No terceiro conto desta saga, contei como Carla, minha esposa resolveu com seu amante, arrumar um filho e como foi que conseguiram engravidar minha Deusa, e eu passei a simplesmente ser observador, já que depois que engravidou, Leandro o amante decidiu que sexo era prejudicial na gravidez e ela parou de fazer comigo, mas durante os dias da semana que passava com ele eu tinha certeza de que transavam loucamente, bastava olhar para o rostinho lindo de minha Gata quando vinha pra casa, ela não conseguia esconder a satisfação e isso era sintomático de sexo. Contudo, o relacionamento de um casal, principalmente durante esse período de restrições, em que somos impedidos de sair, viajar, frequentar bares e lugares que nos distraem, é cercado de pressão e não foi diferente entre Carla e Leandro, dois meses depois que engravidou e passou a ficar de quarta-feira a domingo no apartamento dele, o casal de estranhou, eu fui chamado numa sexta feira à noite, Carla me ligou chorando eu até pensei que ele a tinha agredido queria correr lá e brigar, mas ela me acalmou, falou que tiveram uma discussão e que resolveram terminar, que não houve agressão mas que queria que eu fosse naquele momento busca-la, disse que não ficava nem mais um minuto naquele apartamento. Pensei comigo, isso é uma briguinha, logo se acertam, mas como marido é pra essas coisas, cuidar de sua mulher, fui imediatamente, cheguei lá e avisei ela desceu com a bolsa que havia levado e de sandálias e casaco, entrou no carro com o olhar choroso, me deu um abraço apertado mas não beijou porque o porteiro do prédio estava de olho e não queria passar má imagem, no caminho de volta ela deitou a cabeça no meu colo e me falou que eu era o amor da vida dela que Leandro era um crápula, que nunca mais o queria e também a mais ninguém, só eu, ao chegarmos em casa ganhei um beijo apaixonado de minha gata, estava cheirosa e linda, mesmo com os olhos vermelhos e cabelos despenteados, na hora me deu um tesão enorme, abracei-a e fiz ela sentir. Então ela me falou: vamos na sala mesmo, vou dar pra você o que eu estava te negando por culpa do Leandro, pois ele não deixava eu fazer sexo com você mas me comia muito, toda hora me pegava de jeito, não tem essa de que sexo faz mal na gravidez, nos agarramos e eu tirei-lhe o casaco e vi aquele corpo lindo com a barriguinha já começando a crescer, ou peitos já estavam até maiores, comecei por eles, chupando com tesão, em minutos ela estava de quatro no sofá e eu a penetrando com tesão enorme por traz, era tanto tesão acumulado que não aguentei por muito tempo e gozei um rio em sua bocetinha, ela ainda me perguntou com um ar de decepção, já acabou amor? Expliquei que era o tesão acumulado, e ela brincou, você precisa praticar mais, o filho da mãe do Leandro me faz subir nas paredes antes de gozar aí dentro amor, mas a gente tem tempo, vou tomar um banho pra gente descansar. Noutro dia levantei e fiz um café caprichado levando para ela na cama, ela estava ainda um pouco triste, mas sorriu agradecendo e me elogiando, dizendo que eu era um marido exemplar, um amor de verdade, durante o café permaneci ao lado da cama numa poltrona e ela me contou que por besteira acabaram discutindo e Leandro não sabia se desculpar, a discussão tomou um rumo sério e resolveram acabar com tudo, Leandro ainda falou para ela que não se preocupasse com o filho porque ele iria ajudar financeiramente na criação dele, achou absurda essa postura dele, era ele que queria o filho e agora achava que só com ajuda financeira iria resolver a questão. Disse que não tinha volta, mas eu pensei comigo, é só por alguns dias, logo eles voltam a se falar e a rotina volta, inclusive com a estabelecida visita de quarta à domingo. Com o passar dos dias Carla passou a ficar mais animada, curtíamos juntos aquela barriguinha crescendo e as vezes fazíamos sexo, ela é uma delícia e me esbaldava naquele corpinho, mas comigo ela era mais reservada e não deixava abusar, sempre lembrando que era pra ter cuidado com o neném. Passou a conversar mais com as amigas por telefone e mensagens, e certo dia ela falou: Amor, me leva na casa da Aline, ela também esta se sentindo sozinha nessa quarentena e precisa conversar olhando nos olhos, pois bem, mascara e cuidados resolvi atender ao pedido de Carla e a Levei até o Prédio da Aline, era um Prédio de Apartamentos próximo a uma universidade, onde moravam também muitos alunos, Aline havia comprado na planta o apartamento de um quarto, e não sabia que iria ter a companhia de estudantes, mas como era dela resolveu ficar por ali, com o tempo se acostumou e pegou amizade com vários estudantes e não tinha problemas, isso segundo Carla me contava. Aline diferente de minha mulher era uma morena de cabelos cacheados e olhos negros, uma beleza rara, uma mulher muito atraente, fora casada com um empresário, mas não deu certo, havia se separado há uns cinco anos, tinha quase a mesma idade de minha esposa e resolveu não mais