A gostosa de São Luis

Já me apresentei em outros contos, tem fotos minhas em meu perfil, hoje estou com 51 anos, um pouco acima do peso para minha altura, mas continuo sendo bom amante.
Atualmente estou trabalhando e morando em São Luís, Maranhão, trabalhando recentemente e ainda conhecendo as pessoas desta linda cidade.
Dei sorte (ou azar, tudo depende do momento) de durante o inicio da Pandemia ficar um período sozinho, aproveitei depois de algumas semanas e fiz um perfil no TINDER.
Neste aplicativo, depois de alguns dias, conheci uma bela morena, na verdade só vim a conhecê-la pessoalmente depois de alguns dias de conversas pelo aplicativo e pessoalmente vi que as fotos eram fakes, novamente dei sorte, pois ela é linda.
Tentar descreve-la: morena, lábios carnudos, algo puxado para indígena, bem brasileira, olhos castanhos penetrantes, em torno de 1,60 , 55 a 57 kg, uma bunda linda, pernas torneadas, uma baixinha de peitos tipo pera, pernas grossas, bunda linda, um verdadeiro tesão de mulher brasileira.
Depois do primeiro encontro que nada aconteceu, no segundo já mais íntimos, trocamos vários beijos no barzinho que estávamos, já não aguentando o tesão a convidei para irmos em um local mais apropriado.
Antes de ela entrar no carro a puxei para mim, colando nossos corpos e dando um beijo digno de sua beleza, alisava seu corpo, sentia seu perfume, a beijava de forma que ela percebesse todo meu tesão, depois de longos ou curtos minutos, pois não fiquei marcando o tempo, ouvi ela suspirar e ir com a mão direto em meu cacete que estava querendo sair da bermuda que usava, ela estava de calça jeans colada, demarcando toda a beleza de suas pernas e bunda, eu a apertava na bunda e não parava de beija-la, pescoço, boca, orelhas, morder de leve seu pescoço, ela suspirando e já apertando meu cacete sob a bermuda.
Percebi que ela estava se entregando totalmente ao desejo e tesão, pois começou a abrir minha bermuda, enfiar a mão e acariciar meu cacete que já estava melando a cabeça, ela estava ficando fora de si e não ligava que estávamos em um estacionamento de um barzinho. Deixei ela brincar um pouco com meu cacete e falei quase sussurrando em seu ouvido,
“Sente como ele esta duro, sei que você quer chupar, sentar e rebolar em meu pau...”
Puxava seus cabelos e continuava a beija-la, morder suas orelhas, tocar seus peitos que estavam durinhos sob o tecido fino da camisa, ela continuava só gemendo e me beijando e acariciando meu cacete...
Em determinado momento, a mandei chupar seus dedos que estavam já melados do meu cacete, ela obediente assim fez olhando para mim...
Abri a porta do carro, lado carona, a mandei sentar e chupar meu pau e percebi que ela seria bem obediente, pois assim fez sem nem questionar o local que estávamos.
Quando ela estava, se deliciando, deixando meu cacete bem babado e apertando seus peitos e gemendo, eu disse para parar que não queria gozar ali, ela praticamente suplicou por porra, pedia quase como criança pede doce, eu bati com o cacete em seu rosto e apenas disse:
“Vamos para um local adequado...”
Intenção de deixa-la com mais desejo e tesão, antes de guardar meu cacete, ainda deixei ela chupar por mais alguns segundos, e mandei ela tirar a blusa, guardei meu cacete e fui para o lado do motorista.
Entrei no carro, ela já estava sem blusa e sutiã, com aqueles peitos lindos de tamanhos médios de fora, bicos duros mostrando o enorme tesão dela pelo momento.
Comecei a dirigir e ela beijava minhas orelhas, meu pescoço e alisava meu cacete, mandei que ela abrisse toda a bermuda, liberando meu pau e voltasse a chupa-lo.
Deliciosamente e de forma inesperada, ela passou os bicos dos seios na cabeça do cacete e só depois voltou a chupa-lo. Foi chupando até a entrada do motel, igual criança chupando sorvete, babando , lambendo, deixando bem duro e pedindo leite. Eu me segurava como podia para não gozar em sua boca, não queria gozar naquele momento, queria ouvi-la pedir.
Na entrada do motel aguardando as chaves, ela parou de hupar e começou ali mesmo a tirar a calça, e até demorei um pouco mais em decidir qual tipo de suíte queria, para poder deixar o camarada que entregava as chaves apreciar o show, por poucos minutos. Ela não se importava mesmo com a situação.
Entramos para a suíte, ela já estava sem calça, sem camisa e sem sutiã, apenas de calcinha bem minúscula que deixava perceber o seu tesão, e aquela linda bunda à mostra.
Ela pediu que eu a deixasse descer a cortina da entrada como estava, eu disse que era livre para fazer o que quisesse, percebi que além de obediente, tinha ali, uma super gostosa que também curtia exibicionismo.
Fiquei em pé, ao lado do carro, com a bermuda aberta e o cacete de fora, ela deu a volta no carro e antes de descer a cortina se abaixou e chupou meu cacete mais um pouco, dizendo que era para não ficar mole, como se fosse possível isso acontecer.
O motel é cercado de prédios, com certeza se tivesse alguém nas varandas dos apartamentos vizinhos, poderia estar apreciando aquela cena. Vi que um funcionário passou pelo pátio e demorou um pouco nos olhando, nada disse a ela.
