Nos dias após o acontecido, a situação entre a tia da minha namorada e eu, ficou estranha, ela não me tratava mal, mas não tínhamos o mesmo relacionamento, ela não conversava mais comigo, não conseguia me olhar mais nos olhos, dava para perceber o constrangimento dela ao me olhar. No terceiro dia, estávamos eu, minha namorada e os dois filhos dela na piscina, quando ela chegou e disse que precisava ir ao mercado fazer umas compras para a casa, e pediu que um dos filhos a acompanhasse, nenhum dos dois se prontificou a ir, pois não queriam sair da piscina para ir fazer compras com a mãe. Foi neste momento que minha namorada ofereceu à ela que eu acompanhasse, eu, mais que imediatamente reforcei a proposta dela, a tia ficou sem jeito de recusar após a insistência da sobrinha, então lá fomos nós no carro dela. Foi um silêncio constrangedor, até metade do caminho quando resolvi puxar uma conversa: - Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa após aquele dia? (Ela) - Tá. (Eu) - Tem certeza? (Ela) - Foi errado o que fizemos, não quero ficar lembrando. (Eu) - Mas fique sossegada, que ninguém nem desconfia do que aconteceu – e ninguém desconfiava mesmo. Ela ficou em silêncio. (Eu) - Se eu fosse você, me aproveitaria que ninguém desconfia pra realizar todas as minhas fantasias. (Eu não sou bobo nem nada né?). Ela continuou em silêncio. (Eu) - Você tem alguma fantasia que não tem coragem de pedir pra seu marido realizar? Ela ficou quieta por vários segundos e depois respondeu, meio acanhada: - Eu sempre tive vontade de fazer à céu aberto, com o sol batendo em meu corpo. No mesmo momento me lembrei de um local em que eu e a minha namorada, sobrinha dela, transamos no ano anterior. Uma clareira no meio do mato, cercada por um pântano, totalmente isolada, só acessível por uma trilha entre as árvores. (Eu) - Se você quiser, eu sei de um lugar seguro onde podemos realizar esta fantasia. Ela se calou por vários minutos desta vez, depois disse: - Então, vamos precisar de protetor solar. – realmente, o sol naquele dia estava muito forte. (Eu) - Sem problema, lá no mercado a gente compra. Chegamos no mercado, fizemos as compras, inclusive o protetor, e na saída, depois de guardar as compras no carro, ela me deu a chave e disse para leva-la ao local que falei. Parei numa rua de terra, bastante deserta, e mostrei a trilha que deveríamos seguir para chegar ao local, descemos, ela pegou o protetor e eu peguei uma esteira de praia que estava no banco de trás do carro e fomos pela trilha, quando chegamos a clareira, que estava exatamente como um ano atrás, ela me perguntou: - Tem certeza que não vem ninguém aqui. (Eu) - Absoluta – não tinha tanta certeza assim, mas naquele momento diria qualquer coisa pra convencer ela. Então ela pegou o protetor e disse: - Então eu passo em você primeiro. Ela ficava o tempo todo olhando para todos os lados, com medo de alguém aparecer. Eu fui tirando a bermuda e a cueca tudo de uma vez, com o calor, já estava sem camisa, e pus para fora meu pau que já estava duro desde que ela sugeriu a compra do protetor solar, tava até doendo de tanto tesão. Virei de costas e ela começou a passar o protetor, a partir das costas e foi descendo, passou pela minha bunda e chegou as pernas e pés, foi bem rápido. (Ela) - Pode virar agora. Fiquei de frente e ela começou a passar no meu peito e foi descendo, pulou meu pau e foi para minhas pernas, quando terminou, olhou para o meu cacete e me perguntou: - Passo nele também? Respondi, em tom de brincadeira: - Se você não acha o gosto do protetor ruim, pode passar. (Ela) - Engraçadinho, minha boca não vai chegar nem perto disso ai. Então ela colocou um pouco de protetor nas mão e começou a passar no meu pau, que ainda não tinha sentido o toque daquelas mãos macias, pois quanto tentei fazê-la tocar nele naquele dia, ela recusou. Que mãos deliciosas, ela começou pelas minhas bolas e foi subindo, segurou com uma mão e alisou com a outra, espalhando todo o protetor e me fazendo delirar de prazer, não demorou muito, mas demorou mais do que eu achei que iria. (Ela) - Agora é minha vez. Me entregou o protetor e começou a desabotoar o vestido que ia até os pés, começou pelos botões que ficavam no meio dos seios dela e foi descendo, meu pau tava latejando, eu quase que começo a bater uma punheta bem ali, para aliviar, aguentei, ela virou e foi tirando o sutiã e depois a calcinha. (Ela) - Pronto, pode começar. Comecei a passar o protetor nos ombros dela, aquela pele tão macia e lisinha que ninguém que a visse de roupa poderia imaginar que fosse assim, enquanto passava, aproveitava para deixar meu pau roçar na sua bunda, ela perguntou: - O que você esta fazendo? (Eu) - Ué, passando protetor – dizendo com a maior cara de santo. (Ela) - Mas e isso aqui em baixo – falou dando uns tapinhas no meu pau. (Eu) - Me desculpa, mas não posso fazer