Um sonho realizado

Olá leitores, o que passo a narrar foi fruto de muita insistência. Esse conto é extenso porque detalhei todos os passos até atingir meus objetivos. Vocês vão ver que tive muita paciência e dedicação para atingir meu intento, mas valeu a pena. Meu nome é Amauri e de minha esposa Mary. Estamos completando 60 anos e 38 anos de casados. Quando nos casamos, eu era super ciumento, mas ao mesmo tempo, gostava de vê-la chamando atenção com umas roupas justas (principalmente calças jeans, no qual realçava o seu corpo. Ela realmente era e é gostosa).
No início dos anos 90 entrei numa empresa de consultoria de informática e implantava sistema nas empresas e a maioria das vezes, estas empresas eram fora de S.Paulo, onde passava a semana toda fora. Isto virou uma rotina.
Sempre gostei de ler contos eróticos e lia muito e, o que me chamava a atenção e me deixava excitado era a de corno manso. Ficava imaginando como um homem em sã consciência oferecia sua esposa para outro e ainda curtia vê-la sendo penetrada de todas as formas possíveis, transformando uma mulher, esposa, respeitável, numa vadia e curtia tudo isso normalmente batendo um punheta enquanto sua amada esposa levava rola.   
Numa noite, talvez porque li vários contos antes de dormir, sonhei que minha esposa estava transando com outro homem e da posição em que me encontrava, dava para ver tudo. O cara era bem servido de rola e ela parecia estar se esbaldando com a situação. Quando eles estava para gozar, acordei! Fiquei puto comigo, pois queria que continuasse. Realmente, estava tesudo demais. Foi tão real que já achava que poderia fazer sentido, minha esposa poderia ter um amante. Só consegui dormir depois de me aliviar batendo uma .....
Enquanto batia uma, pensava: :”Se ela tem um amante, eu vou deixar e curtir”
A partir deste dia, entendi o que os cornos mansos dos contos que lia sentiam e, por mais estranho que possa parecer, eu adorei a sensação.
Depois disso, comecei passei a observá-la de modo diferente e sinceramente, sentia mais tesão por ela. Mas não tinha coragem de contar a minha fantasia (a de vê-la na cama com outro homem e de preferência, ROLUDO).
Obs.: “Por que normalmente os homens que oferecem suas esposas preferem os roludos? Simples, já que é para ter algo diferente na relação tem que ser diferente. A maioria dos homens tem pênis normal e o que é normal? A média. Agora, um homem bem dotado é uma coisa diferente para a mulher e no fundo, o homem quer ver a reação de sua amada sempre alargada por uma rola enorme”.
Os anos foram se passando e no início de 2003, criei um usuário num site de sexo e coloquei um anúncio, falando de encontros a três. Minha procura era encontrar uma pessoa (homem), bem servido, na nossa faixa etária e de bom nível cultural. Tudo isso sem minha esposa saber. A ideia era arrumar uma pessoa com a disposição de cortejar e conquistar a sua confiança, para depois, abrir o jogo. Acredito que encontrar esta pessoa com os predicados mencionados e dispostos a investir tempo e dedicação é uma missão quase impossível.
No meio de tantos contatos (a maioria é ridícula), teve uns 3 que me chamou a atenção. Um era do Rio e estava fazendo doutorado em nossa cidade e vinha uma vez por mês e ficava 3 dias. Outro era um engenheiro de S.Paulo, casado e muito bem aperfeiçoado, em todos os sentidos e com boa experiencia em sexo a três. Este eu fui conhecê-lo pessoalmente. Marquei um encontro numa barzinho e abri o jogo com ele. Minha ideia era dar todas as dicas possíveis para ele criar uma “amizade” como minha esposa , aproveitando que ela era síndica do nosso condomínio e, como ele tinha uma empresa de construção e reformas poderia estar aí a porta de entrada.
Mas não deu certo, ele nem conseguiu chegar nela, pois quando ligava tentando marcar uma apresentação de sua empresa para pintura, reformas, ou algo que o vale, ela sempre dizia que o prédio era novo que neste momento não precisa de nada e por mais que ele insistisse para apresentar a sua empresa, ela esquivava. Depois de alguns dias, ele me liga dizendo que ainda não tinha conseguido contato pessoal com ela e que estaria fora por uns tempos e que ficaria para uma outra oportunidade, ou seja, ele desistiu.
Nesta época, eu já falava abertamente que queria apimentar nossa relação e que gostaria de dividi-la com outro homem na cama. Como todas as mulheres e ela não é diferente, achou que eu estava louco e que jamais faria tal coisa e por eu querer isso é porque eu não a amo mais.
Com o tempo, ela foi amolecendo o seu jeito ríspido quando tocava no assunto e nas brincadeiras, na hora do rala e rola, ela até topava, mas quando queria pôr em prática ela recuava e dizia que não teria coragem e, por vezes, até discutíamos.
Para encurtar todo esse enredo, em 2019, ou seja, desde o fatídico sonho que tive até essa data, já havia passado mais de vinte anos insistindo. Com o tempo, como ela sabia que eu continuava lendo os contos eróticos ela pedia para eu contar algumas e sentia que ela fica tesuda. É lógico que os contos que falava era de corno, traição, esse tido e ela adorava. Transávamos gostoso com o enredo de alguém e muitas vezes, eu inventava na hora uma estória.
Como já disse, já falava abertamente com ela sobre arrumarmos um parceiro e com o tempo ela até já concordava, mas quando falava em marcar uma data ela fugia. Dizia que não tem coragem. Perto do meu aniversário pedi de presente especial, “que ela realizasse minha fantasia”. Depois de tantos nãos, quem sabe um dia, talvez quem sabe, desta vez, ela falou que tudo bem, mas que seria uma única vez e tinha que ser longe de nossa cidade.

