Eu a vi pela primeira vez no bar que mais frequento. Em princípio parece (eu) estranho. Porque era uma catadora de latinhas. Só que era muito jovem – dezessete? Dezoito anos? – como saber? Essa juventude mantinha ainda seu rostinho fresco e belo. Sua pele ajudava: era quase mulatinha. Os cabelos, pouco acima dos ombros, não eram sequer “curly” –não que eu não goste, só a estou descrevendo- eram ondulados, negros; mas estavam sujos. Os seios eram pequenos e os quadris apenas começavam a se pronunciar. A minha atenção foi chamada pela sua vivacidade. Como alguém “reciclando” naquela idade e sendo menina poderia ser (aparentar?) alegre (alegria)? Mas ela suspendeu aquele saco plástico falando com a dona do bar e, sorrindo, jogou o quadril para o lado direito e disse: “obrigada”.
Admito que houve algo de criminoso nos meus pensamentos/desejos. Mas também havia muito mais de humanitário, na medida em que eu tinha muitas latas, garrafas plásticas etc... Enfim não vem ao caso enumerar esses materiais. Só que não falei nada, não a abordei.
Poucos dias depois vi-a na minha rua, mesma calçada, quase em frente à minha casa, quando eu saía sem compromisso que não o de passar um tempo tomando cervejas no mesmo bar. Vi que ela não tinha praticamente nada dentro do seu “contêiner”. Então atrevi-me a dizer:
- Quer pegar um material que tenho no meu quintal? (Sim havia um pouco de criminoso naquela proposta; mas era mais humanitária-o que quase me tranquiliza a consciência).
Não iria forçar nada, claro, mas queria aproveitar para fantasiar mais de perto.
Ela disse:
- Claro! Posso mesmo?
- Sim –eu disse - entre por aqui! E a conduzi pelo portão do quintal, onde estavam os tais materiais.
Ela ficou extasiada com a quantidade e disse:
- Eu queria ter como levar tudo isso, ou pelo menos mais do que posso carregar nesse saco, posso voltar depois?
- Claro que sim - eu disse depois de ter observado seu corpinho firme trabalhando, agachando-se...
Estava me masturbando, naquela fantasia singular quando tocou a campainha. Era ela, empurrando um carrinho de madeira.
- Vim rápido para pegar mais, o senhor disse que podia, não é?
- Sim - respondi ainda com o volume do pau duro sob o calção – fique à vontade!
Ela então trabalhou durante mais de uma hora, enquanto eu a observava lascivamente. Sem “soutien”, com uma blusinha pequena e até rasgada, “short” que deixava-me ver suas pernas rijas, quase musculosas, coxas sem qualquer sinal de celulite ou estrias –claro, era uma menina, que “malhava” no dia-a-dia... E tinha uma óbvia herança genético-racial...
Em alguns momentos eu, sob o pretexto de ajudá-la, rocei no seu corpinho, senti o cheiro do seu suor... Endureci involuntariamente (?) meu caralho. Percebi que ela notou, e, mais, olhava com aparente interesse.
Quando seu carrinho estava cheio, arrisquei a propor-lhe tomar um banho:
- Refresque-se, você merece, trabalhou muito - eu disse.
Ela relutou claro, mas percebi que só por vergonha. Então eu disse (aí as intenções criminosas se acentuaram):
Eu tenho excelentes chuveiros e shampoos, condicionadores etc. para seus cabelos mostrarem que são bonitos.
- Bonitos? –perguntou.
- Sim, eu entendo disso, acredite, sou professor de meninas da sua idade... Qual é a sua idade, posso perguntar?
- Tenho dezoito, mas não quero atrapalhar...
- Ora, se você fosse continuar andando pelas ruas ainda não teria conseguido nem metade do que tem... Tem o direito de relaxar agora... E de ficar bonita, como todas as meninas da sua idade deveriam ser.
