Olá amigos, este é nosso primeiro relato aqui no site, e quero lhes contar o que aconteceu no verão passado. Me chamo Mauro e tenho uma mulher maravilhosa, o nome dela é Beth. Temos um quiosque no litoral e todo verão nós vamos para lá. Não é grande coisa, mas nos rende uma grana extra. Enquanto eu fico com a parte mais administrativa, nos bastidores, Beth arregaça as mangas e vai à luta. Ela quem lida com a parte prática, com o atendimento, os clientes e os funcionários. Minha esposa literalmente põe a mão na massa, pois ela é bem ativa e cheia de disposição. Não há tempo ruim para esta mulher, correndo de um lado para o outro, os cachos dourados esvoaçando, os pés descalços na areia quente. Ela fica bem à vontade, orientando e gritando com os garçons, apressando as cozinheiras. Nosso quiosque vai muito bem sob a direção de Beth, ela é expert nestas coisas. Uma quarentona com saúde para dar e vender.
Temos um rapaz que se chama Jamal. Ele há bastante tempo trabalha para gente, o mais velho dos garçons. Ele é grande e proativo e sempre guardei ciúmes discretos dele. Muito galanteador, vive rodeado de mulheres, um verdadeiro garanhão. Faz tempo que venho observando seus olhares obscenos sobre minha esposa. É só Beth chegar perto dele, que fica de pau duro, sem nenhuma discrição. E que pau, queridas. Uma vez, ele estava tomando uma ducha no chuveiro de banhistas só de sunga depois do expediente e minha esposa secando ele enquanto empilhava as cadeiras. Peguei ela no flagra, mas ela disfarçou. O mais engraçado é que logo após este episódio eu corri para o banheiro de pau duro e cortei na punheta. Depois aquela cena não saiu mais da minha cabeça.
Uma vez, depois de um dia com movimento abaixo do esperado devido a uma torrencial, nos pegamos os três conversando casualmente com o quiosque praticamente fechado. Já tínhamos dispensado todos os funcionários e estávamos esperando a chuva estiar para encerrar as atividades. Jamal se ofereceu para ficar até mais tarde, pois ele era o mais velho e responsável dos rapazes. Como nosso quiosque fica bem no final da faixa de praia, seria improvável que alguém fosse chegar ali debaixo daquela chuva. Jamal estava sentado à mesa conferindo as comandas do dia conversando comigo que estava do outro lado do balcão, meio ranzinza. Foi quando Beth chegou com a cerveja. Ela sentou com Jamal e enquanto bebiam conferiam juntos as comandas rindo e proseando sobre aquela temporada que estava chegando ao fim. Na verdade, no dia seguinte voltaríamos para nossa casa, no interior do estado. Eu não via a hora de voltar, mas Beth, ao contrário de mim, parecia querer aproveitar cada segundo antes de voltar para nossa vidinha chata de casados. Então ela perguntou se eu queria um gole, mas eu neguei. Tava meio cansado e ranzinza como já disse e não queria muito papo. Mas ela insistiu e veio até o balcão e meio alta me serviu um copo. Enquanto entornava cerveja no meu copo notei Jamal de olho na raba da minha mulher. Beth é bem magrinha, mas tem uma bundinha bem gostosa. E ela estava de canga amarrada de forma bem casual, com a popa da bunda a mostra. Ela projetava os seios miúdos sobre o balcão enquanto me lascava um beijo depois de quase secar o meu copo. Jamal olhou para o lado, mas o volume em sua bermuda tactel era nítido. Depois ela acendeu um cigarro e voltou para a mesa e continuou proseando com Jamal.
Papo vai e papo vem, e nada da chuva passar. Já estava começando a ficar escuro e quando nos demos conta já havíamos esvaziado várias cervejas e queimado alguns cigarros. Eu já estava mais de boa com um pouco de álcool na cabeça. Beth aumentou o som do rádio e me chamou para dançar. Sou péssimo em arrastá-pé. Na, verdade sou duro para qualquer tipo de dança. Logo cai na cadeira derrotado. Não satisfeita, Beth puxou Jamal e começaram a dançar bem grudadinhos. Fui deixando e aplaudindo os dois até a coisa ficar bem quente com ralada de coxa e xereca. Nesta hora eu fiquei meio puto e sério, mas meu pau me denunciava. Eu tava louco pra ver aquela vara rasgar minha mulher, mas que porra. Quando a música parou, Beth veio sentar no meu colo e de cara notou meu pau duro. Ela sorriu maliciosamente e me lascou um beijo demorado e lascivo como a muito não me dava. Nesta hora perdi o controle. Minha mão escorregou para a bunda dela e depois para os seios. Quando notei estava penetrando ela. Beth estava gemendo baixinho no meu ouvido. Fizemos isso tudo na frente do grande Jamal que nos observava de longe bebericando uma cerveja no bico. Não sei se minha esposa o chamou ou o que aconteceu, mas quando percebi, Jamal estava sobre minha esposa enchendo seu pescoço de beijo. Não ouve palavras, só consentimento. Tudo aconteceu assim naturalmente.