assumir um relacionamento sério, não queria mais se casar, dedicou-se à profissão de diretora de creche infantil e tinha o tempo todo tomado para essa atividade, morava sozinha naquele apartamento. Deixei Carla as 19:00 horas e como minha casa não fosse longe lhe falei que me ligasse quando quisesse ir embora. Era uma sexta feira, voltei pra casa e comecei assistir uns filmes, peguei um uísque e uns salgadinhos e me perdi na hora, acabei até cochilando, acordei era por volta da meia noite com o barulho do meu celular tocando, era minha Carla pedindo não pra eu busca-la, mas para dormir na casa da Aline, segundo ela porque elas ficaram conversando e ai apareceram dois vizinhos pra bater papo e a conversa estava boa e então resolveu ficar por lá pois iria ficar muito tarde para eu ir busca-la, eu concordei e falei para ela ter Juízo, ela deu um sorriso sacana e eu fiquei só imaginando: Será que ela já achou alguém para substituir o Leandro??? Noutro dia era sábado, tentei ligar para Carla já eram 9:00 horas, mas o telefone estava desligado, pensei vou aguardar, desci na padaria próxima ao meu prédio, peguei um pão, voltei ao apartamento e fiz café, já que a padaria não o estava servindo, tomei o café e li o jornal, logo já eram 11:00 horas quando Carla ligou: Amor, se quiser vir me buscar estou pronta, rapidinho fui até o prédio, e nem cheguei, esperei Carla no Carro. Quando ela entrou percebi pelo sorriso que a conversa com Aline tinha sido boa, não deu nem tempo de pensar, ela me deu um beijo e falou, amor você é o melhor marido do mundo, voltando para casa especulei sobre a noite. Ai ela me contou que logo que chegou na Casa da Aline, esta lhe explicou que tinha dois vizinhos estudantes, jovens na faixa de 25 anos e muito gatos, e que já estava se relacionando com um deles, o João, e o outro, Pedro não tinha namorada apesar de ser um gato, contou-me que realmente Pedro era um Deus Grego, com aqueles braços fortes, barba mal feita e queixo quadrado de deixar qualquer mulher ouriçada, eu inquiri: Mas rolou alguma coisa? Ela me olhou com o canto dos olhos e falou: Acho que foi armação da Aline mesmo, os dois chegaram com duas garrafas de vinho e uma pizza, lindos e perfumados como se tivessem chegando num encontro programado, e embora dissessem que tiveram aquela ideia de momento, achei que não, mas nem perguntei para a Aline, depois eu especulo. Ela sabia que eu havia terminando com o Leandro também, sabia que eu estava chateada, na certa resolveu me alegrar amor. Mas duas taças de vinho depois eu já estava dançando com o Pedro, Aline foi para o quarto com o João e sabíamos que estava rolando por lá, o Pedro foi muito carinhoso comigo amor, é um gentleman, só me beijou depois de pedir autorização, que eu é logico dei, estava morrendo de vontade, daí pra frente você sabe o que aconteceu, ele me despiu deixando só de calcinha, ele amou minha barriguinha amor, acredita ele adora criança, depois que encostou em mim aquele monstro eu me derreti, dei muito amor, o Leandro ficou no chinelo, Pedro me fez gozar como cachoeira, ele até queria meu bumbum, você acredita, mas eu fiz doce, falei que não e que talvez uma outra vez, claro garanti que vai ter retorno, rsrsrsrsrs, você não acha que sua mulherzinha é esperta amor? Fiquei com um tesão enorme, quis agarra-la na sala, como da outra vez, mas ela falou, amor, eu dei muito ela tá inchadinha e doida e precisamos nos preocupar com o neném, outro dia fazemos gostoso, fiquei na mão, literalmente porque ela sugeriu que eu me masturbasse enquanto contava os detalhes do que Pedro lhe fez, eu aceitei e me gozei todo, ela riu, me deu um beijo gostoso e falou, vai se limpar meu corninho mais lindo. De melhor marido do mundo voltou de repente me chamar de corninho, pensei: isso tem continuidade. Era sábado, ficamos o resto do dia morgando, percebi que ela recebeu mensagens no celular e respondeu e estampou um sorriso nos lábios, já poderia imaginar quem era. A noite ela me falou, amor o Pedro é um cavalheiro, mandou mensagem agradecendo pela noite, disse que amou, que nunca teve uma mulher como eu, que as menininhas da roda de amigos dele nem sabiam o que era sexo, que eu sou uma mulher maravilhosa. Eu só ri. Passamos o domingo e o começo de semana normal, mas notei que a alegria voltou ao rosto de minha gravidinha. Na sexta pela manhã eu estava trabalhando quando ela me mandou uma mensagem: Amor, tudo bem? Você se importa se eu dormir na casa da Aline hoje? Respondi como um bom maridinho: Claro que não amor, te levo. Ela falou em sequência: Eu não consigo mentir pra você meu corninho, o Pedro está sozinho no apartamento porque o João foi visitar os pais e quer que eu durma com ele, e eu vou. Falei: Vai amor, você vai se divertir, rsrsrs. Ela respondeu: Obrigada, você sabe como me fazer feliz, te amo meu corninho. A noite eu a Levei até o prédio da Aline e Pedro, mas isso fica para outro conto....
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