Reencontrando a colega do ensino médio, Parte 2 - A festa

******Gostaria de informar que, por conta de algum problema no site, a parte 3 foi aprovada e a 2 não. Então, estou repostando. Agradeço pela paciência

Primeiramente, eu gostaria de começar esse capítulo pedindo desculpas. Acabou que o texto ficou um pouco maior do que o esperado. Enquanto eu escrevia, me recordei melhor dos acontecimentos e notei que tudo demorou mais do que eu me lembrava para acontecer. Então, eu vou postar dois capítulos em sequência, para agilizar a narrativa e não aborrecê-los tanto. Obrigado pela atenção e pelos votos no capítulo anterior, boa leitura a todos!

Continuando o relato do capítulo anterior (link aqui: https://www.contoerotico.com/conto/162826/748585/reencontrando-a-colega-do-ensino-medio.html)

Como eu disse, eu acordei no dia seguinte com uma mensagem da Ana, que transou com o vizinho dela e me mandou a foto do cuzinho escorrendo porra, e ainda disse que a noite teria mais.

Isso me deixou com tesão outra vez. Eu estava sem fazer sexo há várias semanas, desde que a ela, que era uma amizade colorida, havia se mudado para outro estado.

Depois de ver aquela mensagem, respondi "Você não presta" e um emoji rindo. Ela respondeu "Mas é por isso que você gosta tanto de mim...."

Nós trocamos mais algumas mensagens e então fui me arrumar, pois naquele dia eu iria para o trabalho. Ela prometeu que, da próxima vez, mandaria um vídeo ao invés de uma foto, e eu disse apenas Mal posso esperar.

Eu estava em uma situação um pouco complicada. Desde que conheci a Ana na universidade, todas as minhas experiências sexuais tiveram um dedo dela. Seja quando ela tomava iniciativa para nós transarmos ou quando ela encontrava mais alguém para fazer parte. Eu nunca vi alguém conseguir sexo tão fácil igual ela conseguia, e não era com qualquer um, não. No geral, eu me aproveitei muito dessa habilidade dela, então nunca aprendi a flertar de fato. Agora, eu queria ter algo com uma mulher que era o completo oposto da minha amiga, e eu não fazia ideia de como desenrolar a coisa. Se a Ana estivesse ali, tenho certeza que a Jaqueline já estaria no papo, mas ela estava em outro estado, dando para sabe-se lá quem ou quantos.

Portanto, eu achei que seria uma boa ideia, antes de tentar algo com a Jaque, construir uma amizade primeiro, ganhar intimidade, e isso me custou certo tempo.

Como eu disse, eu peguei o notebook defeituoso dela, alegando que iria arrumar. Porém, apesar de estar bastante familiarizado com tecnologia, manutenção nunca foi o meu forte. Eu queria apenas ter um pretexto para ver ela de novo. Por sorte, eu tinha um conhecido dessa área na empresa, e ele me devia um favor. Então, assim que eu cheguei na empresa, deixei o notebook na mão dele e fui pra primeira reunião do dia.

Foi bom ter que ir trabalhar, manter a cabeça focada na reunião me ajudou a não pensar tanto nas meninas e na abstinência de sexo na qual eu estava. Eu gosto muito do meu trabalho, então eu realmente me foquei nele aquele dia.

Quando deu a hora de voltar para casa, o meu colega trouxe o notebook e disse:

-Mano, a sua amiga baixa bastante coisa da internet e usa um antivirus bem merda. Acho que eu resolvi o problema, mas dá uns toques pra ela conseguir baixar as coisas sem pegar tanto vírus assim. - Depois ele me disse que tinha uma peça que era bom trocar, mas não era tão necessário, só se ela quisesse mais velocidade, desempenho e tal. Eu agradeci e fui embora.

Aproveitei parte da noite para fuçar os arquivos baixados do notebook, para entender que tipo de coisas a Jaque gosta. Tinham vários filmes lá, alguns que eu também gostava e outros bem chatinhos, nada demais. Estava com a esperança de encontrar um pornô ali, mas dei azar, rs. Ou ela via em algum site ou talvez ela não gostasse.

Ainda assim, foi o suficiente para que eu conseguisse assunto para iniciar uma conversa. Eu mandei uma mensagem:

- Oi Jaque, tudo vem? Acho que consegui arrumar o seu note, tá travando bem menos. Tava com vírus por conta dos filmes que foram baixados aqui. Se quiser, eu posso te mostrar como baixar coisas sem ter tanto problema. Tem uns sites que são mais confiáveis...

