Numa bela noite de sábado, estava plantado no sofá de casa assistindo a uma série boba da Netflix. Meus pais haviam saído de viagem e eu estava me sentindo completamente solitário e entediado. Tinha como companhia apenas meio balde de pipoca já fria e murcha, algo que piorava ainda mais a minha situação naquele dia. Apesar do desânimo, continuei a assistir à série. Ela contava a história de um grupo de jovens que foi para uma ilha deserta com o intuito de viver aventuras extremas e conseguirem se virar sozinhos. Naquele momento, a série começava a ficar mais interessante: dois amigos (Thiago e Diego) saíram em busca de alimento para o restante dos amigos; eles encontraram apenas algumas frutas, pegaram bastante água e estavam levando o que encontraram para dividir entre todos os participantes da aventura. No caminho, começaram a conversar sobre coisas mais íntimas: - Cara, cê acredita que já fazem dois meses que eu tô sem transar? – Disse Thiago, com uma indignação que transpirava, por si só, sua necessidade de algo. - Nossa, tudo isso? Eu não aguento ficar mais de uma semana sem dar umazinha – disse Diego, passando a mão em seus cabelos morenos com longos cachos – Se estivesse no seu lugar, estaria prestes a explodir. -Ih, rapaz! – Thiago deu um leve soquinho no ombro esquerdo de Diego – Você vai estar ferrado, então! Estamos só em homens aqui na ilha e vamos ficar quase duas semanas. -Que nada, mano. Dá pra dar um jeitinho, fica sussa. – Respondeu ele, com um leve sorrisinho malicioso e tom debochado. Os dois levaram as frutas até os amigos, que os olharam torto por não terem trazido peixes ou alguma proteína. Zombaram do par de amigos por terem fracassado na missão de pegar alimento e, como castigo, os dois teriam que dormir numa parte isolada do abrigo em que eles estavam ficando; era uma espécie de construção abandonada, mas feita com pedras pesadas e maciças e não havia nenhuma conexão com a casa em que o resto dos aventureiros estava. Os dois ficariam a sós durante a noite. Todos passaram o restante do dia juntos: jogaram bola, tomaram banho de mar e caçaram alguns peixes para que todos pudessem ter uma alimentação mais rica em proteínas. Neste meio tempo, continuaram a chacota com os dois amigos. Quando a noite chegou, os dois, receosos, dirigiram-se ao abrigo que fora designado a eles: -Pow, mano, não acredito que os caras fizeram essa sacanagem com a gente! – Disse Thiago, incrédulo com toda a situação -Ah, relaxa, cara! Melhor assim do que ficar aguentando a zombaria deles por toda a eternidade. Amanhã vamos acordar e eles vão nos respeitar por nossa coragem de ficar aqui sozinhos – Diego estava com um leve sorriso. Os dois amigos levaram um lampião para clarear o abrigo em que ficariam, mas a luz mal era suficiente para iluminar um cantinho minúsculo daquele local. O ambiente, então, ficara mal iluminado e era possível ver apenas os contornos de tudo o que estava naquela sala que, a bem da verdade, estava mais parecida com uma caverna -Cara, vamos dormir. Assim o tempo vai passar mais rápido – sugeriu Diego -Ah, até pode ser. Mas eu tô com muito frio, não sei se este cobertorzinho mixuruca vai ser suficiente pra me esquentar. – Thiago até tremia enquanto falava. A noite estava, de fato, muito fria. -Escuta, se você quiser, dorme aqui comigo, aí podemos dividir as nossas cobertas e nos esquentar. – Diego parecia amigável e sensível. Thiago sorriu e prontamente aceitou o convite do amigo. O frio estava realmente incomodando-o muito. Os dois deitaram-se lado a lado e ficaram, por um momento, em silêncio e, logo em seguida, desejaram boa noite um ao outro. Deitaram-se completamente de lado, ambos deitados em cima do braço direito; Thiago estava na frente. Diego, aos poucos, começou a aproximar-se de Thiago bem lentamente. Ora mexia um pouco a perna e acabava na mesma posição que estava (mas levemente para a