Duas xícaras e um casado obediente

Uma reunião chata para o fim da manhã estava programada. Nela um gerente recém-transferido faria um relato sobre nova campanha de divulgação e reposicionamento de produtos e outras questões corporativas.
O Gerente (Ricardo) era um homem de 37 anos 1,77 metros de altura. um tipo comum. Mas um rosto angelical, com uma barba que o deixava mais maduro. De camisa social e gravata, fez uma exposição tranquila. Estava seguro de si, até que fiz uma pergunta que o desmontou. Expliquei, que a solução seria simples mas que alteraria muitas coisas em seu projeto. Todos acataram minha sugestão e passaríamos a trabalhar no mesmo projeto.
Tinha à época um cargo equivalente ao dele hierarquicamente. Eu, Luiz, sou branco, casado com mulher, barbado, cabelos curtos 1,80m de altura e 80kg, hoje tenho 36 anos, na ocasião tinha 30.
Durante o almoço trocamos informações sobre família, ambos casados, filhos, hobbies. Notei um interesse dele pela minha conversa. Parece que ficava me observando em cada detalhe. Na saída do restaurante, fomos ao banheiro, paramos lado a lado, mijamos e ele olhou pro meu pau rapidamente.
`
Passada a primeira semana de nosso trabalho conjunto, meu perfil de dominador começou a se impor de forma mais assertiva e às vezes enérgica. Ele passou a acatar às ordens, no início a contragosto, logo passou a esperar meus comandos. Assim acontecia no almoço. Mandava ele nos levar com seu carro a lugares um pouco mais distantes do escritório. No segundo dia de trajeto novo, eu estava subindo pelas paredes, considerando que minha esposa vinha evitando sexo há alguns dias, por problemas de trabalho e com os pais dela que estavam doentes. Passei a pegar no pau com certa insistência, de início despretensiosa, mas como percebi que ele acompanhava o movimento das minhas mãos, resolvi apimentar as coisas. Comecei a reclamar da falta de sexo. Ele confidenciou-me que em sua casa não era diferente, mas por motivos religiosos.
Contei que há mais de um mês minha esposa não mamava e há pelo menos uma semana não gozava em sua bucetinha.
Ricardo disse: - Nossa, por isso está todo ouriçado!
- Cara, tá foda. A ex-secretária engravidou do namorado e passou a evitar nossos encontros, disse eu.
- Sério que você tava de caso com a secretária?
- Sim.
Resolvi lançar a real: - O estagiário de RH, o Rafael, depois que foi efetivado e transferido, parou de ser meu depósito de porra das manhãs.
- Como assim?!, disse ele, gaguejando e tentando disfarçar o interesse ou sua excitação.
- Cara eu gozo muito, e não desperdiço uma oportunidade de ter uma boca à disposição. Fiz dele meu depósito de porra por 6 meses ou mais. Após as primeiras semanas, passei a aproveitar a mesma boquinha como mictório.
- Onde isso?
- No escritório, ué. Logo após o café, eu já saia com a xícara azul na mão, era o sinal. Ele largava o que estava fazendo e ia para o 3º andar, no almoxarifado. Eu pegava o elevador e ia até o banheiro. Ele já estava ajoelhado no ultimo box para deficientes. Eu sacava a rola do zíper e metia na boca dele. Ele se engasgava, cheirava os meus pentelhos e colocava a língua no saco, com a pica atolada na goela. Gozava no fundo. Depois passei a gozar na sua camisa branca. No começo deixava ele limpar a porra. Mas depois, passei a ordená-lo que fosse até sua sala com um papel e se limpasse após chegar a sua mesa. Logo depois, passei a sair com a caneca verde. No primeiro dia ele não entendeu direito, mas acenando com a cabeça, ele me acompanhou. Naquele dia, gozei na garganta e logo depois soltei mijo na garganta. Ele se molhou todo. Ficou assutado e eu achando ele uma gracinha daquele jeito. Dei-lhe umas toalhas de papel para se limpar e saí.
- Mas… como ele aceitou uma coisa dessas?
- Não aceitou. Eu o convenci!
Ricardo estava visivelmente excitado e incomodado. Almoçou calado, saiu rápido para ligar para a esposa. Entrou no carro com as mãos e cabelo molhados.
Voltamos ao escritório e ele ficou o dia todo calado. Até que às três da tarde, horário do café, abri minha gaveta e peguei uma das xícaras e falei:
- Vamos ao café!