- Oi Arthur, estou bem, e você? Muito obrigada por arrumar pra mim! E eu gostaria de ajuda sim, eu baixo bastante coisa para ver com os meus sobrinhos, então é capaz de eu estragar de novo, haha

"Bingo" eu pensei.

Nós continuamos conversando e eu fui puxando assunto com base nos filmes que eu tinha visto, e a conversa rendeu bastante, com direito a áudios e memes depois de um tempo.

Quando já estava bem tarde da noite, ela disse que precisava dormir, pois acordaria cedo para trabalhar. E depois ela enviou:

- Eu tenho umas coisas pra comprar aí na sua cidade no fim de semana. Dá pra gente marcar um lugar para você me entregar o notebook?

(Só pra esclarecer, a Jaque morava na cidade vizinha a minha, mas era uma cidade pequena e é comum as pessoas virem para cá para resolver algum assunto ou fazer compras em lojas maiores)

- Tem sim. Tem uma pracinha aqui perto que é bem fácil de chegar, depois eu te passo o endereço...

Ela agradeceu de novo, nós trocamos mais algumas mensagens e demos boa noite. Arrisquei mandar um durma bem, ela respondeu Você também! E mandou uma carinha feliz.

Alguns dias se passaram, enquanto eu mantinha conversas sempre que podia com a Jaque. Os assuntos fluíam bem entre a gente. Começou com filmes, escola e trabalho e depois passaram para outras coisas mais interessantes e até mais pessoais. Eu tentei descobrir mais sobre como ela estava se sentindo com a traição, mas ela deu uma resposta bem curta e eu resolvi não insistir.

Acabou que a gente remarcou o local onde nos encontraríamos. O dia em que ela viria para a minha cidade estava com previsão de chuva, então decidimos nos encontrar no shopping onde ela iria. Era um pouco longe para mim, em comparação com o primeiro lugar, mas eu não disse nada kk.

Nos encontramos lá. Ela vestia uma calça jeans básica e uma camiseta preta. Nada demais, uma roupa comum e bem comportada, mas ela não precisava de mais do que isso para chamar atenção e virar alguns pescoços por onde passava. Ela estava bem perfumada também, além de estar bastante alegre (como sempre).

Nós nos sentamos em uma das mesas da praça de alimentação, depois de eu ter insistido em comprar um sorvete para cada, e eu passei pra ela os macetes pra baixar as coisas sem perigo. Ensinei a instalar um antivírus bom e tal... coisa básica, mas que ela parecia não saber.

Ela agradeceu a ajuda e perguntou quanto me devia, e eu insisti que não precisava pagar, que eu tinha feito pra ajudar mesmo. Ela não gostou muito no começo, mas quando eu insisti que não precisava, ela aceitou.

Acompanhei ela em direção a saída do shopping e, bem na hora que ela ia sair, desabou um temporal. Eu comemorei por dentro. Nenhum de nós tinha guarda-chuva (a previsão era de chuva leve e passageira, não de temporal), e não tinha como chegar no estacionamento, onde estava o meu carro. Até tinha, mas molharia as coisas que ela havia comprado (presente de aniversário para o pai e irmã).

Fiquei ali esperando com ela, e nada da chuva passar. Ela olhou no celular e disse:

- Droga... perdi o ônibus.

Eu ri.

- De novo? Você não se dá muito bem com horários de ônibus, né?

Ela riu também.

- Acho que a culpa é sua. Eu só perco o horário quando você tá perto.

- Tá bom então, já que eu te dou azar, vou embora...

E eu fingi que iria me afastar e ela correu atrás, rindo.

- Que horas é o próximo? - Eu perguntei.

- Ah, demora. Os horários de ônibus pra minha cidade são horríveis.

- Que droga... Quer dar uma volta para passar o tempo?

- Pode ser... melhor que ficar aqui à toa.

Então nós começamos a dar uma volta. Fiz questão de carregar as coisas dela.

Como eu disse, eu sentia muito tesão por ela, mas como ela era bem sossegada, a minha estratégia para conseguir algo consistia em ir devagar, ganhar confiança aos poucos para poder tentar algo. Apesar de ser demorado, estava sendo interessante. Quanto mais tempo a gente conversava, mais eu percebia a intimidade crescendo pouco a pouco.

