A visita do meu sobrinho

      Não é segredo para ninguém que a pandemia mudou a vida de todos nós e infelizmente essas mudanças chegaram também às nossas vidas sexuais e amorosas. Pensem em uma mulher, de 42 anos, solteira, trancada dentro de casa a meses sem ver ninguém, sem beijar na boca, sem chupar um pau, sem foder gostoso: Essa era eu até a semana passada.
       Tudo mudou quando o meu sobrinho Robson de 19 anos apareceu de surpresa na porta da minha casa. Ele precisou vir ao Rio de Janeiro para visitar a namorada dele que estava fazendo aniversário. Fazia anos que eu não o via, ele, quando mais novo, era um menino franzino, loirinho de cabelos longos, olhos verdes e pele bem branquinha: parecia um anjinho. Hoje ele está alto, forte, com a pele mais bronzeada e os cabelos mais curtos e um pouco mais escuros. Foi uma ótima surpresa ver aquele homem lindo na porta da minha casa.
       Ele entrou e me explicou o porquê de ter aparecido de surpresa, disse que nem ficaria hospedado na minha casa; ele ficaria na casa dos pais da namorada dele, só apareceu para me visitar e dormir uma noite mesmo. Achei uma pena, pois eu estava farta da solidão. Conversamos um pouco, aquelas conversas bem comuns entre uma tia de 42 anos e um sobrinho de 19. Depois de muita conversa ele foi para o quarto para tomar banho e dormir e quando fiquei sozinha eu só conseguia pensar em como o meu sobrinho havia se tornado um homem gostoso. Minha bucetinha estava piscando, toda melada, eu nunca pensei que sentiria isso, vontade de sentar na rola de um parente. Na expectativa de vê-lo sem camisa eu fui ate o quarto dele, a porta estava aberta, então entrei e percebi que ele estava no banheiro, a porta estava infelizmente fechada. Eu me atrevi a olhar pelo buraco da fechadura, mas não consegui ver nada então decidi sentar na cama e esperar ele sair do banheiro. Não demorou e ele saiu com a toalha enrolada na cintura e nada mais. A barriga dele parecia uma chapa de aço riscada por linhas firmes e profundas, e por trás da toalha branca enrolada em sua cintura dava para ver um enorme volume. Não deu para não imaginar como aquele pau devia ser, mas fato que percebi de cara era que se tratava de um pau enorme e grosso.
       Ele se assustou me vendo sentada na cama, ficou envergonhado. Eu tentei tranquiliza-lo, mas ele correu para o banheiro e voltou de lá vestido com uma calça de moletom e uma blusa de folgada: uma pena. Conversamos mais um pouco e então eu tive a ideia de pegar um vinho para ver se eu conseguia deixa-lo mais soltinho. Bebemos duas taças cada um e a conversa ficou mais descontraída; eu comecei a me insinuar desavergonhadamente; abri o decote, fiz caricias no rosto dele, mas ele parece não ter gostado e disse que estava com sono e que precisava dormir. Ele não parecia estar disposto a se entregar a tentação. Vai ver ele nem se sentia tentado por mim, um jovem de 19 anos, lindo como ele, com uma namorada graciosa, poderia ter como “amante de uma noite” a mulher que ele quisesse, uma tia quarentona seria a ultima das opções. Então resolvi deixa-lo em paz e fui para sala ver TV enquanto ele ficou no quarto; cerca de uma hora depois eu fui dormir e enquanto passava em frente à porta do quarto dele ouvi a sua voz conversando com alguém pelo telefone, ele falava provavelmente com algum amigo e para a minha surpresa ele estava falando de mim. Ouvi-o dizer que a tia dele era uma gostosa e que foi um enorme esforço se conter para não dar um tapão na minha bunda. Ouvi-lo dizer aquilo mexeu demais comigo, eu fiquei louca, então fui para o meu quarto, tomei um banho rápido, coloquei uma lingerie vermelha, passei um perfume bem gostoso, vesti um roupão sobre a lingerie e fui ate a porta do quarto dele. Percebi que ele já não conversava com ninguém, bati na porta, ele disse que não podia abrir, respondi então que era urgente e que seria rápido; ele então abriu uma pequena fresta na porta, eu fui empurrando e entrando, estava tudo escuro, a luz estava apagada, eu a acendi e para a minha surpresa ele estava completamente excitado, o pau dele parecia que furaria a calça que ele usava, aquilo encheu a minha boca de agua. Ele ficou vermelho de tão envergonhado, tentou se justificar, mas antes que ele pudesse concluir eu disse que só precisava da ajuda dele para algo simples, então deixei o meu roupão cair e perguntei o que ele achava daquela lingerie. O garoto ficou mudo, me olhando de cima a baixo, me comendo com os olhos, mas eu queria ser comida com aquela piroca que pulsava dentro das calças dele. Mas como ele não falava nada eu insisti com uma voz bem sensual:
       – Vamos Robinho, diz? O que você achou dessa lingerie? Combina comigo?
       – Combina! – disse ele com um sorriso tímido.
       Eu então me aproximei dele, passei a mão em seu rosto e perguntei:
       – Voce estava tocando uma, né?
       – Tia? – ele respondeu sobressaltado.
