Oi amores, vou vontar a voces uma coisa que estava lembrando ultimamente, isso aconteceu a um tempo, quando eu era bem mais novinho.
Depois que o meu professor me iniciou ainda continuamos transando por alguns meses, até que ele entrou na universidade e foi morar eu outra cidade, daí fiquei um tempo sem sentir um pau entrando no meu cuzinho, que agora ja estava viciado, porque a cidade que eu morava era relativamente pequena, e todo mundo conhecia minha familia, então não poderia me arriscar muito.
Um tempo se passou assim, tendo que me satisfazer com meus dedos e imaginando o pau do Marcelo, mas sem nada mais que isso, e eu tive que ir comprar algo pra mim, vesti uma camisetinha e um short de futebol que ficava curtinho em mim e mostrava bem o contorno da minha bunda, que ja estava começando a ficar redondinha, mas como ninguém fala nada de um short curto se tiver o escudo de um time, então aproveitei, como era um dia em que a feirinha funcionava então tinham algumas pessoas de fora da zona urbana, então fiquei na vã esperança de envontrar com alguem e rolar alguma coisa.
Fui, comprei o que queria, e voltei pelo caminho mais longo, que passa em umas ruas menos movimentadas. Ja tinha desistido de acontecer algo, quando passo por um carro estacionado e ouco alguém me chamar.
"Ei, guri!"
O motorista me chamou, era umcara não muito velho, tinha uns 42 anos, branco, uma barriguinha de chopp típica da idade, usava uma camiseta polo e uma calça social.
Como não reconheci respondi de longe.
"Eu?"
"Sim, você mora aqui?" Perguntou
"Sim" repondi sem prestar muita atenção
"E qual teu nome guri?"
"André"
Ele disse que se chamava Mauro, e deu um monte de referencias de nomes de pessoas de quem ele era próximo, coisa que acontece muito em cidades pequenas, eu ouvi meio como quem não dá muita atenção, varios que eu não conhecia e outros que pareciam conhecidos, provavelmente pessoas das quais meu pai ja falou. Esperei a conversa de sempre, algum coroa perguntando sobre minha vida e sobre a cidade. Entao ele começou.
"Eu moro em uma cidade vizinha, vim trazer um pessoal na clinica, mas demora demais, e ficar aqui sem falar com ninguém é muito chato sabe"
"Sim" respondi
Falamos mais algumas amenidades, como eu esperava sobre a cidade e essas coisas de cidade pequena, percebi que ele ajeitava o pau algumas vezes e resolvi investir "sutilmente", apoiei os cotovelos na janela do carro, e empinei bem a bunda, "na posição que eu ficaria se ele fosse me fuder aqui mesmo" pensei, ele deu uma olhada e disfarçou, como se não tivesse visto nada. Continuamos conversando e eu prestando atenção no pau dele disfarçadamente e as vezes descaradamente, ele sempre olhando pra mim, e principalmente pra minha bunda, que agora eu rebolava levemente pra não chamar atenção das poucas pessoas que passavam, mas ao mesmo tempo mantendo a dele.
Nisso passam umas gurias bem piriguetes, shortinho curto, blusinha colada, decote mostrando tudo, ele olha pra elas, depois pra mim.
"Tem umas gurias gostosas demais aqui né, deixam o cara doido" disse dando uma risadinha, e continuou "Elas passando gostosinhas assim, aqui como me deixaram" falou, já olhando pra mim com um sorriso safado, e deu uma apalpada no pau que ja estava duro, marcando o contorno bem nas calças. Isso me fez tremer de imediato, preguei os olhos naquele pau e ja estava imaginando ele na minha boca.
"Isso me dá logo vontade de bater uma" ele disse, mas eu só escutei, ainda admirando o pau que ele ainda massageava, e continuou "você também não fica comvontade de bater uma com uma cena dessas?". Mordi o labio, fiz minha cara mais safada, olhei pra ele, que estava olhando pra mim com uma cara tão safada quanto a minha, e fiz um "Aham" com um sorrisinho que ele retribuiu.
"Entra aí, pra a gente conversar melhor"
Olhei para a rua onde estávamos, apesar de não ter muito movimento tinham algumas pessoas passando, então eu poderia ficar encrencado se alguém conhecido me visse entrar no carro de um desconhecido, en
tão disfarcei.