A nossa volta pelo shopping nos levou até a entrada do cinema, e a gente parou para ver os filmes que estavam em cartaz. Ela mostrou um que queria assistir faz tempo, uma continuação de um filme que ela gostava, e eu a convidei para assistir. Ela topou, mas insistiu em pagar o meu ingresso, já que eu não aceitei o pagamento pelo notebook. Eu aceitei, ela foi comprar os ingressos e eu comprei a pipoca. No fim, deu quase na mesma haha Mas, o mais importante era conseguir um tempo a mais com ela, e isso estava dando muito certo.

Nós assistimos ao filme. Eu não achei grande coisa, mas ela pareceu gostar bastante, até chorou em algumas cenas.

Quando eu percebi que ela estava chorando por conta do filme, arrisquei passar o meu braço por trás dela e a abraçar de leve. Para a minha surpresa, ela não recusou o toque e acabou apoiando a cabeça no meu ombro e eu comecei a acariciar a cabeça dela. Ela pareceu gostar, pois ficou naquela posição o restante do filme. Ponto para mim haha

Quando o filme acabou e os créditos começaram, ela continuou deitada ali no meu ombro e eu continuei com o carinho, apesar de já estar com o braço um pouco dormente.

Eu notei que ela enxugou o olho e estranhei. Mudei de posição para ver ela melhor e ela ainda chorava um pouco.

- Ei... o que foi? O filme foi tão ruim assim?

Ela forçou um sorriso

- Não é isso... eu gosto desse tipo de filme... mas ele me fez lembrar de coisas que eu não queria lembrar...

Me senti um pouco mal na hora... é um pouco estranho ver uma pessoa normalmente bem alegre e extrovertida daquele jeito. Eu não sabia bem o que fazer ou falar, então só abracei ela (com ambos os braços dessa vez) e esperei ela se recompor. Algum tempo depois, ela se afastou, limpou o rosto e se levantou.

- Vamos? - Ela disse e eu me levantei também.

Ela passou no banheiro antes de sairmos do shopping, e depois eu dei uma carona para ela até o ponto de ônibus. Ela não falou muito e, quando nós chegamos no lugar, ela disse:

- Desculpa por ter chorado assim do nada... deve ter sido estranho. Mas obrigada por ter me abraçado, me ajudou bastante.

Em um impulso, eu segurei a mão dela e apertei de leve.

- Tá tudo bem. Imagino como deve ser complicado. Mas eu estou aqui sempre que precisar, ok?

Ela não disse nada, mas sorriu e olhou para a frente.

- Ah, aquele é o meu ônibus. Obrigada pela carona... e por tudo.

- Não foi nada.

Enquanto ela pegava todas as sacolas e se preparava para sair, eu mandei:

- Ah... o filme foi bem legal... mas eu não vi o primeiro. Quer ver comigo qualquer dia desses?

Ela já estava quase saindo quando eu falei isso. Ela se virou e respondeu:

- Ah, sério? Por que você não disse? A gente podia ter visto outra coisa...

- Ah, é que você queria assistir, então... - Eu percebi que ia gaguejar na hora, então disse - Seu ônibus....

Nós nos despedimos com um beijo no rosto e ela agradeceu de novo pela ajuda e disse que topava ver o filme.

Avançando um pouco (está ficando mais longo do que eu gostaria), eu e ela saímos mais umas três vezes, mas não aconteceu nada que mereça muitos detalhes. Nós ficamos mais próximos, conversávamos por mais tempo e, quando nos víamos pessoalmente, andávamos e nos sentávamos bem perto um do outro. Senti que estava começando a rolar um interesse mútuo ali, e fiz questão de manter a Ana informada.

Ela andou sumida por alguns dias, eu achei que ela estava se divertindo com o vizinho, mas não. Ela finalmente havia encontrado uma colega bi no trabalho, e havia passado aqueles dias na casa dessa colega e do namorado. A maldita não perdia tempo.

Recebi várias fotos da colega, que era loira. Não chegava nem perto da Ana, mas ainda assim era muito bonita. Depiladinha, uma bunda pequena, mas durinha e peitos médios com bicos rosados. Vieram também alguns vídeos, onde a minha amiga chupava a colega ou o namorado dela. A cereja do bolo foi um vídeo onde o namorado da colega gozou na cara da Ana, e ela limpou tudo com o dedo e depois lambeu. O vídeo terminava com as duas se beijando lascivamente enquanto masturbavam o cara.

