Sou coroa, parrudo, peludo, barba grossa, casado com mulher, mas dou minhas escapadas para curtir com homens peludos e coroas. Eu e meu pai (1,80, parrudo, peludão, barba vermelha e dura, feito a minha) sempre fomos muito amigos, desde pequeno jogávamos futebol, saíamos pescar e fazer trilhas juntos. Aos 16 fui estudar fora e nossa intimidade foi diminuindo. Uma semana antes da minha formatura na faculdade, meu pai veio ficar comigo para me ajudar, minha mãe não viria pq tinha caído e quebrado o quadril. Na primeira noite saímos para jantar e bebemos todas, relembrando histórias da infância no interior e meu pai orgulhoso das minhas conquistas. Chegando em casa, morava numa kitinete pena, fui mijar e meu pai entrou no banheiro, já tirando o cacete pra fora, dizendo q estava apertado. Nunca tinha visto o pau do meu velho e me espantei com a grossura da rola veiada q estava meia bomba, - Caralho pai, perto do seu pau o meu até se encolhe de vergonha, disse rindo. Ele olhou bem no meu olho e falou, pega nele pra ver o peso. - Não precisa se exibir não, já vi que é maior. - Pega nele, quero q vc pegue o meu pau. Sem pensar eu peguei o pau dele e comecei a mexer, sentindo ele crescendo e pulsando na mão. Que delicia. Nunca tinha pegado num cacete de outro homem e o meu pau ficando duro. Ele começou a punhetar meu pau também e foi empurrando minha cabeça pra baixo e disse baixinho, chupa! Fui enfiando aquele cacetão grosso e cabeçudo, meio sem jeito, mas logo peguei o jeito engoli inteiro, enquanto ele bombeava com força e gemia grosso. Me puxou pra cima e meteu a língua na minha boca, falando deixa eu sentir o gosto da minha pica na sua boca. Me virou de costas e foi pincelando na porta do meu rabo que já estava piscando, e começou a roçar a barba no meu pescoço e falar no meu ouvido, hoje você vai dar o cu pro seu pai, vai perder o cabaço do cu na minha pica, foi abaixando, abriu minha bunda e começou a lamber meu cozinho peludo. Eu não aguentava ficar em pé de tanto tesão. Ele me pôs de quatro, lambuzou o cacete de cuspe e foi forçando o pau no meu cu. Quando começou a entrar, parecia q um caminhão estava entrando e me rasgando. - Para, para, está doendo muito, pedi quase chorando de dor. - Calma, relaxa, q já vai melhorar. E continuou enfiando, rasgando meu rabo.... A dor foi diminuindo e comecei a rebolar na pica do meu coroa, como se eu tivesse dado o rabo a vida inteira. Ele socou gostoso, me virou de frango assado e foi metendo com força e beijando meu pescoço, minha boca.... Gozei com o pau dele dentro de mim. Sentindo minha porra melar sua barriga ele deu uma risada, acelerou e encheu meu cu de porra. Quando ele tirou, o pau saiu sujo de sangue, merda e porra. Ele me mostrou e disse, agora vc está pronto pra vida, e foi pro banheiro se lavar. Fodemos todos os dias até ele voltar pra casa e sempre q eu ia pro interior dava um jeito de agasalhar aquele pau grosso e cabeçudo.
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