Um domingo daquele no serviço e o Lucas se aliviando no espediente

Recebi um Dm de um leitor que estava com saudades, assim como eu de uma pessoa que fez parte da minha vida no serviço. Sim o Lucas meu chará.
Hoje vou contar mais uma de nossas aventuras e colocar alguns presentes pra vocês nas fotos.

O conto de hoje foi em um domingo, eu ainda não dava conta de fazer o preparo dos pratos da casa e como sempre andava muito ansioso e desesperado por esse dia ser aquele em que a casa lota.

Antes da pandemia, era comum sabado e domingo a coisa pegar fogo. Eu tava em treinamento ainda e advinha quem era meu instrutor? Sim o Lucas. A gente ja tinha feito muita coisa, como o acampamento e outras fodas.
Era folga do outro cozinheiro e ficava soh eu e ele na cozinha, mais um extra. Que na maioria das vezes, penava pra lavar louça e fazer suco.

O negocio tava caótico por volta das 8. Eu ja doido vendo as comandas lotarem no painel, comecei a tremer todo e travar. O lucas ja sabia disso, que eu sob pressão simplesmente travava. Nesse ponto ele sempre me ajudou.

E foi assim, eu doido, perdido naquele monte de coisa e ele vindo em minha direção.
-lucas, vai pra la.
-mas mano, se o gerente ver isso, eu to fudido.
-fudido vai estar nois dois quando começarem a reclamar do tempo que vc ta levando pra fazer as coisa.
-ta. Então pega ae.

Ele entra no meu lugar e eu vou fazendo as outras partes. Seja fritar ou por no prato/embalar.

Fora eu dando trabalho, tinha o extra sofrendo pra fazer um suco de laranja.

Era um domingo daqueles, hora eu subia la encima e trazia as coisas que acabava na geladeira debaixo, hora eu lavava os pratos que acumulavam na pia com o extra morrendo.

-velho nao vamos ter pausa hj. Pqp
-certeza. Nao tem como vc sair daqui e me deixar sozinho com ele.
-soh vou ficar aqui pq vc ja me salvou quando tinha que sair mais cedo. E sei que vc nao fica por dinheiro, pq o extra aqui não vale nada.
-vlw
-me agradeça depois

E assim continuamos ateh as 9. Quando a coisa dava sinal que ia melhorar. Me chegava uma mesa de 6 pessoas.
A essa altura eu via o lucas bufando de raiva.
-mano, esse merda do gerente sabe que dia de domingo não da pra ficar tres aqui. Eu to vendo vc se matar ae pra fazer o teu serviço e ainda ajuda o extra.
-eu sei, mas vou fazer oq
-que merda viu

A coisa continuou assim. O lucas ja tava tão puto que as vezes me xingava e eu tava exausto.

Quando parou de chegar comanda eu sai da cozinha e fui la pro fundo. Não avisei o lucas. Simplesmente sai.

Não demorou muito e ele veio atras, tentei fumar um pouco na escada. Mas eu tava tão desesperado que comecei a chorar.
-o que foi lucas?
-velho, eu faço de tudo pra te ajudar dentro daquela merda. Eu sei que sobra pra vc. Mas por enquanto eh oq eu consigo fazer.
Ae junta o fato que eu gosto de vc, a gente fode, ja dormiu junto. Se acha que eu fico como?
-lucas vc sabe como eu sou velho. Esse serviço acaba comigo
-mas precisa descontar em mim porra?
-vem ca. Me perdoa
Ele vem na minha direção me abraça, eu encosto meu rosto no seu ombro e começo a chorar.

-calma, logo a gente vai embora e vai ser nossa folga amanhan.

Antes de continuar preciso confessar uma coisa. Receber um abraço dele naquela situação me deixou duro. Não soh porque eu tava explodindo, mas pelo fato de ser um amigo. Ser hetero e aquele cheiro dele. Eh algo que nunca vou esquecer.