- Na minha casa o chuveiro não esquenta... E eu não tenho shampoo - ela disse. Se o senhor me deixa mesmo... Ah! Mas não sei não.
- Não precisa me chamar de senhor, e é claro que eu deixo, estou oferecendo... E você merece. Não pensa, vai logo relaxar. Pode escolher o banheiro, eu te levo uma toalha seca e limpa. Menina, você merece pelo que trabalhou nesse dia! Vai!
- Tá bom, mas o senh... você não vai se aproveitar de mim?
Essa “pergunta” chegou a soar como uma fantasia dela. E eu já tinha achado que ela se posicionou várias vezes durante o trabalho de forma a me provocar. Também em nenhum momento se esquivou dos meus toques em seu corpinho.
- Você não vai fazer nada que não queira - eu disse, já em tom um tanto sacana.
- Eu não sei fazer quase nada... e tenho medo de me machucar – ela disse, já demonstrando curiosidade e, claro: tesão.
Mostrei-lhe o banheiro, abri o chuveiro e ajustei a temperatura e disse para ela ficar à vontade que eu logo traria a toalha, e, se ela quisesse, alguma roupa limpa. Amigos leitores: eu costumo presentear alunas com blusinhas e até calcinhas, a depender do desempenho em sala de aula, por isso sempre tenho alguma(s) em casa.
Quando estendi o braço dentro do banheiro para lhe dar a toalha, claro que espiei seu corpinho nu e molhado. Que perfeição. Como disse, a juventude ainda não tinha permitido que a vida dura tivesse feito estragos. Vi os pequenos peitinhos, durinhos feito mármore (Sim, eram bem mais brancos do que sua pele à vista). Vislumbrei um pouco da bundinha empinada, e, claro, clara! Fiquei, de novo de pau duro.
Ela saiu enrolada na toalha por minha sugestão, para não colocar suas roupas sujas (Vejam o crime mais ou menos consentido: disse que por ela ter me ajudado a limpar meu quintal iria dar-lhe algumas roupas). E as dei mesmo. Antes, claro que ela viu de novo –e agora ainda maior- o volume do meu cacete duro sob o calção.
Levei-a para o meu quarto e lhe entreguei uma calcinha –claro que eu a abri e mostrei bem perto do seu rostinho- e uma blusinha minúscula, afinal era verão.
- Posso ver você se vestir - perguntei, já que não tinha nada a perder?
- A não, tenho vergonha...
Então eu disse:
- Tudo bem, eu não te falei que você não precisaria fazer nada que não quisesse? Te vejo então depois de vestidinha... e cheirosa (use esse perfume!)... Ah não disse que seus cabelos são bonitos? Olhe-se nos espelhos!
- Mas e o meu “short”? Ela disse.
- Bem – respondi- eu não tenho “shorts”... e acho que você não deve por já aquele seu que está velho e sujo. Vamos te ver arrumadinha!
Fiquei do lado de fora do quarto batendo uma punheta – afinal, não sabia se conseguiria ou não comer a menininha. Logo ela saiu. Guardei o pau dentro do calção, mas só depois de ouvir a porta e dar tempo de ela olhar para meu mastro duro. O volume, claro, ficou ainda mais evidente. Ela não conseguia parar de olhar. E eu não queria parar de olhar para o desenho da sua bocetinha sob a calcinha de renda branca... e, quando indique-lhe o caminho do corredor, para a sua bundinha.
- Espera –eu disse- essas roupas são novas e a etiqueta da calcinha ainda está aqui atrás.
Mal terminei de falar e toquei nela muito mais do que o necessário para tirar a etiqueta.
- Mas você não vai querer de volta – perguntou-me?
- As roupas são suas, já disse – respondi encostando meu caralho duro um pouquinho acima da sua bunda e cheirando seus cabelos ainda molhados.