Outra vez bateu aquela pontada de inveja... em outros carnavais, aquele cara era eu kkk Mas eu não podia falar nada, eu e Ana nunca assumimos nenhum compromisso, sempre foi apenas curtição. Esses vídeos e fotos sempre eram acompanhados por mensagens como Logo, logo tem mais ou Pega logo a crentezinha para você comer ela igual esse gostoso me come ou ... eu quero chupar a bucetinha dela assim e veio um vídeo dela chupando a loira.

Eu não vou dizer que não gostava desses vídeos, mas na atual situação não estava ajudando nem um pouco haha

Mas logo veio a oportunidade de dar um passo adiante.

Cerca de um mês desde o dia do shopping, a Jaque me convidou para uma festa que teria em um clube na cidade dela. Topei na hora.

Era a festa de aniversário de um amigo dela, da escola também. Eu conhecia o cara de vista e sabia que ele convidaria metade da cidade, então imaginei que desse para aparecer sem convite sem nenhum problema.

Como eu já disse anteriormente, todos os meus encontros e transas até então tiveram a presença da Ana. Sem ela, naquele dia eu estava parecendo um adolescente tímido e ansioso indo para o primeiro encontro. Troquei de roupa umas duas vezes, passei na frente do espelho umas cinco e levei o dobro do tempo escovando os dentes, para ter 200% de certeza que o hálito estaria ok. Até passei em uma lojinha para comprar umas balas, haha.

Quando eu cheguei lá, a Jaque já estava me esperando na entrada do lugar. Ela estava linda, em um vestido preto de alça, que ia até metade da coxa e realçava bastante a bunda grande dela (O mesmo vestido da foto que a Ana viu, no capítulo anterior). Ela estava de salto, eu até estranhei um pouco, nunca tinha visto ela usar.

- Nossa, como você cresceu.

Ela riu e me abraçou, me dando um beijo no rosto.

Nós andamos um pouco pela festa, vimos alguns colegas do ensino médio, mas no geral ficamos conversando mais um com o outro mesmo.

Lá pelas onze, a bebida fez efeito no pessoal, o som aumentou e umas minas começaram a rebolar e uma galera pulou na piscina do lugar. Eu perguntei para ela se ela também dançaria e recebi um belo soco no braço, apesar dela ter rido da piada.

Também começaram a aparecer aqui e ali uma galera com maconha, e a Jaque quis sair de perto. Nós fomos para um lugar um pouco mais isolado, de onde dava para ver a festa de cima. Ela se apoiou em um corrimão e ficou olhando lá pra baixo. Nisso, ela acabou empinando um pouco a bunda e eu tive que me conter para não encoxar ela ali naquela hora. Se tratando dela, eu não tinha como saber se era um convite ou se ela tinha feito sem perceber. Nós conversamos um pouco e ela reclamou que estava com frio.

É agora eu pensei.

Eu mudei de posição e abracei ela por trás, passando os braços pela cintura dela.

- Melhorou? - Eu perguntei.

- Bastante - Ela respondeu e eu entendi que era um sinal verde.

Eu apertei um pouquinho o abraço, sentindo aquela bunda grande e gostosa contra a minha cintura. Tenho certeza de que ela percebeu o meu pau endurecendo dentro da calça. Nós continuamos conversando naquela posição, mas eu senti que a pele dela estava um pouco fria, então decidi que não deveria demorar muito ali, para tirar ela do frio. Talvez começar algo ali e terminar no carro, rs.

Enquanto ela falava alguma coisa sobre a festa, eu comecei a roçar a minha barba no pescoço dela. Eu percebi que ela ficou surpresa, porque deu uma gaguejada de leve. Mas ela gostou. Parou de falar e inclinou a cabeça para o lado, facilitando o que eu estava fazendo. Senti a respiração dela acelerar um pouquinho e ela fechou os olhos. Comecei então a beijar ela, desde o ombro até o pescoço, bem perto da orelha.

Meu pau já estava latejando na cueca e eu apertei o abraço, pressionado ele contra a bunda dela. Ela não fez nada, estava de olhos fechados e com o rosto corado. Parecia estar gostando. Então eu a fiz se virar bem devagar, passei uma mão pela cintura dela e trouxe ela para bem perto. A outra mão foi na nuca dela, e eu puxei o rosto dela para mais perto. Finalmente, eu fechei os meus olhos e beijei aquela boca que eu estava desejando há semanas.

