Minha Mae e Eu.

Minha Mãe e Eu.


Faltava um mês para os meus dezoito anos, meu corpo já praticamente adulto, um metro e oitenta e pesando oitenta quilos, sempre fui bem precoce, minha mãe acariciava meu peito e fazia elogios sempre. Meu pai havia ido embora de casa fazia três meses, ficando eu minha mãe e minha irmã.

Minha irmã fazia faculdade em outra cidade, e morava lá, só vindo para casa nas férias e feriados prolongados.
Ficava só eu e minha mãe, desde a partida de meu pai, minha mãe sofria com depressão, já com tendências a consumo de álcool.

Minha mãe era uma mulher bonita,jovial, tinha 38 anos e um corpo lindo. Formada e trabalhando em uma grande empresa de telefonia em cargo de gerência, com ganhos bem considerável.
Eu tinha uma relação muito boa com minha mãe, depois que meu pai foi embora procurei assumir responsabilidades e garantir o bem estar de minha mãe e minha irmã para que ambas sentiram o impacto da perda, de maneira menos dura e ajudá-las a recompor sem traumas.
Eu estava com minha mãe na mesa da cozinha falando sobre tudo, e veio a tona, na conversa, sobre o tamanho do pênis ideal.   
Contei a ela que uma menina da escola, sempre conversava comigo, e tinha um desembaraço esplêndido para falar de sexo. Eu achava aquilo o máximo, sempre que ela queria fazer uma observação sobre uma pessoa complexada, ela citava o tamanho do pau. Ex: O cara era grosso, sem educação, no entendimento dela: Esse cara deve ter o pau pequeno. Era sempre assim, qualquer coisa “ deve ter o pau pequeno”.

Eu deduzi que ela gostava de pau grande, um dia depois da aula ela estava de carro e deu-me uma carona até perto de casa. Paramos para conversar e ela veio pra cima de mim e eu acariciei seu corpo e ela apalpou o meu pau. Tirei logo pra fora e ela comentou do tamanho, era um pouco maior do que a média, ela tinha preservativo na bolsa e ela pegou e colocou no meu penis, ficou horroroso, o preservativo era curto.
Ela desconversou, dizendo que estava menstruada e tocou-me um punheta.
Nunca mais falou comigo.
Eu, também não a procurei, e foi aí que eu contei pra minha mãe. Afinal o pau grande é bom ou ruim?
Questionei a minha mãe, e ela querendo me consolar disse: Acalme-se ele vai crescer.
Eu, não, não deve mais crescer, a menina já se assustou com o tamanho. Nunca mais falou comigo.
Nisso meu pau estava duro, peguei a mão direita da minha mãe e coloquei em cima dele, já latejando de vontade, ela segurou firme e parece que entrou em um estado de transe, ficou segurando e começou um vai e vem, e vendo que eu estava petrificado com tudo aquilo continuou e começou falar palavras obscenas no meu ouvido, minha mãe é menor que eu, apertei ela contra o meu peito e senti seu coração batendo acelerado. Acariciei seus seios e abocanhei, só largando quando gozei no seu pijama de dormir.
Ela ficou constrangida e sem graça, eu beijei seu rosto e ela o meu, disse-lhe quanto a amava e ela foi para o seu quarto.
No outro dia, abracei minha mãe demoradamente ela ela disse: Tá tudo bem, e foi trabalhar.
Naquela noite, após o jantar, conversamos um pouco e ela foi pra cama, esperei um pouco e fui até ela, ela estava deitada na cama, de bruços, choramingava, vestia uma camisola até aos joelhos, quase transparente, eu podia vislumbrar sua bunda e a calcinha era branca. Sentei-me na cama e abracei seu corpo, pequeno em relação ao meu. Fiz um carinho em sua orelha, lambi e mordisquei seu lóbulo, ela ficou arrepiada, eu sempre que podia fazia isso com ela, pedindo a ela para não não mais chorar.

Minha mãe estava um tanto depressiva, mas eu estava disposto a agradá-la em todos os sentidos. Comecei massageando os seus pés, e ela logo mostrou-me onde estava o creme para que eu pudesse fazer melhor a tarefa que eu mesmo tinha proposto.

Massageie sem pressa seus pés suas panturrilhas, fui subindo e apertando suas coxas, firmes e claras, e sempre bem cuidadas, minha era extremamente linda. Enquanto massageava suas coxas toquei várias vezes em sua buceta, por cima da calcinha branca, que já parecia umedecida de tesão.

Minha mãe abria as pernas parecendo involuntariamente, e já soltava alguns gemidos de tesão, foi ai que ela pediu para parar, levantando-se bruscamente e causando em mim até um certo susto, que logo corrigiu, dizendo-me que tinha que ir no banheiro.

Voltando em seguida e deitam-se como estava e pedindo-me para continuar, foi aí que eu notei que ela estava sem a calcinha branca, meu coração quase saltou pela boca, mordi levemente sua coxa e introduzi dois dedos da mão direita em sua buceta úmida e enrijecida e ela ergueu sua região pubiana e arrebitando a bunda para que eu pudesse penetrá-la um pouco mais e foi o que eu fiz.

Minha mãe fazia manobras com as pernas como que se estivesse pedalando, ora a perna esquerda ora a perna direita. Massageie sua buceta por algum tempo, levando ela a um orgasmo esplendoroso e prolongado, ela parecia como qualquer pessoa menos com a minha mãe.

Ela ficou imóvel sobre a cama, eu sai fui para o meu quarto, toquei uma punheta, e fiquei pensando, como seria agora. Eu fiz a minha mãe gozar, ela tinha feito com eu gozasse na noite anterior: O que estava faltando? Na minha opnião iriamos trasar logo.

Cochilei em minha cama, quando fui acordado pela minha mãe, acariciando o meu penis e me beijando, deitando-se em cima de mim e se acomodando com sua buceta sem calcinha em cima do meu pau. Perguntei a ela se havia gostado da massagem e ela apenas riu e começou uma punheta em meu pau, que a esta altura já estava bem animado. Desceu sua boca e lambeu a cabeça do meu pau. Pedi a ela para virar sua bunda pra mim e chupei sua buceta molhada, enquanto ela abocanhava meu pau ate as bolas, fazendo um vai e vem e arrancando de mim um gozo que eu certamente nunca tinha sentido.

Naquela noite fizemos sexo por mais menos três horas entre banhos e transas, minha mãe confidenciou-que já sentia tesão por mim, mas não sabia como isso ia se dar. Depois de exaustos, dormimos pesadamente. Já era dia quando acordei e vi que minha mãe ainda dormia pesadamente.

Levantei-me arrumei a casa, fiz almoço e ela levantou, não acreditando que havia dormido tanto, quase doze horas. Demorou a aceitar que o tempo tinha passado e ela conseguido relaxar tanto.

Abraçou-me com ternura e gratidão e beijou-me longamente, sentindo-se uma privilegiada com tudo o que tinha ocorrido, e eu muito mais.

Passamos o final de semana chuvosa e frio inteiramente na cama entre sexo carinho palavras de afeto e principalmente confissões. Contei tudo a ela, sobre tudo e todos, e ela se abriu comigo como jamais imaginei que fosse possível.

Depois desse dia tornamo-nos namorados,amantes,marido e mulher.






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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiz1968

Nome do conto:
Minha Mae e Eu.

Codigo do conto:
160768

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/07/2020

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19

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