Vire-a pelos ombros para mim, ela ainda uma vez baixou os olhos para meu pau, subi seu rostinho pelo queixo, encostei-me, agora, em sua barriguinha... E, acariciando seu rosto e dizendo que ela era muito lindinha –e, tratada assim era mesmo- abaixei-me para beijá-la.
Ela não correspondeu direito. Não sabia ou não estava a fim? Eu, no entanto continuei. Fui acariciando seu corpo, dos ombros às costas... e aos poucos, na bunda. Ainda de cima para baixo, para não assustar. Mas, como ela começava a abrir a boca para os beijos, e não tentava se afastar, fui levando uma das mãos mais abaixo e fiz o movimento inverso.
Depois de começar a beijar-lhe o pescoço, coloquei a mão cada vez mais para dentro daquela bundinha dura. Não toquei, por enquanto, no cu. Nem mesmo por sobre a calcinha.
Levei-a de volta para o quarto – minha cama de casal. Ainda em pé e sempre beijando-a e acariciando, fui tirando a blusinha e, então, pude ver e sentir plenamente as tetinhas. Chupei-as, demoradamente, enquanto sempre acariciava a bunda e, ora, já de leve visitava a bocetinha. Coloque-a sentada na borda da cama. Seu rostinho ficou bem na direção do meu pau latejante. Aproximei-me e, ao mesmo tempo, puxei sua cabeça. Ela não teve como não se encostar no cacete. Percebi que a menina respirou um pouco mais fundo. Pensei: “Isso safadinha quer sentir o cheiro... então vai fazer isso direto”.
- Abaixa o meu calção – mandei, embora com suavidade!
Ela obedeceu meio relutantemente e, quando o caralho se projetou na direção do seu rosto, ela recuou bruscamente a cabeça.
- Assustou-se filha – perguntei sorrindo?
- Nossa, não era pra assustar – respondeu já se acostumando e, mais: desejando.
- Pega nele, vai filhinha! (Reparem que, como se não bastasse, eu estava curtindo uma fantasia incestuosa).
Não sei se ela falou intencionalmente, mas, ao pegá-lo, disse:
- Nossa pai, nunca tinha sentido um tão grande e duro!
- Então nessa idade você não é mais virgem?
- Sou –disse ela- mas já brinquei um pouco com uns moleques... E também já tive que pegar no de uns homens forçada. Mas até agora foi só isso... E o seu... pau é muito mais... até assusta mesmo.
Eu lhe disse para ficar tranquila que eu, repetindo, não iria forçá-la a nada e que tudo que fizesse seria com muito carinho, respeitando o tesão dela inclusive... e que, no máximo doeria um pouquinho; mas nunca machucaria.
- Minha filhinha, cheira, beija, chupa o pau do papai, vai!
Cheirando ela já estava. Meu caralho estava bem limpo (até desejei que não estivesse tanto). Aos poucos ela foi encostando no rosto, na boquinha, tirou a língua e passou na ponta da cabeça, depois nela inteira, e, por fim, colocou parte dela dentro da boca. Não tinha experiência, com certeza. Isso só aumentou meu tesão. Fui “ensinando”, mandando abrir mais a boca, enfiar o máximo que conseguisse... sugar mais na volta do que na entrada... até mandei acariciar de leve meu saco. Ela estava totalmente obediente. Percebi que não era só agradecimento. Era tesão mesmo. Claro, ela nunca tinha tido uma experiência tão, digamos, “limpa” – nem de longe.
Depois de curtir muito minha pica naquela boquinha de aprendiz, levantei-a, beijei-lhe demoradamente a boca, peguei-a no colo e a pus deitada na cama. Fui por cima, beijei-a mais: na boca, no pescoço, nos peitinhos. Chupei muito aqueles globos que cabiam inteiros na boca. Desci pelo seu corpo, demorei um pouco em sua barriguinha quase que musculosa, cheguei até o cós (é isso que se diz?) da calcinha. Não lambi mais, apenas desci e cheirei, por sobre a renda, a bocetinha lavada. Lavada, mas já molhada de tesão e, portanto, com um cheirinho de fazer o pau quase explodir.