Fiquei agarrado nele, o que era raiva virou tesão. Ele logo percebeu. Tirou a mão da minha cintura e pegou no meu pau.
-olha se vc fosse um gay qualquer, eu ja teria te socado por isso.
-para
-cada dia que passa eu percebo que vc ta cada vez mais afim de mim. Eu te como porque não to saindo com nenhuma mina. Teu cu é gostoso, mas não sei se da pra continuar com isso.
-ja falei pra vc que não ligo. E tu ja falou 600 vezes na minha cabeça pra eu não ter vergonha de ser solto ou dar encima de vc.
-aff... Eu sei... Essa situação me deixa confuso.

Ele continua massageando minha rola. Meu olhar mudou, passei meus braços no seu pescoço, eu olhava pra ele com fogo.
-as vezes eu olho pra vc assim. E ateh esqueço que tu eh homem.
Ele mete a mão dentro da minha calça, pega meu pau e me masturba.
-vc fica tão solto. Tão puta na minha mão.
Jogo meu corpo pra frente, como se tivesse metendo na mão dele.
Solto alguns gemidos, ele coloca a outra mão na minha calça, segura minha bunda. Aperta e a abre ela.

-eu preciso comer teu cu, olha isso, puxa minha camiseta.
Quando levanto um pouquinho. Vejo a cabeça da rola dele saindo pra fora. Com um pouco de baba.
Eu queria mamar ele. Porem não demorou muito e ouvimos o barulho de pedido chegando. Era 10:45 e aquele inferno parecia não acabar.

Ele me solta, arruma a rola na calça e entra pra dentro do salão.
Eu me arrumo e vou atras.

A coisa ferveu ateh 12:30. Depois disso o gerente deu a chave na minha mão e disse.
-vcs dois fecham a casa hj.
O extra ja tinha ido embora, eu e ele limpamos a cozinha, catamos o lixo e apagamos as luzes.

Fomos la no fundo e ficamos conversando e fumando.
-mano o que foi isso hj. Eu to quebrado
-parece que passamos por uma guerra
-aquele extra e nada tava na mesma.

Ele se senta na escada. Acende um beck e começa a fumar.
-vou soh fumar esse daqui e a gente vai.
-ta bem. Soh não te avompanho pq vou dirigir.
-me da carona?
-claro.

Ficamos ali comentando as coisas que aconteceram e sentado na escada. Ele na parte de cima e eu embaixo.

Encosto minha cabeça no meio das pernas dele e fico abraçado em suas pernas.
-vc precisa arrumar um namorado
-com o horario de trabalho q eu e vc tem, me diz como?
-sei la. O branquelo filho do distribuidor nao tava dando pra vc?
-,tava, mas depois que a vó dele morreu, ele deu uma afastada.
-entendi. De qualquer forma. Pode usar meu pau por enquanto. Vou tentar reagir menos quando vc vier dar encima de mim.
-tu sabe que isso não vai sair daqui neh?
-sei. Mas neh. Eu to comendo um cara. Ateh agora não consigo processar isso. Pior que eu gosto e ja nem sei se faço questão de me chamar de hetero.
Ainda odeio as gay escandalosa. Mas vc não é assim.
-tem gay pra tudo kkkk
-,neh kkkk

Vejo ele dar mais uma tragada no beck. Viro o rosto em direção a sua rola. Abro o ziper da calça e dou de cara com o pau dele denovo saindo da cueca.
-fora que tu gosta.
-do teu cu e tua boca. Sim
Abaixo um pouco a cueca e ponho aquele pau na boca.
O cheiro estava forte, de suor, oleo e comida da cozinha.
Começo passando a lingua na cabeça do pau dele, tirando a baba e engolindo.
Ele me olhava, fazendo cafuneh na minha cabeça.
-bom garoto.
Aquilo me deixava louco. Dava um ar de superioridade nele. Eu me sentia uma puta fazendo aquilo.
-pera. Deixa eu te ajudar.