frente), ora movia-se deliberadamente alguns milímetros na direção do amigo, até que chegou a encostar nele. Thiago, neste momento, teve várias sensações: sentiu o calor emanando do corpo do amigo que suprimia completamente seu desconforto e, por outro lado, sentia um volume grande, duro e muito quente que encostava bem no meio de suas nádegas; achou estranho no começo, mas tentou deixar rolar para ver o que aconteceria. -Acho que assim vamos nos esquentar melhor – disse Diego, colocando o braço esquerdo sobre Thiago e puxando-o para perto de si. -Estou quente até demais – neste momento, Thiago ajeitou a bunda para ficar mais empinada na direção do enorme pau que Diego estava colocando atrás dele – você consegue sentir? Diego aproximou seu rosto ao rosto de Thiago, curvando o corpo todo para não precisar tirar aquele enorme pau da bunda empinada do amigo, que estava começando a fazer seu pau babar de tanto tesão; ficou posicionado daquela forma por alguns segundos, simplesmente sentindo o calor vindo daqueles lábios grossos e volumosos que, na verdade, sempre teve vontade de beijar. Thiago, então, colocou uma de suas mãos entre as pernas de Diego, o que encheu-o mais ainda de tesão. Este foi o estopim. Diego, então, pulou em cima do amigo e passou a beijá-lo ferozmente. Parecia um animal com um desejo súbito de devorar os lábios daquele lindo garoto que estava há pouco parado em sua frente sentindo todo o seu corpo. Os dois começaram, então, a tirar as roupas um do outro de forma violenta, com vários puxões e quase rasgando. Assim que tiravam uma peça do corpo do outro, começavam a pressionar suas mãos contra a pele aonde a peça de roupa ficava; sentiam a maciez da pele um do outro, o leve cheiro de suor remanescente do dia e, por vezes, uma suave fragrância de sabonete. Thiago estava em baixo, já sem roupa, com as pernas abertas e levemente curvadas para cima, de modo que seus joelhos quase tocassem seus peitos. Diego segurou o amigo naquela posição e aproximou a boca de suas partes íntimas. Começou pelo lindo pau que Thiago tinha entre as pernas: era grande, robusto, com várias veias saltando de tão duro que estava e também tinha uma cabeça rosada, que pulsava de tanto tesão; começou a lamber aquela linda cabeça do pau do amigo com grande vontade, fazendo muita pressão. Thiago contorcia-se e pedia para o amigo continuar, ora soltando um suave gemido, ora fazendo sons animalescos de prazer. Em seguida, Diego inclinou o amigo para cima, de modo que aquela deliciosa bunda ficasse bem visível, aberta, e mostrando o cu rosado de Thiago; era muito pequeno e fechado, o que fez com que Diego quisesse penetrá-lo imediatamente. Começou a tirar a sua cueca e posicionou seu pau bem na entrada do rabo do amigo e começou a forçar subitamente. Thiago sentiu muita de dor e contraiu-se. -Precisa de pelo menos um pouco de cuspe, já que estamos sem um lubrificante – Disse ele, com medo do estrago que aquela tora poderia fazer em seu rabo. -Então vou chupar seu cuzinho antes de meter – disse Diego, com tom levemente ameaçador -Mete essa língua em mim, seu gostoso! – Respondeu o amigo Diego, então, socou sua língua no cu do amigo, de forma que ela o penetrou levemente. Ele começou a gemer de prazer, o que fez com que Diego quase enlouquecesse e fizesse movimentos cada vez mais velozes e frenéticos com a língua. O cu de Thiago, aos poucos, foi dilatando-se com a enorme língua que estava sendo forçada contra ele. Vendo que estava mais aberto, Diego levantou-se da posição em que estava, pegou o seu pau e começou novamente a força-lo contra as frágeis bordas do cuzinho rosado de Thiago. -Agora você vai sentir ele entrar inteirinho – sussurrou Diego no ouvido do amigo -Quero sentir até o último centímetro – provocou Thiago. Nisso, Diego não se conteve e penetrou o amigo com todas as suas forças. Thiago deu um grito de dor, mas não pediu