Mandei-a virar-se de bruços. Sobre ela, cacete roçando na bunda, beijei-lhe o rostinho, o pescoço, desci pelas costas até chegar na bunda. De novo não beijei nem lambi, em princípio, Cheirei muito na direção do cuzinho. Até que caí de boca, ainda sobre a calcinha. Mordia de leve, lambia e beijava. Mas ainda não enfiava a língua até o cu; só um pouco dentro do reguinho. Ela gemia, na verdade se continha. Eu, então, lhe disse:
- Estamos sozinhos nesse casarão, pode gemer, até gritar quanto quiser, eu adoro! Se quiser falar coisas sujas, palavrões, melhor ainda.
Só então comecei a tirar a calcinha. A bunda já estava quase toda descoberta, porque a peça era minúscula, mas o melhor, enfim, se revelou. Fui beijando e mordendo mais e mais. Gradativamente aprofundando a língua. Primeiro, de cima para baixo, até quase atingir o ponto (legal “ponto”, não?). Antes de colocar a língua na porta do seu cu, cheirei com vontade. Não queria que minha própria saliva alterasse o cheiro daquele rabinho. Ela o tinha lavado bem. Cheirava a carne feminina viva e fresca com sabonete. E só então eu o lambi, lambi, beijei, chupei... e cheguei a por a pontinha da língua anelzinho adentro.
Virei-a delicadamente. Voltei a beijar sua boca. Ela meio que refugou.
- Está com nojo? –perguntei mas logo emendei dizendo:
- Você está limpíssima e mais, se estiver mesmo com nojo, mais ainda que me dá tesão de te beijar a boca.
Refiz todo o caminho para baixo demorando-me, claro, de novo, nos seios. Até que cheguei bem próximo da boceta. Tão fechadinha... e cor de rosa, quando eu esperava que fosse vermelha. A menina de fato não era negra, nem mulata – repito: não que eu não goste. Era moreninha, sobretudo por causa do sol que tomava nas ruas.
Claro que não me afobei a chupar antes de sentir o cheiro, agora sem calcinha, daquela grutazinha. Essa já não tinha só cheiro de sabonete: a menina estava encharcada de tesão. Só então comecei a lamber, chupar; mas, logo que me concentrei no grelinho, parei e mandei:
- Minha vez de deitar de costas, você se vira e coloca sua boceta na minha boca. Enquanto isso, chupa meu pau ou bate punheta. Vou fazer você gozar. Pode e deve tirar a boca do meu caralho para gemer, gritar, falar palavrão. E, acima de tudo, se concentra em gozar, minha putinha!
Obedeceu e nem se assustou com o “putinha”.
Claro que naquele sessenta e nove eu tinha uma visão maravilhosa da sua bunda e, abrindo-a, do cu. Cheirei e lambi muito aquele rabinho. Enfiei desta vez até quanto pude minha língua naquele comecinho de intestino, mas logo me concentrei na boceta e, principalmente, no grelo. Não enfiei dedos, na sua xana. Queria, mais tarde, penetrá-la totalmente virgem. No cuzinho, de quando em vez punha a ponta de um dedo. Ouvia as reações dela, que se contorcia e gemia.
- Goza, goza minha filhinha puta!
- Ai papai, que puta tesão, não agüento mais, vou desaguar na sua boca!
- Faz isso, cadelinha!
- Caralho, puta que pariu, me faz gozar seu lazarento!
Não vou aqui reproduzir os sons do gozo da, agora, vadiazainha. Mas o seu suco foi abundante. Virei-a imediatamente e fiquei no papai-mamãe, sem ainda penetrar e dizendo, ao beijá-la:
- Sente o gosto da sua boceta, putinha! Relaxa que ela agora está no melhor ponto para eu meter meu caralho!Gozada, lubrificada... Toma, minha filha, toma a vara do papai!
