Uma DP forçada parte 2

Para quem não se lembra meu nome e Renata, estou continuando o conto, como informei eu e meu marido, temos um acordo, e temos que seguir, porém se ler a primeira parte do conto, eu não resisti é quebrei a regra, e o meu castigo foi um ano sem poder fuder com outro macho, mas nem tudo é como desejamos, não que eu procurei pois já faziam 8 meses, só faltava 4 meses, já pensava que queria dois negros, nossa ficava toda molhada, mas eu e meu marido continuávamos dando trepadas maravilhosas.
Então eu sou empresária, minha empresa funciona de segunda a sexta, e teve um problema no banheiro do fundo da empresa, e me indicaram um pedreiro, que marquei no sábado, pois não iria interferir no funcionamento no meio da semana, acordei cedo, deixei meu marido com as crianças, e foi para empresa aguardar o pedreiro, estava com um vestidinho tubinho, sempre gosto de andar sensual, com um salta alto, e gosto de usar uma calcinha tipo short de renda, foi para empresa.
Quando cheguei já estava na porta o Pedreiro, um senhor de seus 58 anos e seu ajudante, convidei para entrar, mas percebi que o dois não tirou os olhos de minha bunda, descobrindo os nome seu Antônio e o ajudante Sérgio devia ter uns 20 anos, eles estavam me comendo com os olhos, até gostei, mas seu Antônio era muito feio, sabe era muito negro, mas negro mesmo eu ainda não tinha visto um negro tão negro, as gengivas era vermelha demais, barrigudo, e devia ter 1,70m o Sérgio Já era um negro não tão escuro, corpo de menino, magro, bom entrei com eles e mostrei o serviço, disse que teria que ser somente no final de semana, pois dia de semana a empresa funcionava ele disse o valor eu concordei e ele perguntou se poderia começar naquele momento o que autorizei, e disse que estaria na minha sala, mas eles não tiravam o olho, fiquei até sem graça e preocupada, mas disse que qualquer coisa me procurasse que estaria na sala.
Estava adiantando meu serviço, mas sabe que esses criolo não saiam da minha cabeça, nossa quando botei a mão na minha vulva estava toda molhada, olhei a hora era umas 8:45hs, não me preocupei, pois estava sozinha na sala e eles lá dentro, gente coloque o a mão na minha vulva e comecei a me masturbar, quando derrepente vi àquele negro enorme ao meu lado, me assustei, tirei a mão da minha bucetinha, que estava encharcada nesta altura do campeonato, e tentei me recompor, mas o negão já tinha visto tudo, e logo indagou.
- Dona Renata, veja que a senhora esta precisando de uns tratos, nesse momento olhei para o short dele, e vi uma protuberância enorme, chega babei, mas logo dei um fora.
- O senhor me respeite sou uma mulher casada e bem casada,
- Ele logo disse, mas fica doida quando vê uma piroca grande e preta, ele botou aquele negócio para fora, gente era muito grossa, nunca vi uma coisa grossa daquela, muito preta, eu tentei me desvencilhar, tomei logo um tapa na cara, e pedi a ele que não, me deu outro, e ele disse logo,
- Pensa que não conheço biscateira como a senhora que adora um criolo de pau grande e grosso, e hoje a senhora vai ter dois, ele logo chamou Sérgio.
O menino já chegou com a pica de fora, ele segurando pelo meu cabelo, eu estática , mas com tesão Percebi que minha buceta estava toda molhada, pedi a ele novamente, seu Antônio por favor não faça isso, ele me agarrou pelo cabelo, me deu outro tapa forte, eu quase me derreti, mas pedia por favor seu Antônio, mas acabei com medo pois não sabia se ele poderia me machucar, ele me segurava forte pelo cabelo, e quando tirou aquela jeba dele para fora na assustei, era muito grossa, me assustei, pensei logo isso vai me rasgar toda, meu Deus, ele me puxou pelo cabeça e colocou aquela pica negra então não tem jeito seguro com minha mão quentinha que não dava nem para fechar aquela coisa monstruosa, começo a colocar aquela cabeça negra na minha boca, mal cabe de tão grossa, isso Sergio ficava se masturbando, já tinha me entregado a eles, então já sabia que seria toda física, segurei a rola de Sergio, maravilhosa, grande mas não tão grossa como do seu Antônio, minha boca quente colocava aquela cabecinha na boca e cambiante lá para cá lambendo sua glande, seu Antônio gemia, e com a pica de Sérgio na mão, comecei a revezar ora uma na boca ora outra, a de Sérgio cabia todinha na minha boca, enfiei toda, aquela cabecinha gostosa, quando entrava e saia da minha garganta, engolia minha babá toda, eu ganhava os dois com o tesao que eu estava.