para Diego parar. Diego passou a fazer movimentos bruscos, forçando seu pau com força para dentro do cu de Thiago e depois tirando-o velozmente. Logo em seguida diminuiu a velocidade. -Ai, continua, por favor! – disse Thiago – Tá ficando gostoso demais! Diego então passou a bombar o cu de Thiago com toda sua força. Movimentava seu pau para a frente e para trás de forma violenta e o amigo gemia de uma forma tão intensa que mostrava que nunca sentiu tanto prazer em toda a sua vida. Diego começou a sentir seu corpo mais tenso, começou a sentir uma grande pressão no pau, então percebeu que estava prestes a gozar. -Eu vou gozar dentro de você, seu puto! – sussurrou no ouvido de Thiago, seu tom era agressivo e ofegante -Isso, me enche com o seu leite! Me dá de mamar pelo cuzinho, vai! – Respondeu Nisso, Diego intensificou ainda mais os movimentos e metia até o talo do pau no frágil cuzinho de Thiago, fazendo o amigo até contorcer-se e ter que forçar para conseguir respirar diante das batidas dos corpos. Os dois estavam suados, com o corpo todo escorrendo. Diego chegou no ápice da sua velocidade e soltou um grunhido de prazer, talvez alto o suficiente para os amigos que estavam na outra casa terem ouvido. A velocidade do pau de Diego diminuiu vagarosamente e ele ainda fazia alguns barulhos de quem acabou de descarregar uma tensão enorme. Thiago, contudo, não parava de rebolar em seu pau. -Isso, delícia! Me melecou todinho por dentro! Agora me faz gozar, vai. Continua metendo. Diego atendeu ao pedido do amigo. Continuou a socar a sua enorme rola (agora com menos energia) no cu de Thiago, mas nem era necessária tanta energia. Thiago começou a enlouquecer de prazer, empurrou Diego violentamente contra o chão (continuando com o pau dentro dele) e começou a cavalgar. Cavalgou de forma tão veloz enquanto beijava violentamente os lábios de Diego e ora parava para soltar altos gritos de prazer, que uma rajada de porra logo saiu de seu lindo pau e atingiu até o teto do local aonde estavam, junto com um enorme grunhido de satisfação que Thiago deu no ouvido de Diego. Novamente a velocidade foi diminuindo, mas Thiago sentiu o pau do amigo pulsando fortemente dentro dele. -Você gozou de novo? – Peguntou com um grande sorriso no rosto -Claro! Não dá pra aguentar uma calvagada dessas sem gozar! – Disse Diego, rindo – Foi animal! – Deu um enorme tapa na bunda molhada de suor do amigo. Os dois amigos ficaram ali, entreolhando-se, ainda com o pau de Diego amolecendo dentro do cu de Thiago. Houve um momento de certo constrangimento. Thiago resolveu falar: -É... Acho que não preciso pedir, mas talvez seja melhor não contarmos nada, né? – Perguntou, constrangido -Sem dúvida, eu não vou contar nada, desde que você me prometa que vamos fazer de novo sempre que for possível – Respondeu Diego, com sua cara suada maliciosa. -Nem precisa pedir duas vezes! – Thiago riu e começou a sair de cima de Diego. Assim que saiu, um pouco da porra de Diego saiu de seu cu. Os dois olharam para cena e riram. Pegaram alguns panos que havia ali perto e limparam a bagunça. Em seguida foram dormir, abraçados, sem frio e tendo satisfeitas suas necessidades. É, amigo. Você deve ter imaginado que eu me masturbei violentamente diante dessa cena, gozei três vezes e continuei mexendo no meu pau. Desejei que todas as séries tivessem cenas tão completas, explícitas e prazerosas quanto a que eu tive a oportunidade de assistir. Em breve posso trazer relatos de outros episódios excitantes da série, pois a putaria entre os dois amigos estava apenas começando.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Olha só!Gostei. Essa série do netflix( só tem que inventar o nome desta série) me parecem bem mais divertido e sacana dos que as serie-relatos daqui do site que as vezes perduram capitulos e mais capitulos.Votadissimo.
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.