........ Nossa que alegria.........

Não perdi tempo. Havia uma pessoa que desde 2013 conversávamos sobre ele participar de uma sacanagenzinha e mesmo com os revés de minha esposa, continuamos a trocar e-mails. Mandei uma mensagem para uma pessoa que desde 2013 conversamos. É um homem negro (mulato) que mora em São Vicente, na nossa faixa etária, boa aparência e principalmente, roludo. Pelas fotos, era além de grande muito grosso. Pelo seu comentário, sua ferramenta media 23 cm de comprimento por 19 espessura. Vamos chamá-lo de “Clóvis”.
Dia 12 de outubro caiu num sábado. E fiz reserva num hotel em São Vicente com dois quartos e com uma porta entre eles, para termos privacidade, pois queria deixá-los sozinhos no começo, pois tiraria de minha esposa a segurança de poder pular fora na hora e depois, pra mim, só de ouvir os gritinhos dela do outro lado da porta já me satisfazia. Nem precisaria ver!!!!
Chegando perto da data minha esposa começou dizendo que não teria coragem, que já somos avós e que não cabe uma loucura dessas. Nesta hora eu fui duro com ela. Falei que ela sabe que insisto a muitos anos e se ela fugir da raia agora, sinceramente eu não sei o que iria fazer, mas que nosso relacionamento iria sofrer um abalo com certeza.
Na sexta feira, ela foi na cabelereira e pedicure. Cortou os cabelos bem baixinho. Ela tem um rosto magro e com o corte ficou bem diferente. Realçou os seus olhos, boca, nariz, realmente ela estava muito bonita. No sábado, após o almoço pegamos o caminho para São Vicente. De São Paulo a São Vivente é mais ou menos uma hora. Chegamos no hotel por volta das 15:30h.
Depois de arrumar as roupas, chamei Mary para dar uma volta, pois havia marcado com o Clovis as 19 horas. A ideia era ele dar entrada no hotel (já programado o quarto) e, nos encontrarmos no saguão para tomarmos um drink e comer alguma coisa.
Após nosso retorno da praia, minha esposa novamente mencionou de não darmos prosseguimento a essa loucura. Ela estava tensa com a situação. Procurei acalmá-la dizendo que, depois que ela conhecer o Clóvis e não quiser ir para os finalmente, nós voltaremos para São Paulo, mas antes disso, até pela minha insistência, pedi para dar uma oportunidade.