- Esta vendo Sergio, está puta de pele branquinha não pode ver uma pica negra, olha como ela chupa nossas picas, pooorrra que chupa gostoso, e uma cadeia que adora criolo, chupa puta, chupa gostoso sua vadia, vou judiar você arregaçar sua bucetinha,
Gente eu tinha mas tesão, ele me puxava pelo cabelo, me dava tapas na cara, eu estava cheia de tesão, babava naquela pica, quando tirava da boca vinha aquela baba, eu lambia toda, revezando nos dois, então seu Antônio segurou meu corpo e foi direto para minha bucetinha e começou a chupar meu crelinho passava a língua devagar no meu clitóris, eu tremia, mas não tirei a rola de Sergio da boca, abocanhou ela mas e mas a chupada de seu Antônio estava me levando a loucura, passava a língua devagar no meu clítoris, passava a língua nos meu lábios vaginas, empurrava a língua para dentro de minha buceta, eu já me contorcia, engolia aquela pica toda estava na minha garganta, eu escutava o menino urrar de tensão, eu estava babada de tanto chupar aquela pica seu Antônio era um experte em chupar uma xaninha, pois quando ele passou a língua no meu cu eu não aguentei, gozei na boca de seu Antônio, e o garoto segurou minha cabeça com a pica dele na minha garganta, me contorcia toda, minha carne branca tremia, meu corpo tremia de tesão, ele passava a língua no meu cuzinho e voltava para minha buceta, gente eu estava louca para receber aquelas picas,
- Aaaaiiii.... Meu deus, que picas deliciosas, agarrava a pica de Sérgio e chupava a cabeça com força, de cima a baixa, lambia toda, escorria a babá pela meu pescoço, era um vai e vem frenético naquela pica e seu Antônio chupava minha buceta, de cima para baixo , o mel de minha bucetinha escorria, ele lambia devagar, lambia meu cu, enfiava a língua no meu cuzinho, eu me tremia toda, gente nunca senti tanto tesão assim, estava delicioso, - Isso, me chupa seu negro safado, lambe essa bucetinha linda e branquinha, já lambe uma dessa, aí meu Deus que tesão do caralho, que língua maravilhosa, estou gozando nessa língua, quero pica nessa buceta, me comem, me esfola, me maltrata, me comam seus filhas da puta, quero pica, mete essas picas pretas em mim, adoro negros, vai porra já não aguento mas me comem, por favor, quero pica, aaaiiiiii, que delicia, me comem por favor.
O Sergio disse para seu Antônio, deixa eu colocar rimeiro para abrir para você, porque vc vai arregaçar essa buceta dela com esse monstro, eu não estava mas aguentando de tanto tesão, eu já passava a mão no meu grelinho, esperando aquela pica, gemia, e passava a mão com força e rápido no meu grelinho tamanho tesão que eu estava, pedia – Mete porra, me come, me fode, eu quero pica, me de essas pica me coma me arregaça, minha buceta está dois a para ser arronbada, gente nunca agi assim por uma pica, ele encostou a cabeça na minha vulva esfregando, me deixando mas louca e começou a entrar eu estava muito mas muito molhadas de tamanha tesão , a pica dele ia escorregando, eu senti ela entrando, era grande grossa e gostosa, ele empurrou vez, solta o grito de prazer , queria aquilo tudo, - Mete, mete mesmo, que delicia, ai meu deus que pica deliciosa, ai meu Deus e grande e gostosa, ele metia gostosa, entrava e saia de minha bucetinha, escorregava fácil tamanho tesão que eu estava, o mel escorria pela minha buceta, facilitando a entrada daquela pica, ele me virou me colocou de quatro e enviou tudo, eu tirei de tesão
