Meu coleguinha de escola Marquinhos. Delícia de

Éramos garotos, estudávamos na mesma escola e morávamos muito perto um do outro. Uma quadra só. Ficamos muito amigos. Eu e Marquinhos ficávamos muito tempo juntos. tanto na escola quanto na casa dele ou na minha. Marquinhos era magrinho, baixo, moreno claro, rosto bonitinho, cabelo lisinho no ombro. Às vezes a gente brincava de luta, de um molhar o outro e reparava que ele tinha um pouco de ciúmes de mim com outros colegas. Um dia numa brincadeira ele me deu um beijo no ombro. Deu pra ver que foi por puro impulso. Achei estranho mas não falei nada e ele ficou meio sem graça. Volta e meia ele dizia que tinha que me falar uma coisa mas nunca falava de verdade. Ele frequentava um psicólogo. Duas vezes por semana ele tinha consulta. E sempre que voltava da consulta falava sobre o psicólogo e que ele falava sobre mim às vezes. Um dia na casa dele de noite, sozinhos, ele falou de novo que tinha que conversar comigo sério. Aí eu disse que dessa vez ele iria falar. Ele ficava com vergonha, tentava mudar de assunto mas eu insisti até que ele cedeu. Foi então que ele disse que nas conversas com o psicólogo, ele falou que estava muito dependente de mim, da minha companhia e que não sabia o que estava acontecendo. E que eles chegaram a conclusão de que ele gostava demais de mim.   E disse que precisava me mostrar uma coisa. Me levou pro quarto dele. Trancou a porta e tirou a roupa. Ficou peladinho. Perguntei por que ele estava nu e ele disse: "Tenho que descobrir uma coisa. Tenho que saber se eu gosto de voce como amigo ou se tenho atração física por você". O que ele não sabia é que eu tinha muita atração sexual por ele também, mas devido ao meu jeito meio machão, eu não deixava transparecer. Eu fiquei nervoso nessa hora. Não sabia se agarrava ele ou não. Eu estava sentado na cama e ele em pé. Ele veio sentar do meu lado. Colocou a mão no meu rosto, virou pra ele e tentou me dar um beijo na boca. Eu virei o rosto e o beijo pegou na minha cara. Aí ele disse: "por favor. fica comigo. deixa eu saber se eu gosto mesmo disso". Ele olhava nos meus olhos, bem sério, quase implorando por um beijo na boca. E disse "eu sei que eu te amo. mas não sei se é como amigo ou se eu quero transar com voce. nunca fiz isso antes, mas preciso descobrir". Ele me fazia uns carinhos na cabeça, nas pernas, me alisando. Fiquei de pau muito duro. Aí ele puxou meu rosto de novo pra perto do rosto dele e eu não resisti mais. Ele me deu um beijo de língua e eu deixei. Beijei também. De repente sem perceber, minha mão já estava no pau dele. Comecei a punhetá-lo ao mesmo tempo que nos acariciávamos e beijávamos. Ele abriu minha calça e começou a me punhetar tambem. Nossa, aquilo estava uma delícia. Tirei minha roupa toda. Ficamos pelados na cama fazendo de tudo. Era um tesão louco. os dois estavam muito excitados, gemendo, se chupando, se pegando. Fizemos um 69 delicioso e gozamos. No beijamos com as bocas molhadas de porra. Ficamos deitados lá um tempo abraçados. Logo em seguida o tesão bateu de novo. E começamos tudo novamente. Só que dessa vez eu o virei de bruços e coloquei meu pau na portinha do cuzinho dele. Perguntei se ele queria e ele disse que sim. Penetrei aquele cuzinho apertado e gostoso. Fiquei ali um tempo comendo ele. Aí ele pediu pra fazer em mim tambem. Eu disse que sim. Ele veio por cima e me penetrou. Senti dor mas tambem senti um tesão louco dando minha bunda pra ele. Ele gozou em mim, dentro do meu cuzinho. Eu disse que tambem queria. Penetrei ele e acabei gozando dentro dele tambem. Ainda demos a terceira foda. Mas dessa vez gozamos um punhetando o outro deitados na cama e nos beijando na boca. Foi quando no final ele disse: "te amo". Depois disso ficamos 1 semana sem um ir na casa do outro, meio com vergonha. Mas todos os dias eu me masturbava pensando nele. E depois soube que ele também. Nosso caso continuou por bastante tempo. Uma vez transamos na escola. Mas isso eu conto depois. Marquinhos é inesquecível e até hoje me masturbo pensando nele. Pra falar a verdade eu também amava ele. Na época não encarei assim. Achava que nós só gostávamos de transar. Afinal, eu e ele gostávamos de mulher também. Mas no fundo tínhamos um amor gostoso, disfarçado de sexo. Ou tínhamos um sexo, disfarçado de amor. Mas ele foi uma das melhores experiências da minha vida. Em outros contos vou contar algumas de nossas aventuras.