Obs. Ela não conhecia o Clóvis nem por foto. Não queria saber, disse que eu é que sou o responsável e sabia o gosto dela. Sinceramente, o Clovis foi um achado, mas ele foi escolhido por mim pelo dote que ele tem. Ela só sabia que era mulato e dentro de nossa faixa etária. E nem que ele era roludo.......kkkk
Quando deu 19 horas, a chamei para descermos e encontrar com a pessoa que estaria nos esperando. Ela pediu um tempo, queria chegar bem depois dele, ou seja, fazê-lo esperar. Lógico que mandei um zap pra ele dizendo que estávamos no hotel e que desceríamos daqui a pouco. Por volta das 19:20 hs eu me levantei e disse que iria descer com ela ou sem. Vendo que eu iria mesmo, ela deu os últimos retoques e descemos.
Clóvis estava lá, bem arrumado, barba feita, bem diferente do dia que conversei com ele pessoalmente. Como sei os gostos de minha esposa e o que ela repara numa pessoa, passei as dicas pra ele e ele se preparou muito bem. Pelo menos era o que eu achei.
Fomos direto a sua mesa e apresentei minha esposa. Senti que ela estava bastante tensa. Minha esposa é tímida e essa situação fatalmente estava mexendo muito com ela, e que talvez, o Clovis também não fosse o Deus ébano que era gostaria, mas quem sabe!!!!,
Clóvis estava tomando vinho e o acompanhamos. Depois pedidos uma porção de peixe frito (aliás uma delícia) e conversamos de tudo.
Mary adora ler livros, principalmente os que retratam a era medieval e alguns livros que ela leu, eu passei pra ele pesquisar para ter assunto e não é que entraram neste assunto e eu só olhando. Clóvis realmente se preparou, pois retratava detalhes do livro, o que gostou, o que não, essas coisas e realmente o papo fluiu.
Derrubamos duas garrafas de vinho e por voltas das 22 horas, sugeri subirmos e sentir a reação de minha esposa. Pedi a conta e mandei colocar a despesa em meu quarto. Levantamos e fomos para o elevador. Clóvis estava empolgado e eu nem se fala, mas Mary ainda não tinha se manifestado, mas nos acompanhou.
Eu já tinha a chave da porta que dividia os dois quartos. Ao chegar no andar, dei a minha chave para o Clóvis e disse pra ele e para minha esposa.

_____ Hoje, a noite é de vocês. Vou ficar no quarto ao lado e amanhã nos vemos.

Minha esposa ficou atordoada e me questionou:

_____ Mas você não vem?

Novamente, falei que a noite era deles e que ficaria contente com a alegria deles.
Ela entrou no apartamento e tenho certeza de que ela estava puta comigo. Mas é lógico que eu iria entrar, mas primeiro, queria que eles se divertissem.
Depois de uns 10 ou 15 minutos, cheguei perto da porta que liga os dois quartos e fiquei tentando escutar o que estava acontecendo.
O Clóvis estava indo devagar, depois fiquei sabendo que ele desceu e trouxe mais uma garrafa de vinho. Num determinado momento, eu ouvi umas risadas e fiquei mais tranquilo, minha esposa estava começando a se soltar.
Eu, sozinho no quarto ao lado, com o pau duro como pedra só imaginando minha doce esposa no quarto ao lado na companhia de negão roludo e que a iria foder muuuuuuito. Nossa, eu não me continha. Estava realmente muito tesudo e alegre em finalmente concretizar a minha fantasia.
Estava muito quieto, não ouvia quase nada. Até que ouvi minha esposa dar os seus gritinhos quando ela está gozando. Pensei em abrir a porta, mas me contive.
O som foi aumentando e dava para perceber que ela estava tendo múltiplos orgasmos.
Sentei-me na cama e bati um punheta. Acho que se não fizesse isso, meu pinto estouraria, tamanha a minha excitação.
Acredito que já se passava das 2 da manhã, escutei batendo na porta (entre os quartos). Era minha esposa me chamando. Abri e ela, nuazinha como veio ao mundo, perguntou se eu não iria participar.
Olhei para ela e pude perceber a satisfação dela. Entrei no quarto e o Clovis estava deitado, pelado e com a rola mole (trabalhou pra burro) e mesmo assim, era muito maior que a minha.
Mary, falou que o macho que eu arrumei pra ela era muito competente e que agora ela queria dois homens na cama com ela e que a noite era dela e que sendo assim, nós tínhamos que fazer o que ela mandasse.
Aceitei na hora, pois jamais iria imaginar que minha esposa teria essa desenvoltura de falar abertamente o que esteava falando. Acredito que a bebida ajudou.
Olhei pra ela e a beijei. Falei em seu ouvida que estava super feliz e que ela era o amor de minha vida. Ela me puxou para a cama e me pediu para chupar a sua buceta. Fiquei um pouco receoso, mas não queria quebrar o clima. A luz abajur era bem fraquinha, mas dava pra ver que a buceta de minha esposa estava bem vermelha e com cheiro de camisinha. Ufa, ainda bem!!!!!
Depois de um tempo, ela pediu para que eu saísse dali e deixasse o Clovis terminar. Ela queria apenas comparar a chupada dos dois (na hora ela não falou quem era melhor, mas em casa, ela disse que eu tinha muito que aprender).
Realmente, o Clovis em poucos segundos arrancou suspiros dela e pude vê-la gozar com a chupada.
Olhei para o Clovis e pude ver a ferramenta de perto dura. Era muito grossa. O tamanho era grande, mas a grossura talvez seja o diferencial. Fiquei imaginando como minha amada aguentou tudo aquilo. Não demorou muito e ela pediu a seu amante que a saciasse com vontade. Sem dó, como dizia ela, pois da primeira vez ele foi com calma.
Aí pude ver o xaque-xaque forte. E o Clovis estava realmente martelando sem dó. Olhei para minha esposa com os olhos virados em estase e me tranquilizei.
Ela pegou o travesseiro e pôs no rosto para abafar seus gritos e mesmo assim, dava par escutar.
O Clovis era bom de cama, e aí veio aqueles ciúmes besta. Lógico que não falei nada. Queria tanto e agora vendo ela gozar como nunca, eu vou dar uma de babaca!
Já basta ser corno manso.....kkkkkkk
Depois que ambos gozaram, foram tomar um banho. Eu fiquei na cama esperando, pois minha esposa tinha me chamado para participar e eu praticamente só fiquei olhando o Clovis arrombá-la.
Eles tomando banho eu ficava escutando o assunto dos dois no banheiro.
Mary____ Nossa Clovis, sempre ouvi falar que negros era bem dotados, mas acho que vc exagerou na doze ..kkkkk
_____Mas isso aqui é pra te agradar.......
Aí escutei um barulhinho de beijo. O ciúme voltou.
Quando eles voltaram do banho, o Clovis já estava armado. Perguntei se ele não estava cansado (até porque, ele tem a nossa idade, não é nenhum garotão e pelo que sei, ele já tinha gozado pelo menos 2 vezes).
_____ Amauri, com uma mulher dessa, não existe rola que não faça uma hora extra. Kkkk
E voltaram pra cama. Em pouco tempo, já estava grudado novamente e a rola do Clovis 100% dentro da buceta de minha esposa e, até recentemente, apertadinha.
Vendo-me só olhando, acho que ela teve dó e se pôs de quatro para me chupar enquanto o Clovis socava sua buceta por trás. Como ele socava forte, vez ou outra, minha esposa me machucava com os dentes na minha rola.
De repente, ela solta um grito e goza novamente.
Desta vez, ele estava desfalecida. Cansada. E pude ver que o Clovis a comeu sem camisinha desta vez. Novamente, não falei nada. Ela deve ter visto e deixado.
Ela apagou, disse que estava cansada e me pediu para voltar ao meu quarto do lado, pois queria dormir de conchinha com o sei amante.
E foi o que fiz.
De manhã, por vota das 10 horas, fui ao quarto deles e ainda estavam dormindo. Falei para descermos para tomar café, caso contrário, terminaria o horário do café. Ela mostrou a bandeja de café. Eles pediram pra eles. Só eu que fiquei excluído.
Fui sozinho e voltei uns 20 minutos depois. Quando retornei, entrei no quarto que tinha as chaves (a do amante) e, como a porta que liga os quartos estava aberta, escutei um barulho e não acreditei que pudesse estar acontecendo.
Ao entrar no quarto deles, vi minha esposa de quatro sentada na rola do Clovis e enterrada até o talo no seu cú da Mary. Ela levantada e abaixava. Como ela estava conseguindo aguentar eu não faço ideia, mas depois ela levantou, se posicionou de quatro e mandou ele socar com vontade. Novamente, ela urrava como uma vaca.
Ao terminarem, arrumamos as coisas, descemos, pagamos a conta (nós três), e nos despedimos do Clovis. Como foi eu que paguei as contas (até dos vinhos), dos dois quartos , acredito que o pessoal do hotel deve ter pensado: É corno, trouxe a esposa pro negão arrombar.
E o duro é que é verdade!!!!!!
No caminho para casa, falei que estava contente e chateado ao mesmo tempo. Mary fez uma cara de não entender, eu disse que passei em branco. Eu não comi ninguém!!!!
Ela sorriu e disse que durante a semana, eu iria se esbaldar.... só não seria neste próximos dois ou três dias porque, tanto a buceta como o cu, estava super doloridos e que não via a hora de chegar em casa para passar uma pomadinha.
Agradeci por ela realizar a minha fantasia e que ela é a mulher de minha vida.
Perguntei o que ela achou do Clovis e de sua performance.
Ela começou dizendo que demorou um pouco para acreditar que ela estava ali, naquele hotel, com o marido e um amante. Mal conseguia encarar o Clóvis. Depois que ele demonstrou ter bom conhecimento, bom papo, ser um leitor assíduo como eu, e gostar das mesmas coisas, acredito que a partir dai, ele ficou mais interessante. E nada como um vinho para amolecer as preocupações.
E continuou......
Quando você, deu a chave pra ele e foi para o outro quarto, não sabia o que fazer e o Clovis foi extremante elegante, pegou na minha mão e entramos, falando que só faríamos o que eu quisesse. Conversamos um pouco e disse que estava ali por sua causa e que possivelmente ele iria se decepcionar comigo, pois não sou nenhuma ninfomaníaca por sexo. Acho que depois que falei isso, me senti mais à vontade.
Ele disse que esqueceu de trazer uma coisa e me pediu um tempo. Desceu e retornou com uma garrafa de vinho e duas taças. Ao chegar, abriu encheu as taças e me trouce uma. Enquanto bebíamos ele me perguntou sobre várias coisas, o que eu gostei além de ler..rsrssrs e se sexo era interessante pra mim. Respondi que sim, claro porque um casamento sem sexo não vai longe, um acaba traindo e tudo se desmorona. Enquanto falava, ele tirou a camisa, depois a calça, exibindo uma cueca branca bem justa. Olhei para o “monte” dele e estava volumoso. Achei que já estivesse a ponto. Ele veio, me beijou e falou em meus ouvidos que o meu marido queria que ela tivesse uma noite especial e ele iria ser a ferramenta para isso e me beijou. No começo, fiquei sem reação, mas depois deixei rolar. Talvez o vinho tenha ajudado mesmo. Por incrível que pareça, aquele friozinho na barriga dos tempos de namoro, senti ali e sinceramente, quis aproveitar. Depois que ele tirou a roupa, nooooossa, que coisa grande. Não falei nada, apenas pensei, se aguentaria aquilo tudo???
Eu a cortei dizendo que pelo visto ela aguentou muito bem, pois dava para ouvir os seus gritos do meu quarto.
E ela continuou:
Como seria diferente? O Clovis tem o dom do sexo. Ao me chupar, e olha que eu nem gosto muito, ele fez de uma maneira que quase gozei na boca dele e me segurei. Queria gozar era com aquela rola enterrada na minha chaninha. E quando o puxei para me penetrar, ele parou, colocou uma caminha, aliás, nem sabia que tinha caminha tamanho gigante. E veio. Parece que tudo combina. O jeito dele, o seu cheiro, sua rola, tudo. Realmente me senti uma fêmea no cio e queria cada vez mais. Tanto é que até o meu cu ele comeu.
Depois de ouvir este relato, perguntei:

_____ Nossa, agora eu fiquei com ciúmes. Eu não consegui deixar você tão tesuda em tantos anos de casados e esse cara em uma noite te deixou extasiada.

_____ Não seja bobo, ele é uma fantasia e você é a minha realidade. Eu te amo e olha, quando dizem que é melhor dar o presente do que receber, agora eu concordo.rsrsrsrs

Chegando em casa, mesmo com a buceta dolorida ela quebrou o meu galho. Trepamos a semana toda. Tanto eu como ela estávamos renovados e animados sexualmente.
O Clóvis me ligou para saber o que minha esposa achou e se eu não pretendo voltar a São Vicente por esses dias. Confesso que fiquei com a pulga atrás da orelha, achei que não teria ciúmes como tive. Talvez por ela ter falado tão bem, me deixou preocupado.
Falei que minha esposa adorou, mas retornar seria uma coisa que só ela pode falar. Mas também falei que iria conversar com ela, se ela topasse, eu ligaria pra ele a marcaríamos alguma coisa.
Fiquei uns dois dias pensando se conversaria com minha esposa sobre o a ligação do Clóvis e resolvi falar, até por quê, queria ver a reação dela.
À noite, já na cama, falei pra minha esposa:

____ Gata, sabe quem ligou pra mim?
____ Quem?

Com ar de “não faço a mínima ideia”.