Ele tira a calça e a cueca, colocando elas nos seus pés. Volta a sentar. E eu tinha a melhor visão do mundo.
Ele com as pernas abertas, peludo, com a pica pra cima. Balançando, como se estivesse pedindo me mama.

Não demorei muito pra tirar minhas calças ficar de quatro na escada mamando ele.
Eu engolia o pau dele, as vezes ele segurava minha cabeça e socava tudo. Me fazia engasgar. Ria, dava uns tapinha na minha cara e voltava a puxar o baseado.

Ele se levanta, joga o beck pro lado, vem atras de mim. Pega meu lubri que ja tinha separado quando fui pegar minhas coisas.
Eu olho pra tras, vejo ele tirar a camiseta. Pegar no pau e passar o gel.
Primeiro ele bate com a rola na porta do meu cu. Passa o dedo. Se esfrega em mim.
-vou entrar
Sem esperar eu responder, ele posiciona a pica no meu buraquinho e começa a entrar.

Sinto a pica dele me abri. Ele vinha devagar, tirava, cuspia na rola e voltava.
Aos poucos eu fui sentindo seu membro me abri. E ele colocar tudo pra dentro.
Fiquei quietinho, com a bunda empinada. Sentindo um pouco de dor e dando alguns gemidos.

Quando ele coloca tudo. Joga seu corpo pra cima do meu. Puxa meu cabelo e me da um beijo.
No começo eu estranhei, porque ele nao era de beijar.
Mas o beijo dele foi o suficiente pra me deixar mais relaxado.
Quando ele percebeu meu cuzinho mais solto e deixando sua vara entrar. Ele agarra minha bunda e começa a meter.

Eu sentia seu pau fazer pressao no meu cu. As vezes ele pulsava pra me ver gemer e me contorcer.
Começo a jogar minha bunda na sua rola. Ele para, fica me olhando.
-isso... Engole pica vai
Vou ateh o fundo e volto. Na 5 vez que faço isso, ele pega meu rabo e começa a bombar.
-lucas teu rabo eh perfeito. Pqp.
Ele segura meu pescoço pra cima, estoca na minha bunda me jogando pra frente.
Começo a socar uma conforme ele me comia.
-come teu viadinho vai.
-como, putinha do caralho
-da esse pintão no meu cuzinho vai lucas
Aaaah.   Isso... Vai
Estoca, mete....
Ele tira a rola pra fora, ve meu cuzinho todo aberto e soca denovo. Tira
-teu cu ta parecendo uma buceta de tão aberto
-então fode essa bucetinha vai
-fodo caralho.
Ele volta a meter, passando o dedo no meu cu como se fosse uma buceta.
Ele metia rapido, tirava, depois estocava e voltava a montar em mim.
-vo goza
-goza vai. Enche essa buceta
Ele segura minha raba forte, eu sem querer comeco a mijar na escada.
Ele socava fundo, e eu podia sentir aquela rola me atravessar.
Meu pau balançava soltando mijo na escada. Começo a gemer mais alto, ele soca....
-ai minha bucetinha lucas ...
Tu ta fudendo ela.
Doi.... Esse pauzão me abrindo
Ele ficava louco comigo falando isso
-doi bb. Logo vai passar... ,(Soca fundo)
-aaai lucas
Me leita vai
Derrepente ele me agarra, travando seu corpo na minha bunda. Sinto seu pau soltar 4 jatos de porra.
Começo a bater uma forte pra gozar tbm. E logo sinto meu pau soltar leite.

Ele fica ali parado um tempo, agarrado em mim com a rola dentro do meu cu.

Quando ele tira, dou aquele gemido, sinto a pressão sair. Meu cu começa a vazar a porra dele.
Ele me olha, da um tapa na minha bunda.
-cachorra

P.s. como presente deixo a foto do meu cuzinho e do pau do lucas pra vocês. Espero que gozem!