Enquanto minha esposa se entregava aos beijos de Jamal, eu chupava seus seios pequetitos e enfiava o dedo em sua xota. Nossa, ela estava bem melada. Quando tirei o dedo de lá, ela puxou e colocou meu dedo na boca e chupou seu mel. Ela estava possuída. Aí ela deu a última tragada no cigarro que estava entre os dedos e jogou fora, na chuva.
“Quero ser a puta de vocês dois”, disse ela liberando meu pau, puxando a calcinha de lado e sentando em cima dele. Jamal atendeu seu pedido e abaixou as calças, a jeba dele pulsou diante de nossos olhos. Ele deu umas pancadas com seu mastro na bunda, costas e rosto da minha mulher até ela não aguentar mais. “Enfia logo esse caralho na minha boca, porra”. Ela não parava de cavalgar um segundo. Eu estava quase gozando. Mas foi Beth quem gozou primeiro, urrando como uma égua.
Jamal tirou minha esposa de cima de mim com uma certa truculência e a jogou em cima da mesa. Abriu suas pernas e a chupou com vontade. Me aproximei e minha esposa me chupou até as bolas, meu pau batia fundo em sua garganta. Jamal já estava posto. Seu mastro enorme sumiu dentro da minha mulher. Meu abafou os gemidos dela. Mas quando Jamal começou a comer com força ela largou meu pau e começou a gritar e a delirar xingando e me chamando de corno e amor, tudo ao mesmo tempo.
“Caralho gostoso demais”, ela dizia enquanto Jamal praticamente a estuprava. Beth ria e chorava ao mesmo tempo. “Mete mais forte, filho da puta, mais forte porra”. Eu não conseguia compreender como ela estava aguentando. Mas ela pedia mais e mais. Nesta hora eu gozei sobre os seios dela, mas ela nem percebeu, pois estava focada em receber Jamal. O rapaz socava cada vez mais forte, a cabeça jogada para trás, suando bastante. Então ele tirou o mastro de dentro dela e esporrou em sua barriguinha. “Delicia de porra quente”, disse ela entre soluços, quase babando. Jamal entrou mais uma vez nela e continuou socando ainda com maus fúria. Eu já estava exausto, sem forças para mais uma, mas aquele animal estava lá, acabando com minha mulher. Foi quando ele gozou mais uma vez, mais forte do que da primeira, banhando ainda mais minha mulher com seu sêmen. Desta vez ele cambaleou e se segurou na coluna da barraca para não cair.
Eu nem acreditava no que tinha acabado de fazer. Entreguei minha esposa para um verdadeiro animal. Que chifrudo que eu era. Minha esposa estava toda feliz, ainda meio alta por causa da cerveja. Depois de recuperar o folego, Jamal tratou de terminar de fechar o quiosque. Depois os dois sumiram dentro do quiosque. Quando eu ia levantar, ela chegou apareceu no balcão. Jamal veio por trás dela e a beijou.
“Vocês são e ferro?”, indaguei.
“Talvez”, disse Jamal mordiscando a orelha da minha esposa. “Nossa patrão, sua esposa é muito gostosa. Sonhei tanto em comer essa puta que você nem imagina”. Claro que imagino. Beth se contorceu enquanto recebia outra surra de vara. Algumas estocadas depois, Jamal tirou e gozou nas costas e bunda da minha mulher. Agora chega né.
Nos despedimos de Jamal e voltamos para nossa cidade. Minha esposa já não via a hora de retornar para os braços de Jamal no verão seguinte...e eu também.
Delícia levar um chifre assim...lambe o leite corno....e viciante...
Parabéns ao casal pela cumplicidade e sabedoria em saber aproveitar o momento certo para se deliciarem com uma das melhores prazeres da vida: o sexo. E isso com outro macho, sendo este bem dotado, não existe igual. Parabéns mesmo!
Gente, que mulher é essa ?
Delicia de conto. Votado.