Parecia um príncipe, mas fui raptada e torturada por um louco (parte 2)
Continuação… Não sei que horas eram quando ele retornou, eu havia dormido, estava fraca, com o corpo cansado e dolorido. Acordei com ele abrindo a porta. Pela janela vi que já era noite, acredito que tinha ido trabalhar. “Dormiu ai cadelinha? Se você não fosse tão atrevidinha, tinha te deixado na cama, mas você não mereceu todo esse conforto… Deve estar com fome né?”. Saiu do quarto e voltou com um prato de comida. Não soltou meus braços, colocou o prato no chão e me mandou ajoelhar, disse que cadelas não precisam de garfo e faca pra comer. Eu estava com tanta fome que não liguei, comi igual cachorra mesmo, com a traseira empinada. Ele admirava tudo aquilo, disse que não via a hora de eu acabar, pra arrombar meu cuzinho. Quando eu acabei de comer, ele me soltou e disse que se eu tentasse qualquer coisa contra ele eu morreria. E eu, é claro, não tentaria, já tinha visto que ele era capaz de qualquer coisa. Me mandou levar o prato pra cozinha, de quatro, como a boa cadela que eu era. Peguei o prato e comecei a engatinhar, meus braços doíam tanto, por terem ficado amarrados por horas, que deixei o prato cair. Na hora, ele enraivecido, pegou o cinto e começou a surrar minha bunda, falou que eu ia todo o caminho até a cozinha apanhando por ter sido uma cadela incompetente. Cheguei na cozinha chorando muito e ele com toda a sua inconstância de humor e comportamento, me pegou no colo e me levou até o chuveiro, me deu banho, massageou todo o meu corpo na água quente, ficamos ali por um bom tempo, até ele perceber que eu estava me recompondo e disse “viu só cadelinha, eu também sei cuidar, se você tivesse se comportado desde o inicio, era só isso que ganharia”. Fiquei calada, tinha medo de dizer qualquer coisa e acordar a fúria dele de novo. Em todo tempo que estávamos no chuveiro ele roçava seu mastro rijo no meu corpo, tive medo, porque sabia que a qualquer momento ele tiraria a virgindade do meu cu. Mas ele ficou só nisso, quando achou suficiente me tirou do banheiro e me levou pro quarto. Chegando lá, me mandou subir na cama. Eu subi e fiquei ajoelhada com o corpo ereto, as mãos pra trás e a cabeça baixa, como ele ordenou. Pediu pra que eu afastasse as pernas uma da outra e começou a alisar minha vulva. Me jogou na cama e beijou todo meu corpo. Me deixou em transe, serviu-se da minha zona mais erógena, que mesmo inchada me levou a picos de excitação. Eu estava quase chegando ao orgasmo, e ele sabia, então parou e me mandou ficar de quatro, socando forte e vigorosamente o fundo do meu cu, que estava completamente o oposto da minha cona lubrificada. A dor foi imensa, gritei sentindo as estocadas do membro violador. Suportei até minhas entranhas se alargarem e a dor ser substituída por deleite. Me entreguei por completa e descobri o prazer em ser domada. Ele arrombou meu cu até que se enchesse de gozo, saiu de dentro de mim e me mandou ficar de quatro no chão, queria ver seu leite se excedendo e escorrendo nas minhas pernas. Ficou sentado na poltrona, admirando. Disse que eu estava linda cheia de porra, mas que ia ficar ainda mais linda inundada de mijo. Começou a mijar na minha bunda, nas minhas costas e no meu cabelo. Ordenou que eu ficasse de frente pra ele, ajoelhada com o corpo ereto e fez com que o restante de sua urina descesse nos meus seios nus. Quando terminou ficou contemplando por um tempo, depois me mandou ir tomar banho e enquanto isso ele iria descansar. Quando saí do banho me mandou massageá-lo, disse que estava cansado do trabalho. Eu, claro, o fiz, sempre calada, com medo de que qualquer coisa que eu fizesse ou falasse fosse aborrecer ele de novo. Passei minhas mãos macias por cada pedacinho do corpo do meu violador, comecei pelas costas e terminei massageando o pau com a boca, até engolir todo seu leite. Ele, satisfeito, disse que iriamos dormir. Entrei em choque, pensei que ele me deixaria ir embora quando tivesse satisfeito, mas estava enganada. Apavorada, fiquei pensando até quando eu ficaria ali a mercê de tanto tormento. Apesar de ter tido boas sensações, que me deixaram confusa, eu tinha medo que ele surtasse de novo e realmente me machucasse. Fui amarrada mais uma vez, ele disse que eu dormiria daquele jeito pra não tentar fugir. Se deitou ao meu lado na cama e ficou tocando meus seios até dormir. Diante disso, dormi molhadinha, mas acordei cheia de dores nas pernas e braços amarrados. Acordei com ele me desamarrando e exigindo que eu fosse até a cozinha arrumar o café da manhã e levar a ele na cama. Junto com o café da manhã me mandou levar também uma abobrinha enorme, e como sempre não o questionei. Voltando ao quarto, ele me mandou ficar de quatro na cama segurando a bandeja com as minhas costas. Assim fiquei, e enquanto ele comia, acariciava minha boceta, me permitindo sentir prazer apesar da humilhação. Terminou de comer, pegou a abobrinha, grossa e seca, e começou a preencher meu cu. Quando finalmente entrou, passou a socar com força e disse que se alguma coisa caísse da bandeja, eu seria castigada. Enquanto me rasgava com aquela abobrinha enorme, abusava também da minha lúbrica boceta, eu então não aguentei, finalmente cheguei ao orgasmo. Diante daquela perversa experiência, soltei meus mais sinceros gemidos de transe total. E, claro, quando gozei meu corpo estremeceu todo e as coisas foram caindo da bandeja. Imediatamente fui obrigada a pegar tudo aquilo e levar pra cozinha, quando eu voltei já sabia que deveria ficar de quatro pra receber minha punição. Ele começou então batendo com as próprias mãos, em seguida mandou que eu contasse dez cintadas de cada lado. Quase não consegui contar, eu gritava de dor. Quando acabou a tortura, aproveitando a pose tentadora, com as nádegas marcadas de vermelho, ele penetrou minha boceta com toda a hostilidade que era de se esperar. Senti o cacete rijo se aprofundando dentro de mim e me senti um tanto depravada, pois estava gostando. Apesar daquele ser o mastro do meu violador, eu estava gostando de ser preenchida por ele, eu tinha me dado conta que aquele misto de dor e excitação me deixava enlouquecida. Depois de esporrar dentro de mim, finalmente disse que me deixaria ir embora. Entregou minhas roupas mas não deixou que eu me limpasse, tive que vestir o short sem calcinha, porque ele havia rasgado, e o gozo além de ter molhado meu short larguinho, ainda escorreu na minha perna. Ele vestiu roupa e me mandou entrar no carro. Levou-me até a padaria onde tinha me encontrado e disse que era ali que eu ficaria. Com todo seu cinismo, disse que eu tinha sido uma cadelinha muito obediente e tinha adorado me conhecer. Fui embora a pé pra casa, com o corpo dolorido e a vergonha do meu short molhado. Mas cheguei em casa e, estranhamente, cheguei excitada, me lembrando de tudo o que fui submetida.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.