A cadelinha putana que fez o cachorrão aqui se apaixonar

Antes de começar meu primeiro conto, quero primeiro me apresentar. Meu nome é Lucas e estou há pouco tempo no site do contoerotico. Algumas bundinhas daqui já ouviram os meus latidos: au, au, au, au, au, au, au, au... Para os que não conhecem, sou um cachorrão tarado por bundas. Apesar do meu nick ser “lucasmasculo”, não sou pauzudão e nem tenho aparência de fortão, mas gosto de meter com força. Quando vejo qualquer bundinha vestindo calcinha fico louco de tesão. Como não tenho muita facilidade com a escrita, meu amigo Marcelinho ajudou a corrigir erros de português, concordância, pontuação, essas coisas... Mas pedi para que ele não mexesse em nada no conteúdo da história. Quero dividir com vocês a experiência com a primeira pessoa que fez eu me sentir um verdadeiro cachorrão. Já tinha algumas transas com amigos da escola e do bairro no currículo, mas foi com uma garota de programa bem safada que fui às nuvens pela primeira vez.


Era véspera de fim de ano e a cidade estava praticamente deserta. Parecia que todas as bundinhas disponíveis haviam ao mesmo tempo decidido sair, visitar parentes ou então viajar, deixando o cachorrão aqui sem pai nem mãe. Ouvi uma vez de um colega que existia um puteiro perto do local onde trabalhávamos, e fui de pau duro desde a saída de casa, no ônibus, até finalmente chegar no local indicado por ele. Força de expressão, é lógico, mas estava subindo pelas paredes querendo uma foda. Toquei a campainha umas dez vezes e nada. Até as putanas estavam de folga. Quando digo putanas falo com todo carinho do mundo, pois sou apaixonado por todas elas.

Fiquei alucinado e fui ao bar da esquina pensando em afogar minhas mágoas, mas não me dei por vencido. Perguntei ao balconista se ele conhecia outra casa de meninas da vida que pudesse estar funcionando por perto. O senhorzinho falou que tinha uma do outro lado da avenida, mas que as quengas de lá não eram lá essas coisas. Falou já sabendo por experiência própria. Bebi a dose de conhacão, agradeci a dica do velhote e fui à luta.

Realmente não era um local dos mais amigáveis. Uma gordinha abriu a porta dando-me boas-vindas, indo depois para o colo de um morenão mal-encarado no sofá da sala para continuarem a ver televisão. Imaginei que fosse o cafetão dali, mas não tive coragem de perguntar no dia. Sua parceira falou que só tinha uma garota trabalhando, mas que estava ocupada naquele momento e que eu teria que aguardar. Sentei no outro canto do sofá e fiquei esperando, ouvindo a outra danada gemendo lá do quarto feito cachorra. O mandachuva ficou o tempo todo abraçado com a sua gordinha, apertando a bunda dela de minissaia, até resolver tirar a mão dali e pegar algo do bolso. Esticou uma carreira num cartão de crédito e perguntou se eu estava servido. Recusei de um jeito malandrão para não passar a imagem de que estava me borrando de medo. E estava mesmo, pois nunca tive contato com essas paradas sinistras e nem quero ter.

Quando o cliente anterior saiu, não deu nem cinco minutos e a outra gordinha chamou o próximo para o quarto. A duas pareciam irmãs. Ao deixar a recepção, veio uma sensação de alívio misturada com orgulho, não sei explicar. Sentia-me muito fodão estando num local como aquele. Lá dentro, enquanto eu tirava a roupa rapidamente, a putona linda chamada Juliana foi para o criado-mudo ao lado da cama e deu um último gole em uma latinha de cerveja, seguido de um arroto apaixonante. Achei super romântico da parte dela e meu pau ficou estourando de tesão dentro da cueca. A fofinha estava de calcinha e sutiã e fez um showzinho antes de ficar peladinha. Foi bastante sensual, apesar dela quase ter tropeçado nas próprias pernas.

