante para agradar dois machos tarados ia ser empolgante. Olhei para Lili, e disse: "Bom amiga já provamos que somos capazes de faze-los gemerem dentro de nós, agora vamos brincar de duas putinhas lesbicas, vai ser excitante". Lili sorriu, e veio ao meu encontro e me abraçou e disse: "Amiga nunca beijei nem me esfreguei em outra safadinha como eu, só não vai valer desistir de nada". Ela começou a se esfregar em mi, me encoxava loucamente e eu respondia a cada gesto dela imitando-a, em determinado momento ela me fez deitar sob o tapete e se jogou por cima de mim e começou a passr sua lingua pelo meu corpo, chegou até a calcinha foi puxando-a até quase me despir e me lambeu quase até o inicio de meu pequeno e ineficiente pauzinho e ai ela disse: "Agora vou chupar a falsa bocetinha dessa putinha". Nossa aquilo me excitou e como ela ficara na posição de um 69, imitei o ato e disse: "Ah se for assim chupo a sua falsa xoxotinha tambem amiga". Ela me lambia e gemia e eu fiquei louca de tesão estava quase gozando, nesse momento percebi que ela tambem estava e ai eu disse: "Ah será que nossos homens não vão cumprir seus papeis de tarados e não vão nos estuprar". Aquilo foi o gatilho que explodiu ambos. Ficaram nus e nos agarraram, nem percebi quem estava pegando Lili nem a mim, com a penumbra só senti que estava de 4 metade do cormo no sofá ao lado de Lili e de joelhos no chão e logo senti o cacete duro começar a me penetrar e gemi gostoso, Lili gemia e dizia: "Ai ta doendo mas tá gostoso, vai me estupra seu tarado, mete tudo em mim e na minha amiga, nos faça gemer mais, queremos mais pau " Nuno fungava e disse: "Isso safada goza no cacete do meu amigo que eu vou meter na putinha dele. Vai Amigo fode a minha que eu fodo a sua". Valter agarrou Lili pela cintura, a fez deitar de barriga para cima, levantou suas pernas e pude ver o enorme cacete começar a penetra-la e ela gritou de tesão, gozou feito puta no pau do meu homem e logo Nuno me colocou de bruços jogou-se sobre mim, arrebitei ao máximo a bunda e senti novamente aquele delicioso cacete me varar, gemi gritei e gozei sentindo as ejaculadas do meu amante tesudo. Eles nos usaram a noite toda. Eles nos comeram várias vezes, eu acordei duas vezes com uma vara me penetrando, adorei dar. Pela manha, Lili me acordou e me revelou que nossos machos haviam tomado a azulzinha e que ela deu até dormindo. Tomamos banho juntas e nos vestimos e saimos para comprar algo para o café da manha. No caminho um garoto veio ao nosso encontro, Lili o abaçou e ela disse: "Oi Julinho essa aqui é Adriana minha amiga, pode chama-la de Drika". Ele me sorriu e disse: "Ah você é tão gata como a Lili, prazer em conhece-la". Lili virou e disse-me: "Julinho é muito amigo meu, um gato, sempre que estou sozinha quando Nuno viaja a trabalho ele dorme lá pois tenho medo de dormir sozinha. Ah ele tem mãos maravilhosas para fazer massagens, você precisa provar, não é Julinho ( falou olhando para o garoto)." Julinho sorriu e disse: "É só pedir, vou adorar fazer pra ela tambem". Nos despedimos e continuamos nosso caminho e eu perguntei para Lili: "Amiga você é doida, um garoto e se o Nuno sabe disso". Ela me olhou e respondeu: "Ah bobinha ele sabe e me fez prometer que jamais devo fazer nada sem ele saber. Aliás o Valter vai deixar você receber massagens pode apostar". Eu disse: "Mas e se o garoto descobre que você não é mulher de verdade". Ela sorriu e disse: "Ele sabe adora, alias vou te contar que tem até namorada, e ele já pegou ela lá no ap, eu vi e ela sabe que ele me pega. Fica tranquila." Aquilo me fez pensar que eu ainda ia descobrir muitas coisas boas na vida...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.