___ O Clovis!

Senti que ela ficou parada. Esperando eu continuar. Como demorei, ela me questionou?

____ Tá e o que ele falou?
____ Ele perguntou de você, eu disse que estava ótima, e ele nos convidou para irmos à sua casa.
____ E o que você respondeu ?
____ Eu disse que iria conversar contigo e o que você definir é o que faremos. É lógico que nós sabemos o que ele quer, certo?
____ Isso é sinal de que ele gostou de transar comigo?
____ E quem não gostaria de ter uma mulher bonita e gostosa como você nos braços e peladinha pra meter a rola..rsrsr
____ Nossa, que boca suja a sua.

Depois de pensar um pouco ela continuou:

____ Amor, não sei se devemos. Foi uma noite pra ficar na história. E se continuarmos, tenho medo que algo de ruim aconteça.

Nesta hora eu a interrompi:

_____Ruim, como assim?
Veio na minha cabeça a ideia dela me deixar por se apaixonar por outro homem, porque fiquei contente com a realização da fantasia, mas ao mesmo tempo, a dedicação dela ao seu amante me deixou preocupado. E ela continuou.

____ Sei lá, alguém de nossa família descobrir essas aventuras que estamos fazendo. O que vão pensar da gente?
___ Pensei que você estava com medo de se apaixonar pelo Clovis?

Ela riu e me disse:

____ Amor, em meu coração só tem lugar pra um homem em minha vida! E esse homem é você. Agora, esse corpão, como você diz, descobriu que pode ser de mais alguém ...rsrsr

Depois dessa, eu só podia voltar a perguntar:

____ E ai, quando vamos para São Vicente?

Ela me respondei que o dia que eu quisesse, mas que dessa vez, será a despedida.

Liguei no outro dia para o Clóvis e falei que minha esposa topou, e marcamos para um final de semana na praia em sua casa.
Clovis insistiu para irmos na sexta-feira mesmo, assim, poderíamos aproveitar melhor o final de semana.
Tudo combinado, fomos pra São Vicente.
Chegamos, por volta das 19 horas. O Clóvis, como sempre, gentil e educado, me cumprimentou e deu um beijo no rosto de minha esposa (uma coisa é certa, no quarto vale tudo, mas em publico a descrição é fundamental e ele realmente sabe discernir as situações).
Depois de colocar as coisas no apartamento, pude perceber que era um apto. simples com dois quartos, bem arrumadinho e bem confortável (ele mora sozinho). Como estava uma temperatura agradável, Clovis nos chamou para tomarmos um shop na praia e foi o que fizemos. Tomamos uns shops e comemos alguns uns petiscos.
Quando retornamos, ele arrumou o meu quarto, com uma cama de solteiro e ele ficou com minha esposa na cama king size no outro.

O duro é ouvir os gritos de prazer de minha esposa quase a noite toda.

Mas uma coisa, fizemos diferente, no sábado, minha esposa fez questão de ter os dois homens na cama com ela e fizemos dupla penetração nela. Ela realmente se soltou, estava radiante e dona de si. Trepamos muito e quando fui para o “meu quarto”, ainda tive que ouvir:

_____ Amor, se você não quiser escutar meus gritinhos, tampe os ouvidos porque ainda quero muito dessa noite.

Olhei para o Clovis e o sorriso era enorme, ou seja, não vai ter problema para fazer o pau levantar. E eu não só ouvi os gritinhos, mas os berros também ( no mínimo ele estava comendo novamente o seu rabo).
Hoje, temos o Clovis como um amigo querido e faz parte de nossa vida. Nos encontramos de vez em quando, pelo menos a cada dois meses, mas quando nos encontramos, minha esposa fica bem aliviadinha. Sinceramente, acredito que minha esposa não sabia do fogo que ela guardava em seu interior e o Clovis libertou isso. Aprendi muitas técnicas com ele, e quando ele não está, quem tem que fazer as vezes sou eu......kkkk e com muito prazer.....

Amauri,

Foto 1 do Conto erotico: Um sonho realizado

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Comentários


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daltocba71 Comentou em 31/08/2020

Ótimo conto, parabens




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Ficha do conto

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rela536462

Nome do conto:
Um sonho realizado

Codigo do conto:
163473

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
30/08/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2