E fui metendo, lentamente, porque mesmo naquelas condições, ela era muito estreita... e não havia vantagem alguma em machucar a menina. Mas não demorou para eu vencer todas as resistências e estar inteiro dentro dela.
Que delícia estocar naquela menininha! Mesmo sentindo o fundo, a entrada do seu útero, não respeitei e, embora gentilmente, fiz seus órgãos recuarem e receberem todo o meu pau. Claro que a gentileza foi diminuindo na medida da excitação cada vez maior. Velocidade e força cada vez maiores...
- Isso come, come sua filhinha seu safado! Mete sem dó esse pinto grande e duro na minha bocetinha! Fode, fode filho da puta – percebi que ela ia gozar de novo e, pela primeira vez, com um caralho na boceta. Subi um pouco mais meu corpo para a base do meu pau friccionar mais seu grelinho, acelerei e estoquei sem dó... até que ela se contorceu e gemeu, e gritou e...
- Porra, como isso é bom, até meu cuzinho tá piscando, pai! Não para ainda, na para, fode até eu morrer!
Ouvindo isso é claro que eu gozei. Devo ter enchido aquela cavidade de esperma. Não era hora para pensar em outra coisa.
- Toma minha puta! Toma minha porra nessa bocetinha gostosa! Vamos misturar o seu gozo, o meu e esse seu sangue que estou vendo no meu cacete, filhinha vagabunda!
Deitei-me ao seu lado, mas a puxei num abraço e fiquei beijando sua boquinha e falando todo o tipo de obscenidades, enquanto acariciava seu corpo, que ia relaxando aos poucos.
Induzi-a a beijar e lamber debaixo do meu braço direito. Senti-me, muito logo, um princípio de nova ereção e, então, sem perder tempo, empurrei sua cabecinha para chupar meu, antes que ele endurecesse.
- Vai, sente de novo o gosto da sua boceta, agora no meu pau! Antes que ele endureça, põe inteiro na boca, encosta os lábios na minha virilha, já, que daqui a pouco você não conseguirá engolir nem metade!
Quase não deu tempo. Logo ela engasgou e minha vara já estava quase completamente dura. Não quis fazer outro sessenta e nove, não com ela por cima, porque minha porra poderia escorrer na minha boca. Fiquei de joelhos na cama e a posicionei semi-deitada, apoiada nos cotovelos para continuar chupando. Assim eu olhava bem sua bunda. Curvei-me um pouco para acariciar aquele rabinho duro. Passei o dedo no cu, trouxe os dedos para perto do seu rosto e mandei parar só um pouco com a chupetinha e lubrificá-los com saliva. Mandei voltar a me chupar e fui até seu cu enfiar um... depois dois dedos. Ela chegou a tirar a boca para reclamar que doía.
- Fica quietinha, minha filha, um pouco de dor é inevitável, até aumenta o prazer! Vai dizer que sua bocetinha não doeu agora há pouco?
- Doeu sim, pai; mas tava tão gostoso...
- É isso, vai doer um pouco mais ainda, mas vai ser cada vez mais gostoso, gostosinha!
Mudei para trás dela, orientei-a para se erguer nos joelhos e cotovelos:
- Fica assim, de quatro, cadelinha!
Então enfiei meu caralho naquela bocetinha recém desvirginada, ainda sangrando um pouquinho, segurando suas nádegas firmes. Conforme aumentava os movimentos, ora batia na sua bunda, ora puxava seus cabelos...
- Põe o rostinho no colchão, filhinha e abre bem com as mãos sua bundinha pra eu ver melhor seu cu!
Obediente, escancarou aquele anelzinho totalmente fechado pelas pregas.
- O cheiro que vem do seu cu me entesa pra caralho!
Dito isso, segurei seus pulsos e puxei-a para trás, até levantar seu rosto... e metia cada vez com mais força.