Foi um beijo bem tímido no começo, vários selinhos intercalados entre os beijos de língua. Mas foi esquentando aos poucos. Eu sentia as mãos dela tocando o meu peitoral e a minha barriga, então desci uma das minhas mãos para a bunda dela e apertei. Ela gemeu bem baixinho e eu sorri e mordi levemente o lábio inferior dela.

Eu a peguei no colo - vantagem de ficar com uma baixinha - e coloquei ela sentada no corrimão. Assim, eu conseguia passar a mão naquelas coxas deliciosas, bem durinhas e gostosas de apertar. Apertei várias vezes a bunda dela e passei a mão por quase todo o corpo dela. Eu até tentei chegar aos seios, mas ela segurou a minha mão e eu não insisti. Foi um momento bem gostoso, onde a gente curtiu bastante os toques e beijos um do outro. Poderia ter durado mais, mas nós ouvimos vozes chamando-a ali por perto. Ela viera acompanhada de algumas colegas e elas já estavam querendo ir embora.

- Tenho que ir...

- Que droga - Eu sussurei no ouvido dela - Agora que a festa começou... Quer ficar aqui mais um pouco? Eu te dou uma carona.

Ela respondeu me beijando mais uma vez

- Eu quero, mas não posso. Ainda tenho horário para chegar em casa, rs.

Beijei ela mais uma vez. Preciso confessar que o beijo dela é tão gostoso quanto o da Ana, sempre deixa um gostinho de quero mais.

Ajudei ela a descer, mas continuei abraçado ela bem firme pela cintura.

- Quando a gente vai se ver de novo?

Ela pensou um pouco e disse:

- Espero que não demore muito - Me dando um último beijo antes de ir atrás das amigas. Não deu tempo de levar ela para o carro, mas tudo bem.

E não demorou mesmo. No dia seguinte nós conversamos bastante, ela estava bem acanhada no começo, mas logo ela se soltou e disse que tinha gostado e queria que tivesse durado mais.

Demorou dois dias para nos vermos de novo, já que eu precisei dar uma atenção extra para o trabalho, por conta de uns imprevistos que apareceram no produto que eu estava desenvolvendo.

Eu e a Jaque saímos várias vezes depois daquilo. Antes, nós íamos ao cinema, tomar um sorvete, passear. Agora, estávamos preferindo coisas mais reservadas, de preferência lugares com um cantinho escuro para dar uns amassos. Ela havia se soltado bastante, mas ainda não estava do jeito que eu queria. Ela até me provocava as vezes, mas cortava sempre que eu tentava avançar um passo.

Nesse meio tempo, a Ana deu uma sossegada. Senti um pouco a falta dos vídeos dela. O último que ela mandou ainda foi com o casal, onde ela estava deitada de barriga para cima na cama, sendo penetrada bem devagar pelo rapaz e com a loira gostosa sentada na cara dela. A legenda era Eu, você e a crentezinha, mal posso esperar. E depois disso só conversas normais.

Então, percebi que estava com a missão de amaciar a minha crentezinha favorita, só para poder entregar ela nas mãos da Ana depois. Ou será que eu teria duas gostosas em casa ao invés de uma só? Era uma possibilidade que me agradava bastante, mas com a Ana morando em outro estado, parecia que isso aconteceria só nas minhas punhetas mesmo.

Mas, a oportunidade que eu esperava finalmente chegou. A Jaque topou vir na minha casa para ver a primeira parte daquele filme comigo.

Tinha chovido esse dia, então estava um friozinho bom. Eu estava sentado no sofá e com as pernas esticadas e a Jaque estava deitada no meu colo. A essa altura, ela já havia sacado muito bem que eu era doido pela bunda dela, e no começo do filme ela estava deitada com a bunda virada para cima, e sorriu quando viu que eu não perdi tempo para começar a alisar e apalpar. Ela estava de moletom, e eu me emocionei muito na hora e tentei colocar a mão por dentro da calça dela. Nessa hora ela cortou a brincadeira, mudando de posição e colocando a minha mão por fora do cobertor. Eu entendi o recado e fiquei no meu canto. Fiquei um tempão fazendo cafuné para acalmar ela, mas ela só permitiu toques em sua cintura e barriga depois daquilo.