- puta que pariu, está me comendo toda, caralho esta entrando toda, me fode isso, sentia aquele nervo negro entrar e sair de minha bucetinha, e entrar novamente mas forte, e mas forte, eu rebolava toda naquela pica, estava tendo orgasmo maravilhoso, queria mas, gritava para ele não parar, para ele meter com toda força, sentia o saco dele bater em minha bunda, nossa que sensação, é batendo uma punheta no seu Antônio com uma das mãos, gente que pica gostosa, ele metia com vontade percebi que ele não ia demorar a gozar, eu queria beber aquele leitinho todo, e seu Antônio so esperando a vez dele, eu gritei
- Não goze dentro não, goze na minha boca, quero esse seu leitinho, quero beber ele todo, goze na minha boca, me de essa leitinho,
Ele empurrava com força, e com mas forca, nossa eu tremia de tesão e de orgasmo, gente vocês não tem ideia de qual delicioso estava, mas queria o leitinho, mas ele bombava cada vez mas forte, apertei minha bucetinha no pau dele, ele aí não aguentou retirou toda de minha buceta. Empurrou com forca na minha boca aquele pau enorme, lambuzado meu mel de minha buceta, eu agarrei na coloquei ate o fundo de minha garganta e senti as gofadas todas na garganta, eram diversas gofadas de porra na minha garganta que delicia, eu engoli todinho, me lembrei que não pode desperdiçar, ele urrava, esporrando tudo na minha boca.
-3Essa mulher e uma fudelona e uma boqueteira de primeira, pooorrra de boca quentinha gostosa uuuiiiii, toma sua puta toma leitinho, não e isso que vc quer , arrrgh, não para de sair leitinho, engole tudo,
Gente engoli todinho, mas todo, era muito leite, parece que seu saquinho estava cheio de leite que não trepada a meses.
Nisso seu Antônio já estava esfregando sua jeba enorme na minha bucetinha, esfrega a no meu clitóris, eu já tremia da cabeça aos pés pensando naquilo me arrobando, e ele não se fez de rogado, forçou a entrada na minha bucetinha, gente senti rasgando, alargada minha buceta, ia penetrando , e u continuava com a piroca de Sérgio na boca, passava na cara me lambuzando toda, me incline, empinado toda, e disse envie essa tora toda em minha, me coma, me possua toda, quero sentir sua pica toda dentro de mim, rapaz , ele empurrou eu dei um berro estrondoso, pois senti me rasgar, me possuir toda, estava me dillacerando, mas tive um orgasmo, me tremia toda, meu meu mel.eatava escorrendo pela minha perna,
- aaaaaaiiiiiiii..... Você está me arrobando, aaaaiiiii, por favor me.fode, me rasgue, não tenha pena, mete.esse monstro todo dentro, isso. Aiiiii meu Deus, e muito grossa, você está acabando com minha bucetinha, aaaiii.... Esta me fazendo a mulher mas feliz, não para , isso é maravilhoso, ao meu tempo enfiava a pica de Sérgio na boca, e seu Antônio, me rasgava, senti a penetração daquela pica dentro da minha buceta, cada centímetro que entrava sentia arrobando minha vacina, não sei quantas vezes gozei, e ele começou um vai e vem com forca, e acaba com muita forca, eu demorava, esfrega a a pica de Sérgio na minha cara, e chupava ao mesmo tempo, estava em estar de, mas queria mas é mas, aquela pica grossa pulsava dentro de minha vacina, estava me sentindo realizada, adoro negro, aquele cheiro do suor dele, suado empurrando aquela pica, já estava toda largae ela me dominava, eu gozei muito, era maravilhoso, sentir aquele nervo negro todo me possuindo, e eu adorando.
Mas tem mais, não acabou aí, vainser minha primeira DP, gente ai foi indescritível sentir duas picas lhe possuindo, mas isto vai ficar na terceira parte da história, pois eu pensei que estivesse realizada, mas tinha mas.
Foto 1 do Conto erotico: Uma DP forçada parte 2

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ajumoreno

Nome do conto:
Uma DP forçada parte 2

Codigo do conto:
162767

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
17/08/2020

Quant.de Votos:
17

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