Comigo já peladão, a safada da Juliana abocanhou meu pau sem camisinha mesmo e chupou com maestria de uma profissional. Sua boquinha parecia insaciável, e era delicioso o prazer que os lábios e a língua daquela gostosona transmitiam. Quando coloquei o preservativo, depois de dar uma secada no meninão, ela deitou-se de pernas abertas na beirada da cama, apoiando as costas nos travesseiros da cabeceira. Sua pele branquinha, suas tetonas volumosas, seus cabelos compridos, seus pelos pubianos... Tudo nela era lindo. Fiquei com um pé no chão e um joelho apoiado na cama, segurei-a nos ombros e nosso encaixe foi perfeito. Coloquei então minha britadeira para funcionar. Nossas pélvis batiam e dividiam suor com a intensidade das minhas metidas. E foram muitas. O gemido de puta e o hálito de cerveja dela enchiam-me de amor, e metia sem dó naquela xaninha aconchegante.

Pensei comigo mesmo: "ESSA É A MULHER DA MINHA VIDA!".

A Ju gemia para que todos na sala pudessem ouvir, ou quem sabe até os vizinhos. Se era fingimento não sei dizer, mas era estimulante demais o jeito daquela mulher oferecer prazer aos machos. Nunca meti com tanta vontade assim na vida, mas não queria gozar sem antes experimentar aquela bundona grande e macia. Pedi para ela ficar de quatro. Sua xoxota ficava ainda mais bonita naquela posição. Meti para dentro e fiz a cadelinha no cio gemer ainda mais. Ver aquele cuzão olhando para cima tornou-se um convite irrecusável. Quando achei que poderia despejar meu leite, parei e fiz o último pedido com bastante delicadeza para trocar de buraquinho. Ela aceitou na hora:

- Vai fundo, seu cachorrão do caralho!

Um encanto ouvir suas doces palavras. Meu picolé de carne foi agasalhado sem muita dificuldade, e fui socando gostoso no cu dela até não conseguir mais. O gozo foi extraordinário. Tomei um banho sozinho com o pau ficando a meia bomba aos poucos, mas não tinha dinheiro para pagar um segundo programa. Ficaria para uma próxima oportunidade. Depois de passarmos pela sala e cumprimentarmos o mafiosão e sua putana preferida, nos despedimos com beijinhos de bochechas bem carinhosos. Saí daquele puteiro achando ser eu o maior cachorrão do mundo, radiante de felicidade, e sonhando um dia poder casar com aquela mulher encantadora.

***** A gostosa da foto é muito parecida com a Ju

Foto 1 do Conto erotico: A cadelinha putana que fez o cachorrão aqui se apaixonar


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Comentários


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lucasmasculo Comentou em 14/09/2021

grato pelo elogio e pelos centímetros a mais, hehehe

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heloisa40 Comentou em 09/03/2021

Conto delicioso, leva o meu voto.

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casalym Comentou em 27/11/2020

Bem excitante esse anal. Votado! Um mulato pegou a minha mulher e não queria parar de meter. Parecia um cachorrão pegando uma cadela no cio. Depois, ela aguentou os 20cm dele no cu. Só vendo para crer!

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mimosinho Comentou em 28/09/2020

Essa Ju é muito gostosa

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lucasmasculo Comentou em 25/09/2020

agradeço também ao amigo canino

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lucasmasculo Comentou em 25/09/2020

sim, gatinha... sou cachorrão tarado por bundas e sigo meus instintos... também tenho meu lado romântico mas só usarei quando apaixonar-me de verdade. me apaixono a cada foda e sempre quero apaixonar-me ainda mais na foda seguinte... faço tipo cachorrão mas também sou carinhoso

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Comentou em 25/09/2020

Tesão de conto parabéns votado

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ilyana Comentou em 25/09/2020

Ainda me impressiono quando leio e constato essa necessidade visceral, insaciável de comer nossas bundas para saciar os instintos. Afs!

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lucasmasculo Comentou em 28/08/2020

obrigado Marcelinho, Reginha e Bruno. seria realmente um sonho casar com uma mulher tão doce e delicada com a Ju

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bruno40 Comentou em 12/08/2020

E aí cachorrão vai casar mesmo com a Ju ?

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reginha.larga Comentou em 12/08/2020

Nada como esporrar um cuzinho!

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marcelinhobundinha Comentou em 12/08/2020

Quem poderia imaginar que um cachorrão tarado por bundas como o Lucas fosse um dia se apaixonar??? A julgar pela foto ilustrativa, ela é realmente lindona. O amor é lindo!!!




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165117 - Poesia para as bundas - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 17

Ficha do conto

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lucasmasculo

Nome do conto:
A cadelinha putana que fez o cachorrão aqui se apaixonar

Codigo do conto:
161513

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/08/2020

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1