- Assim machuca pai, tem dó da sua filhinha!
- Eu sei que tá gostoso pra nós dois, putinha, toma essa vara com tudo, toma!
E falando isso fazia minha virilha bater com força na bunda dela. As bolas do meu saco batiam na sua boceta... e ela gemia de dor e, muito mais, prazer.
Abaixei-me o máximo para aproximar o nariz do cuzinho, respirava fundo. Cuspi nele. Soltei-lhe os braços e comecei a acariciar seu cu, pouco a pouco introduzindo um dedo. É sempre uma delícia sentir com o dedo o próprio pau através do cu de uma mulher... Mas, claro, eu tinha outras intenções. E introduzi também o indicador no reto da menina. Tentou sair, mas eu já segurava seu ombro direito com minha mão esquerda. Projetei ainda mais os quadris, tirei os dedos do seu cu e os levei para a boceta, para o grelo, friccionei suavemente, depois mais fortemente. Até que, pela terceira vez, ela gozou.
Dei-lhe um pequeno tempo falando-lhe, dessa vez, suavidades ao ouvido enquanto ela permanecia de bruços. Logo, no entanto, desci para beijar-lhe a bunda, lamber o reguinho cada vez mais fundo, até me concentrar no cu. Ele já não tinha mais o cheiro de sabonete. Um pouco do seu gozo tinha escorrido para ele. Ele já tinha piscado por três vezes enquanto a gostosinha gozava, ela já tinha suado um pouco... e eu já tinha explorado aquele rabo com os dedos. Enfim: o cheiro e o gosto estavam muito mais excitantes.
Enfiei o máximo a língua, lubrifiquei, mas só com saliva –e eu tinha, quase à mão, vaselina. Mandei-a empinar a bunda e abrir com as duas mãos. Apontei a cabeça inchada do meu caralho para aquele buraquinho fechado. Isso sim era um crime! Fui pressionando. Não precisei usar as mão porque o pau estava muito duro. Com isso, usei-as para não deixar a menina fugir. Não fui violento, lógico. Tive paciência, enquanto a ouvia, choramingando:
- Para pai, por favor! Isso dói muito, seu pinto é muito grande pro meu cuzinho, não faz isso seu filho da puta!
- Me xingar só aumenta o meu tesão e a vontade de te foder o cu. Relaxa vadiazinha, daqui a pouco você vai estar gostando! Aguenta, filhinha, dá esse cu apertadinho pro papai!
Fui metendo até o fim, sem me preocupar com os choramingos da menina. Encostei minha virilha no fundo do seu reguinho e comecei a bombear cada vez mais forte, puxando-a pela cinturinha fina, pelos cabelos, ombros e falando coisas como:
- Toma putinha, abre todas as pregas do seu cu para o meu caralho. Não tem outro jeito, já te peguei, aproveita!
- Tenta gozar pelo rabo cadelinha, porque eu vou encher seu intestino de porra logo logo. A não ser que você queira experimentar o gosto do meu leite... Quer?
Não esperei resposta, tirei o pau do cu dela e, colocando-a de joelhos, punhetei meu pau um pouquinho ensanguentado e outro tanto sujo de merda na direção da carinha da menina. Mandei-a abrir bem a boca... e....gozei. O jorro foi tanto que não acertei tudo dentro daquela boquinha. Parte foi nos olhos, no nariz, nos cabelos...
Mandei que ela acariciasse meu cu para eu prolongar o gozo. A putinha entendeu que deveria enfiar o dedo... Tudo bem, mandei-a depois cheirar e chupar aquele dedo enquanto eu beijava sua boquinha esporreada.
Olha pessoal, não sei como divulgar um conto, como todos fazem; mas por outro lado, garanto que mais de oitenta por cento de tudo isso foi verdadeiro. Passei até a dar algum dinheiro para ela fazer outras putarias comigo.
Se aprender a postar, conto outras depois.