Eu havia dormido pouco essa noite. A minha equipe encontrou um problema no produto, e ficamos a noite toda em conferência para resolver, pois o prazo para entrega já estava próximo. Depois, na hora de dormir, pensar que a Jaque estaria ali em casa dali a poucas horas me deixou um tanto elétrico. Só fui perceber bem depois que meu filtro de Coisas pra não falar na frente dela estava desligado

Em um determinado momento, o casal do filme começou a dar uns beijos e logo foram para a cama, onde uma cena de sexo começou. Nada demais... apesar da atriz ser bem bonita, mostraram muito pouco, rs. E também, apesar de ser fictício, já vi cenas de filmes “normais” muito mais quentes e excitantes que essa.

Mas eu percebi a Jaque levar a mão ao rosto e falar

- Droga.

- Que foi?

-Eu... esqueci que tinha essa cena... assisti faz tempo e...

- Ah, relaxa. É tudo mentira isso ai.

- Claro que é mentira, é um filme - ela riu

- Não isso... faltou dar uma esquentada antes, uma preliminar. Foram do beijo para a ação lá... pularam a melhor parte.

- Melhor parte?

- É, ué. Boca não é o único lugar que se beija haha O personagem deve ser um daqueles caras apressados que dão uns dois beijos e já acham que tá bom.

Foi nessa hora que a minha ficha caiu e eu vi que tinha falado mais do que deveria. Senti meu rosto ficando vermelho e o resto de sono que eu tava sumiu na hora. Pensei Pronto, estraguei tudo.

Mas, ela só perguntou, mantendo os olhos na TV:

- E como você sabe? Você gosta de caras também?

- Não... Uma amiga me contou...

Na verdade, a Ana não só havia contado como eu também presenciei algumas vezes, quando ela resolvia trazer mais um cara ou um casal. As vezes acontecia dela ter alguma experiência ruim.

- Vocês conversam sobre essas coisas?

- As vezes...

Por sorte, o assunto morreu aí. Vigiei a minha língua depois disso, mas nós conversamos bem pouco até o filme acabar. Depois, ela se ajeitou no sofá e eu arrisquei dar um beijo no pescoço dela e fiquei aliviado quando ela deixou e se virou para me beijar também. Eu a empurrei devagarinho até que ela se deitasse no sofá e me deitei por cima dela

Eu fiquei entre as pernas dela, em uma posição em que meu pau ficou encostando na buceta dela por cima da calça. Nós dois estávamos com roupas mais leves, então tenho certeza de que ela sentiu, rs.

Ela gosta bastante de beijos no pescoço e mordidinhas na orelha, então eu alternava entre beijar a boca dela e esses outros pontos. Usei a minha mão esquerda para apalpar uma das coxas dela. Eu sentia as mãos dela explorando o meu corpo. Ela tocava a minha barriga por baixo da camiseta. Senti a mão dela ir descendo, e descendo... mas quando eu achei que ela fosse pegar no meu pau, ela tirou a mão dali.

Pressionei ainda mais o meu quadril contra o dela e fiquei esfregando o meu pau na buceta dela, com movimentos de vai e vem, quase como se estivesse comendo ela ali.

Ela gostou, percebi isso na intensidade do beijo dela.

Depois, nós mudamos de posição e ela ficou por cima, de um jeito que eu pude explorar o corpo dela com as duas mãos. Passei as minhas mãos pelas pernas e pela bunda dela, alisando o espaço entre as duas adegas, bem em cima do cuzinho.

Foi um momento bem gostoso. Ela me deixava explorar o corpo dela, mas ainda cortava sempre que a minha mão se aproximava demais dos seios ou da buceta.

Um bom tempo depois, deu a hora dela ir pra casa e eu levei ela de carro até o ponto de ônibus, dirigindo com uma mão na coxa dela, já que o trânsito estava bem tranquilo e eu estava sem pressa.

Quando vimos o ônibus dela chegar, ela disse:

- O pessoal da sala marcou de sair depois de amanhã, na cachoeira. Eu não pretendia ir, mas... se você quiser...

- Marcado, rs. Eu passo na sua casa para te pegar... e não tô falando só da carona haha

Ela sorriu, me deu um selinho e foi embora.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arthurzcc

Nome do conto:
Reencontrando a colega do ensino médio, Parte 2 - A festa

Codigo do conto:
163118

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/08/2020

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