"Não, aqui tá bom"
Imediatamente vi a decepção dele, então falei.
"O pessoal que o senhor está esperando vai demorar muito?"
"Provavelmente sim, essas coisas geralmente demoram bastante, acho que vou ter que esperar a manhã toda, porque?"
"É que nessa rua entrando aqui do lado é mais tranquilo, e tem umas árvores pra parar o carro embaixo, assim não esquenta muito" eu disse, realmente a rua ao lado era muito pouco movimentada, pois dava para um sítio e alguns terrenos, então raramente alguém passa por ali, pois não é caminho pra lugar nenhum, então continuei com um sorrisinho "Da pra conversar bem a vontade".
Ele percebeu o que eu estava falando e me agradeceu, ligou o carro, e foi, parou atrás de uma árvore proximo ao final da rua, de uma forma que a árvore, que era plantada no canto da rua, impedia de ver quem estava no carro.
Fui na direção do carro e entrei, tremendo de tesão, quando entrei ele ja estava com o pau pra fora, uma tora linda, uns 19 cm, grossa, com uns pelos por fazer, mas não muito grandes, coroada com uma cabeça rosada, não consegui tirar os olhos, tudo o que eu queria era ter aquele pau em mim.
"Gostou?" ele perguntou.
Minha unica resposta foi pegar nele e começar a bater pra ele, mal minhas mãos tocaram aquele pau e minha boca ja estava nele também, chupava com gosto, depois fui passando a lingua na cabeça, percorrendo ele todo, até a base, dando beijos ao longo do percurso e ouvindo Mauro ofegante.
"Vai viadinho, chupa meu pau, chupa, não era isso que você queria? Agora tem ele pra você"
Senti sua mão procurar minhabunda e me ajeitei no banco do carro pra facilitar, ele foi colocando a mão, por dentro do shortinho, da cueca, e senti seus dedos procurando meu cuzinho, levantei uma perna pra deixar ele entrar, senti ele forçando um dedo e parar, segurou meu cabelo pra tirar o pau da minha boca e colocou dois dedos nela, chupei e lambi os dedos, que ele voltou pra mimha bunda, e dessa vez foi direto entrando com um, depois dois dedos, voltei para o pau que estava ao alcance da minha boca,enquanto sentia os dedos dele preparando me rabinho pra receber aquilo.
Mauro começou a puxar minhas roupas, tirei, ele adastou o banco e mandou sentar, me apoiei no volante, de costas pra ele e fui descendo, sentindo encostar a cabeça, forçar, eu descendo mais, sentindo entrar cada vez mais, me fazendo gemer a cada centímetro, rebolando, sentindo as mãos dele na minha bunda, me puxando pra baixo, até entrar tudo, comecei a cavalgar naquele pau, ele dando o ritmo, eu me apoiando no volante, gemendo como uma puta, ouvindo ele ofegante entre os gemidos.
"Vai puta, senta no teu macbo vai, era rola que voce queria então vou lhe fuder como a cachorra no cio que você é"
Levantei virei pra ele, subi no colo dele e voltei a cavalgar, mas dessa vez virado pra ele, que agarrou minha bunda e voltou a meter aumentando cada vez mais o ritmo da foda, aquilo me deixou louquinho, eu gemia, gritava, pedia mais, até que gozei, sem nem tocar no meu pauzinho, e ele continuou metendo, aumentando o ritmo, socando fundo e me fazendo ver estrelas, até que senti uma estocada funda que ele deixou, senti seu pau inchar e jorrar varios jatos de porra quentinha no meu rabo, e ganhei um beijo muito gostoso que não esperav de um macho daqueles.
Continuei rebolando ainda no pau dele, ganhando mais alguns beijos, cada vez mais longos e sedentos, então levantei do colo dele e fui para o banco que estava antes, vesti minha cueca e shortinho, com cuidado para não escorrer a porra no banco, saí do carro.
"Tchau Andrezinho, espero ter que trazer mais alguém aqui" se despediu Mauro, com um sorriso safado.
"Tchau Mauro, adorei conversar com você" eu falei, com um sorriso tão safado quanto, e fui pra casa, acreditando que não iria ver ele mais, como euestava enganado, rsrsrs, mas isso é pra outro conto
Amei o conto, o homem era uma delícia