Então ela se levantou e caminhou para descer a cortina, ela não alcançava, pois estava um pouco acima do alcance de suas mãos, ela deve ter em torno de 1,60, como já disse, eu tenho 1,75. Claro, fica mais fácil que alcance a cortina.
Deixei ela, ficar dando uns pulinhos, tentando alcançar a cortina da garagem, só de calcinha e sandália baixa, a visão estava eroticamente linda.
Depois de alguns curtos minutos ou segundos, caminhei e apeguei pela cintura, eu estava apenas de cueca, com o cacete bem duro, puxei ela de encontro ao meu corpo, mordi seu pescoço de leve, e mandei ela entrar no quarto e me aguardar, ela me deu um beijo gostoso, mordendo meus lábios e foi para o quarto, baixei a cortina e demorei alguns segundo para entrar.
Ela já estava deitada na cama, com uma cara de safada mais linda que já vi em meus 51 anos de vida. Não precisava falar nada, mas estava com uma voz dengosa pedindo para me chupar, que desta vez eu gozasse em sua boca, antes de qualquer coisa.
Pensei em primeiro lhe dar prazer, em fazê-la gozar de forma que ficasse marcada em sua memoria. Comecei a beija-la de do mesmo modo que estava a beijando no bar, só que desta vez ela estava apenas de calcinha, aqueles seios a minha disposição, chupava e mordia os bicos e sempre acariciando seu corpo, ela suspirava, aos poucos ia tirando sua calcinha, acariciando seu corpo, tocando sua buceta que estava completamente molhada. Então cai de boca na sua buceta, mordendo aos poucos seu grelo, enfiando a língua o mais profundo que poderia, beijava os lábios de sua buceta, lambia tudo e voltava a chupar, aos poucos fui penetrando um dedo em seu cuzinho, ela só suspirava e remexia, não oferecendo resistência as minhas investidas. Cada vez suspirava mais e mais alto, me chamando de safado, gostoso, depois de longos deliciosos minutos, ela dizia não aguentar mais e que iria gozar, de tão molhada que estava até imaginei que já tivesse gozado, mas incrivelmente ela começou ficar mais molhada, e urrando, gritando, pedia para lhe penetrar com meu cacete, então a coloquei de 4, ela só gritava e pedia para que eu a fodesse logo. A
Colocava um pouco do cacete na buceta, tirava e esfregava em sua bunda, na entradinha de seu cuzinho, ela gemia, depois meti bem fundo e com força em sua buceta de uma só vez, ela estava até tremendo as pernas, o cuzinho piscava, segurei com força em seus quadris e iniciei o movimento de vai e vem com mais velocidade, dando tapas em sua bunda, abri as nadegas e meti um dedo em seu cuzinho, nunca vi uma mulher gozar tanto e gemer, gritar como aquela indiazinha tesuda.
Então, disse que agora sim ela poderia experimentar meu gozo, deitei com o cacete duro e brilhando de seu gozo, apontando para o teto, meus amigos ela caiu de boca, chupando de uma forma que nunca havia sido chupado, se eu a surpreendi, ela também fez o mesmo comigo.
Em poucos minutos, gozei de uma forma como poucas vezes havia gozado, senti um extasse imenso, ela sorria satisfeita de receber os jorros de meu gozo em sua boca, ainda espirrou um pouco em seus seios, em seu rosto, ela demonstrava uma expressão de prazer e vitória também, pois certamente sabia que havia me proporcionado um grande prazer.
Ficamos ali abraçados, apenas nos curtindo e nos beijando por vários minutos, não sou super em nada, e já não sou nenhum garoto, então meu cacete estava meia bomba e descansando, ela me acariciava, me beijava de forma incrivelmente carinhosa e meiga, eu curtia aquele momento, me sentia seu namorado de verdade.
Depois de vários minutos e um banho revigorante, iniciamos de novo o sexo, desta vez menos carinhoso, mais selvagem, e da mesma forma muito gostoso, consegui de forma que há muito tempo não ocorria gozar mais duas vezes com aquela morena.
Depois deste nosso encontro, já consegui reencontra-la mais duas vezes, e parece que a cada dia o sexo é mais gostoso.
Com certeza ela me faz sentir mais jovem e estamos descobrindo novos prazeres.

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Comentários


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vizinhabv Comentou em 31/07/2021

Eita, deu até calor ,,,hahaha

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maisaibida Comentou em 12/07/2021

Esse seu texto foi bem elaborado, escrito, com mais detalhes sem alongas, amei isso e gostei da atuação da indiazinha. super bem votado com certeza

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codigo 6 Comentou em 05/04/2021

Muito bem escrito como poucos neste site

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aventura.ctba Comentou em 31/08/2020

Mais um conto delicioso, votado com louvor...beijos. Ângela

foto perfil usuario h27tag

h27tag Comentou em 15/07/2020

Q.delicia de conto... tesão imaginando vcs...

foto perfil usuario maraba73

maraba73 Comentou em 15/07/2020

Votado, me apresenta ela, ela pode ser minha esposa e vc o comedor dela




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Ficha do conto

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jedisa

Nome do conto:
A gostosa de São Luis

Codigo do conto:
160021

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/07/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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