No início dessa pandemia, quando o confinamento foi apertado, o trabalho autônomo sumiu e o dinheiro minguou, deixando todos sentindo-se abandonados a própria sorte; e comigo não foi diferente …, um pouco menos, digamos, já que tinha algumas parcas economias; mas, com o passar dos dias, que tornaram-se semanas, e depois meses, mesmo essas economias não resistiram ao assédio que sofria de meus gastos inevitáveis.
E chegou o momento em que tive que rebolar para ganhar uns trocados para sobreviver; para agravar, ainda mais, a situação, além da falta de dinheiro, veio também a falta de sexo! Digo, aquele sexo bom, selvagem, gostoso! De suar, de exaurir …, esse mesmo!!! Fiquei naquela situação de matar cachorro a grito e jacaré a botinadas!
Fazendo pequenos serviços de reparo para prosseguir, estava em uma situação de que o tesão ou ficava reprimido, ou até mesmo esquecido …, mas, a vontade era imensa! E um certo dia, recebi uma ligação que mudou esse panorama. Uma mulher, de nome, Jacira, me ligou por indicação de um amigo comum perguntando sobre a possibilidade de lhe prestar um serviço em caráter emergencial. Ela me disse que tinha algumas coisas em sua casa que precisavam de atenção, e pediu-me a ir até lá para fazer um orçamento.
Sem muitas delongas, fechei a visita para orçar o trabalho já para o dia seguinte; e no horário combinado, lá estava eu, em frente a casa de Jacira tocando a campainha; demorou alguns minutos até que ela surgisse; e eu quase engasguei com a fumaça do cigarro ao vê-la. Jacira era um mulherão! Peitos enormes e suculentos, um rosto provocante de lábios grossos e longos cabelos, encaracolados; ela usava uma bermuda curta e muito justa que realçava ainda mais seu corpo escultural, e um top que não conseguia reter em seu interior aquele par de mamas oferecidas.
Ela me cumprimentou com sorrisos, abrindo o portão e já falando sobre o serviço; mas, verdade seja dita, que eu não conseguia ouvir o que ela dizia, já que estava mais atento a toda a sua exuberância perturbadora; apenas após alguns minutos que usei para me recompor, consegui atinar com o que ela dizia. Conversamos sobre o serviço e o orçamento, enquanto ela me servia um café fresquinho, feito naquela hora. Disse a ela que seria um serviço demorado, calculando duas semanas, e apresentei o preço.
-Arre! ta um pouco caro, né? – reclamou ela, fazendo biquinho com aquela boca gulosa – Não dá pra melhorar isso? Só um pouquinho?
Fiz cara de mau, mas acabei fazendo um desconto; fechamos negócio para que eu começasse no início da semana seguinte. “Ah! Só tem um detalhe …”, disse ela, pouco antes de nos despedirmos. Perguntei qual era o detalhe e a explicação me deixou um tanto desconcertado.
-Gostaria que o senhor passasse aqui no domingo de tarde – explicou ela com algum constrangimento na voz – É que meu marido é muito ciumento e ele precisa viajar na próxima semana …, então, ele vai querer conhecer o homem que vai frequentar nossa casa durante a sua ausência …, tudo bem pro senhor?
Por todas as razões plausíveis, aquiesci com o pedido de Jacira e me comprometi a voltar na tarde de domingo para que seu marido, cujo nome era Mário, me conhecesse. Fiquei um pouco intrigado com aquele pedido inusitado, mas, precisando de dinheiro e com uma mulher daquelas, eu faria qualquer coisa que ela me pedisse! E na tarde de domingo, lá compareci, para conhecer o sujeito; e fiquei ainda mais surpreso com o que vi.
Mário era um homem idoso, ou melhor …, bem mais velho que a sua esposa! Nem me passou pela cabeça que fosse um casamento de interesse, mas, certamente, por sexo não era! De qualquer maneira, ele acabou por me conhecer e mesmo fazendo caretas e usando palavras ásperas, acabou sendo obrigado a se conformar em me ter dentro de sua casa durante a sua ausência.
No início da semana, comecei o trabalho na casa de Jacira, muito embora eu a tivesse visto apenas logo pela manhã, já que assim que me viu na lida, acabou pegando seu carro e saindo. No final da tarde, fui obrigado a esperar que ela voltasse, já que não sabia se a chave que me dera era a única, e eu não queria deixá-la do lado de fora de sua própria residência.