nada. – hehehe. Tava lambuzando toda a bunda dela de tão molhado que meu pau estava, terminei de passar nas costas e naquela bunda, não tão durinha, mas para os 45 anos que ela tinha, estava deliciosa, e pedi para ela virar. Comecei a passar protetor no seu pescoço e fui descendo, enquanto isto, tentava roçar meu pau na boceta dela, dava umas encostadinhas, sentia os pelinhos dela roçar na cabecinha do meu pau, mas ela conseguia se afastar, dando uns sorrisinhos, fui descendo, acariciando aqueles seios, que pela idade também estavam bem durinhos, demorei um bom tempo ali, até que resolvi descer, passei pela barriga e fui direto para as pernas, chegava bem perto da bocetinha dela, mas não tocava, só para provocar, apesar de estar doido para meter a mão logo, fiz isto umas 6 vezes, e percebia que cada vez que fazia ela ficava mais excitada, até que ela disse: - Não vai terminar de passar isso não? (Eu) - Já terminei. (Ela) - Mas tá faltando uma parte. (Eu) - Aí eu não vou passar não, não quero sentir o gosto do protetor. – falei brincando (tava pouco me lixando pro gosto do protetor). Então guardei o protetor e comecei a brincar com o grelinho dela, ela começou a dar uns gemidinhos, tentei abrir um pouco mais as pernas dela e enfiei um dedo na boceta dela, abri os lábios dela e meti minha língua lá dentro, foi neste momento que percebi que ela tinha desencanado de que alguém poderia chegar, pois com o gemido que ela deu, seria impossível alguém por perto não escutar. Fiquei lá chupando aquela boceta até que ela pediu para eu levantar, eu perguntei: - Algum problema? (Ela) - Agora é minha vez. Ela se ajoelhou e começou a lamber meu pau e minhas bolas, parou para perguntar se eu estava gostando, e eu respondi que sim, é claro. De repente enfiou meu pau na boca e começou a chupar, dava pra perceber que ela não era muito acostumada a fazer aquilo, mas mesmo assim estava muito gostoso. Deixei ela chupar por bastante tempo, ela chupava e olhava pra mim com aquele rosto que eu jamais imaginei fazendo uma coisa destas, até que eu estava quase gozando, então pedi pra ela parar, pois não queria gozar já. Ela me perguntou se tinha feito algo errado, e eu respondi que muito pelo contrário, pedi pra ela deitar na esteira, ela nem questionou e já foi deitando com as pernas arregaladas, e disse: - Que sol delicioso. Era o que ela queria, sentir aquele sol forte ardendo na boceta arregalada dela, como estava muito excitado e poderia gozar a qualquer momento, decidi somente me deitar do lado dela e começar a chupar seus seios e acariciar a sua boceta enquanto era iluminada pelo sol forte, como ela tanto desejava, fiquei nesta posição uns 15 minutos, e ela não parava de gemer um só segundo, até que resolvi cair de boca na boceta dela, enfiei dois dedos dentro dela e ao mesmo tempo brincava com a língua no grelinho dela, ela delirava de prazer, até que coloquei ela na posição de frango assado e comecei a comer aquela boceta, que de tão molhada, meu pau deslizou para dentro com muita facilidade. Suas mãos arrancavam os matos em volta da esteira enquanto eu socava meu pau pra dentro dela. Estava quase gozando de novo quando resolvi parar e pedi para ela levantar e vir até uma árvore e apoiar suas mãos nela, ela nem falava mais nada, só obedecia o que eu mandava ela fazer, abri as pernas dela e enfiei em sua boceta e comecei a socar com força, com a mão direita eu brincava com o grelinho e a mão esquerda apertava seu seio com força, enquanto eu beijava seu pescoço, estava quase gozando novamente, quando tive vontade de fazer outra coisa, parei e pedi para ela vir comigo de volta à esteira. Deitei na esteira e segurei meu pau mostrando pra ela e disse: - Senta aqui e enfia ele dentro de você. Ela olhou com uma cara de “como eu faço isto”, mas não disse nada, veio meio desajeitada mas chegou com a boceta perto do meu pau e colocou ele pra dentro e começou a cavalgar, meio devagar no começo, depois começou a acelerar, dizendo: - Nossa, que delícia, assim é bem melhor. E eu olhado aquela mulher, que até uns 5 dias atrás, seria impossível imaginar naquela posição, vendo meu pau penetrar naquela boceta, olhava para o rosto delirante de prazer e pensando várias coisas que só faziam me excitar ainda mais: - Nossa, ela tem idade pra ser minha mãe. - Quando eu nasci, ela já era casada e tinha filho. - Os filhos dela já mamaram nestes seios que estão balançando para cima e para baixo, bem na minha frente. Até que ela gozou e caiu em cima de mim, e eu, vendo aquela cena, não aguentei e gozei dentro dela. Ficamos ali abraçados alguns minutos, depois começamos a nos vestir e inventar alguma desculpa para justificar a nossa demora. Ao retornar à casa resolvemos dizer que a cidade estava cheia, já que era período de férias, e havia trânsito e fila em todas as partes da cidade.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.