       – Deixa de ser tímido, eu ouvi você ao telefone, ouvi você dizendo que queria bater na minha bunda. Então pode ser sincero. Você estava tocando uma e pensando em mim, né?
       Antes que ele me respondesse, eu me virei de costas para ele, empinei a minha bunda e disse “você sabe o que fazer” ele hesitou por um tempo, mas enfim tomado de coragem deu um tapa leve em minha bunda, eu então disse:
       – Bate com força, garoto.
       Ele hesitou de novo, mas depois de alguns instantes bateu, e bateu forte. Deu para sentir a ardência da mão dele no meu couro. Aquilo foi tudo que eu precisei para incendiar por dentro. Virei-me de frente para ele e o beijei, há muito tempo eu não beijava uma boca tão jovem. A língua dele chupava a minha de uma forma deliciosa e pelo visto toda a sua timidez se foi, ele apertou forte a minha bunda. Ficamos por longos minutos nos beijando, mas eu queria mais. Então o empurrei na cama e me sentei sobre ele, tirei a sua blusa, depois lambi os seus mamilos, beijei sua barriga trincada e toda depilada, fui descendo mais um pouco e comecei a tirar a sua calça. Quando pude ver a piroca dele não me decepcionei. Era enorme, com a cabeça rosada e cheia de veias. Ela estava pulsando mais que o meu coração. Então perguntei a ele:
       – Vai dar de mamar para a sua titia?
       – É toda sua – ele respondeu com um sorriso safado.
       Eu não pensei duas vezes e comecei a chupar aquela piroca como se fosse a ultima que chuparia nessa vida. Fazia meses que eu não tinha uma em minha boca, fazia mais meses ainda que eu não tinha uma como aquela na minha boca (não é todo dia que se encontra dotados por aí). Eu o chupei tanto que ele quase gozou só com o boquete, mas seria um desperdício uma ereção sem meteção; então parei de chupa-lo, tirei a minha lingerie e me deitei na cama, apenas disse “agora é a sua vez”. Ele entendeu o recado e chupou muito gostoso a minha buceta, a língua dele se esfregava gostoso no meu clitóris, como era deliciosa a sensação de voltar a ter uma língua passeando na minha buceta. Ele me chupou muito gostoso, mas eu queria foder. Então o chamei para me comer.
       Ele foi pegar uma camisinha, mas eu disse que não precisava. Queria foder no pelo. Ele se deitou na cama e eu fui por cima. Comecei rebolando com a cabecinha na entrada da minha buceta, mas logo deixei a piroca dele todo entrar, foi uma sensação maravilhosa. Eu quiquei como uma louca no pau dele era uma delicia o ouvir gemendo com a minha buceta engolindo a pica dele. Depois de sentar muito na piroca dele eu sai de cima e fiquei de quatro na cama, ele se posicionou atrás de mim e meteu a piroca na minha bucetinha. Eu gritava pedindo para ele me foder mais forte, e ele fazia o que eu mandava, metia com muita força, o garoto estava prestes a encher a minha buceta de porra. Então ele tirou o pau da minha buceta e começou a esfregar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e perguntou se podia meter. Poucas vezes eu havia dado o meu rabo, e para um pau daquele tamanho foram pouquíssimas mesmo, mas eu queria a pica do meu sobrinho no meu cu, então o mandei meter, ele teve dificuldade no inicio, meu cu estava bem apertadinho, então ele o chupou, deixou o meu rabo todo babadinho, e voltou a tentar enfiar a piroca. Quando a pica dele entrou toda eu senti dor, mas ao mesmo tempo muito prazer. Ele deu pouquíssimas bombadas e disse que ia gozar, então eu o mandei gozar no meu cuzinho mesmo e ele gozou. O garoto urrou como um animal, dava para sentir a porra quente dele escorrer por dentro de mim. Depois que ele gozou, ele se deitou na cama, eu me deitei sobre ele e o beijei. E então ele me disse que sempre sonhou em me comer. Nós esperamos passar um tempo e depois fodemos mais, com mais calma, menos tensão e muito mais prazer. Mas isso eu posso deixar para contar depois, com muito mais detalhes, se vocês quiserem

       Meu nome é Leilane. Espero que tenham gostado!

        


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 10/09/2020

tesão demais

foto perfil usuario flamengo21

flamengo21 Comentou em 03/09/2020

sei como é foder uma, duas, três tias, é tudo de bom. faltou a foto da buceta ou raba, gostosa. votado

foto perfil usuario robertcachorro

robertcachorro Comentou em 03/09/2020

Queria ter tido uma tia que bem vc, safadinha que ama sexo . Bom conto .

foto perfil usuario destruidor

destruidor Comentou em 03/09/2020

Delícia de tia, seria um sonho ter uma tia assim deliciosa.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


141503 - A vingança. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
135825 - Felipe e eu (parte 2) - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico thi1995

Nome do conto:
A visita do meu sobrinho

Codigo do conto:
163630

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/09/2020

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
0