Jacira chegou esbaforida e sem graça; tentou justificar-se, mas eu não disse nada, apenas lhe entreguei a chave e me despedi. No caminho para casa, parei em uma padaria próxima para tomar um café e lá encontrei o amigo que me indicara para ela. Assim que começamos a conversar, ele me fez várias perguntas sobre ela e sobre seu marido, como querendo confirmar seus pensamentos. A certa altura, quis eu saber a razão de sua curiosidade.
-Ah, cara! Vai dizer que não sacou o lance? – perguntou ele com tom de ironia.
-Que lance! Não saquei nada, não! – respondi um tanto impaciente.
-Aquela mulher é uma safada! – ele respondeu com escárnio na voz – Chifra o marido com tudo que é homem que encontra! Olha lá, hein? Te dei uma jogada boa! Vê se aproveita!
Não senti vontade de responder, apenas desconversei, terminei meu café e fui embora; no caminho pus-me a rir dos comentários de meu amigo …, pouco me importava o fato de ela ser uma adúltera, pois ali, estava a ganhar meu pão …, se bem que, a carne era da boa! E mesmo nos dias seguintes, embora concentrado no trabalho, via-me observando o comportamento de Jacira …, e, de fato, tudo parecia coincidir com os comentários jocosos de meu amigo.
Assim que eu chegava, ela dava um tempo para disfarçar, e em seguida, saía, retornando apenas no final da tarde; tanto é que, ela não perdeu tempo em fazer uma cópia das chaves da casa para mim, permitindo que eu fosse embora, mesmo que ela não tivesse, ainda, chegado!
Confesso que aquele comportamento me intrigava …, e a intriga tornou-se curiosidade e a curiosidade tornou-se ousadia. Em uma quarta-feira, chamei um ajudante conhecido, dei-lhe um dinheiro e o instruí o que deveria fazer; cheguei na casa de Jacira e dei início aos trabalhos; poucos minutos depois, ela saiu me cumprimentando efusivamente, enquanto rumava para a garagem, preparando-se para sair. No momento em que ela dobrou a esquina, saquei o celular e chamei o ajudante.
Deixei-o lá trabalhando, e saí em perseguição à fêmea safada; como Jacira dirigia com muito cuidado, não foi difícil para mim alcançá-la. Após, mais ou menos, meia hora, ela chegou ao seu destino; uma praça pouco movimentada, onde estacionou e, imediatamente, saiu do carro, atravessando a praça, dirigindo-se para onde estava um outro veículo, aparentemente, a sua espera; ao aproximar-se dele, ela olhou para os lados como que verificando se não fora seguida, ou se haviam olhos curiosos à vigiá-la, e, em seguida, entrou no veículo; mal sabia ela que eu estava filmando e fotografando tudo!
Seguindo meu plano pessoal, passei, então, e seguir o tal veículo …, e o destino era próximo: um motel discretíssimo, que eu mesmo conhecia por também frequentá-lo; eles entraram e eu estacionei; fiquei pensando no que fazer; já tinha fotos e vídeos, mas, seria o suficiente? Voltei para a obra e no caminho liguei para um outro amigo …, este policial.
Através dele consegui identificar o dono do veículo, que, para minha surpresa, era uma mulher! E isso me deixou ainda mais intrigado e curioso; de posse do endereço, fui bisbilhotar; descobri que, embora o carro pertencesse a uma mulher, quem o usava com mais frequência, era um homem …, o marido! Sem firulas, cheguei junto do sujeito e abri o jogo com ele, dizendo que eu fora contratado pelo marido de Jacira.
O sujeito quase se mijou ao saber de mim e o que eu estava fazendo; pediu sigilo, ou melhor, implorou! Sua mulher não podia nem desconfiar; eu o tranquilizei e lhe disse que tudo ficaria entre nós; durante a conversa, ele me contou que costumava sair algumas vezes com Jacira, mas, que não era o único, pois ele sabia que a mulher adorava uma rola nova sempre que possível.
Contou-me ainda que o marido não dava conta do recado ha´muito tempo, mas que, aparentemente, não desconfiava da traição conjugal, pois Jacira sabia ser esperta e safada. Ao final, ainda se vangloriou de ganhar uma lembrancinha dela …, uma calcinha! A que lhe fora presenteada era vermelha. Tentei negociar o item, mas, de início, ele resistiu …, até que, com temor do que eu poderia fazer, ele cedeu; estávamos perto de sua casa e a esposa fora fazer compras …, ele entrou e logo retornou com a peça dentro de um pequeno envelope.
