Minha esposa não estava mais se aguentando de tanto tesão, quase subindo pelas paredes, impedida de se encontrar com seus machos por causa desta maldita quarentena. E ela é bem putona, só se satisfaz com muita rola, daquelas que ama uma boa suruba. Faz algum tempo que minha esposa me faz de corno manso, mas como somos bem discretos, quase ninguém imagina do que somos capazes. Ultimamente minha esposa estava ficando muito carente e se masturbando todos os dias e de vez em quando se exibia as escondidas aqui no condomínio e pra quem passasse na rua. Ela estava num fogo só.
Num sábado desses, depois de retornar do supermercado paramos em um posto bem afastado e escuro que nunca havíamos frequentado antes. Tinha nenhum movimento e na hora em que encostamos os frentistas quase saíram no tapa para nos atender. Um mulato forte e durão ganhou a disputa e logo de cara não tirou os olhos dos seios da minha esposa, que propositalmente estava usando uma blusinha bem folgada e sem sutiã por baixo para pagar peitinho pra qualquer sortudo. E aquele frentista seria o grande sortudo daquela noite. Notei que ele estava com um volume enorme na calça quando veio receber o pagamento e minha esposa olhou para mim com um olhar travesso e uma mordida nos lábios. Pisquei para ela pois sabia o que queria. Depois de pagar ao frentista roludo ela deu uma cantada. O cara não se intimidou com minha presença e devolveu outra ainda mais ousada. Minha esposa riu e mostrou os seios para ele e para os outros frentistas que estavam perto observando tudo. “Que tal uma pausa para satisfazer uma esposinha carente?”, disse ela para o frentista jogando as mechas loiras com charme irresistível. “Só se for agora”, ele disse sem titubear.
Paramos o carro atrás do banheiro do posto e logo o frentista tarado veio ao nosso encontro. Minha esposa já levantou a saia e apoiou as mãos nas paredes sujas do banheiro e deixou ele meter com força. Fiquei a meia distância só observando aquele lindo espetáculo. Os outros frentistas acompanhavam de longe sem acreditar naquela loucura. O frentista comedor segurava na cinturinha da minha esposa e lascava a vara sem dó. A cada estocada minha esposa dava um gritinho selvagem. Ela estava adorando, havia mais de mês que ela não experimentava uma vara diferente. Depois de lotar a camisinha, o frentista deu um tapa na raba da minha mulher e a devolveu para mim. No carro, minha esposa bebeu todo o caldo da camisinha que havia pegado como recordação e depois começou a me masturbar. “Agora é sua vez, meu corninho”. Ela caiu de boca no meu pau enquanto eu dirigia e antes de chegar em casa enchi sua boquinha de leite.
Delicia..
Carente e sem vergonha!
Queria uma chance!
muito bom que delícia
Aaaiiii..caralho..que delícia meu...ela é linda hein..que puta linda sua esposa...e deve ser muito deliciosa, demais! Adoro puta casada bem vagabunda, muito cadela..que seja facinha como sua cadela...nossa que tesao! E as fotos dela ficaram tesudas hein...ela é muito gostosa!
Que delicia essa esposa!!!! Adoraria meter bem gostoso c ela!!!
Que putinha deliciosa, adoraria dizer ela tb
Adoraria furar a quarentena com sua esposa gostosa q mulher maravilhosa lindas fotos parabéns ao casal