-Olha, guarda isso bem guardado, viu? – ele pediu, quase em tom de súplica – Se o marido descobre, ou pior …, se minha mulher descobre!
-Fica frio, amigo …, tá comigo, tá seguro! – asseverei, enquanto nos despedíamos.
Depois de deixar meu ajudante cuidando da obra por dois dias, voltei à ativa, sem denunciar os trunfos que possuía, para Jacira, que, alheia a tudo, continuava com suas saídas; dei trela para cadela, e apenas quando ela me deu a notícia de que seu marido ainda se ausentaria por mais uma ou duas semanas, foi que acendeu a luz de alerta em minha mente …, eu podia dar o bote! E como o trabalho estava prestes a ser finalizado, a oportunidade seria excelente! Um dia antes de entregara obra, avisei Jacira que o comprometido seria entregue, e ela ficou muito feliz com a notícia. “Bom …, só tem um detalhe que falta acertarmos!”, asseverei eu ante o olhar desconcertado da fêmea safada.
-Que detalhe? Pensei que estava tudo certo – perguntou ela, em tom de curiosidade – É sobre o valor combinado? Você quer mais dinheiro?
-Não …, nada a ver com dinheiro – respondi, com uma ponta de ironia estendendo-lhe um pequeno embrulho – Na verdade, tem a ver com isso aqui …, veja se conhece?
Ao abrir o embrulho e ver do que se tratava, o rosto de Jacira empalideceu e seus lábios ficaram trêmulos; ela me fitou com um olhar que era um misto de surpreso e revolta; ela sabia que, a partir daquele momento, estava em minhas mãos. “Como você conseguiu isso?”, ela perguntou quando, finalmente, conseguiu articular palavras.
-Como eu consegui, não interessa! O que interessa é quanto vale esse presentinho! – respondi, querendo saber até onde ela iria.
-Quanto você quer, seu puto! Vamos! Ponha preço! – respondeu ela com irritado e também arrogante.
-Não quero dinheiro! Não por esse presente – respondi com ironia – E você sabe o que eu quero!
-Seu desclassificado! Abusado! Vai me chantagear? – redarguiu ela, fingindo ênfase.
-Não! Vamos apenas negociar – eu respondi com mais ironia na voz – Essa coisinha que te dei, pelas coisinhas que possa me dar …, e olha que não vai se arrepender!
Mesmo tentando, Jacira não conseguia esconder o ar de curiosidade e também de excitação que sombreava seu rosto, ao pensar na proposta que, afinal, não era de todo mal …, nem para ela e muito menos para mim. “Tudo bem …, mas tenho condições! É pegar ou largar!”, tentou ela arrematar.
-Acho que tem condições a impor sou eu! – respondi com firmeza – Além do que, tenho, fotos e vídeos, interessantes. Mas, diga …, que condições?
-Ah! Tá bom! É você quem manda! – disse ela, em tom de derrota – Mas, depois quero tudo pra mim, as fotos, os vídeos …, estamos acertados?
-Sim, estamos …, te quero hoje! – respondi com firmeza – E isso não tem negociação!
-Hoje? Você quer dizer …, agora? – ela perguntou em tom de espanto.
-Sim! Agora! Em meu carro ou no seu? – arrematei em tom taxativo.
-Não! Cada um no seu carro! – ela respondeu, retomando seu autocontrole, enquanto digitava algo no celular – Te passei o endereço do motel …, você vai na frente …, eu disfarço um pouco e logo chego lá …
-Olha lá, hein? Vou confiar! Nada de sacanagem! – eu avisei com tom sarcástico – Senão, quem perde é você!
Jacira olhou para mim e deu um sorriso amarelo e acenou com a cabeça; de posse do endereço, rumei para o tal motel e pedi uma suíte com duas vagas de garagem, avisando que, em breve, teria companhia; despi-me e tomei uma ducha rápida, pondo-me nu sobre a cama esperando a cadela safada. Enquanto esperava e pensava no corpo da vadia, meu pau ficou muito duro e eu comecei uma punheta lenta.
Quando dei por mim, ela estava no quarto, olhando para a rola com uma expressão gulosa; imediatamente, Jacira livrou-se das roupas e caiu de boca na minha rola, mamando como uma esfomeada. “Ahhh! Vadia! Gosta de mamar uma rola dura, né? Então, vai, até engasgar!”, gritei, enquanto segurava seus cabelos, empurrando a rola contra sua boca com força; a safada gemeu, mas não cedeu, mamando com voracidade.
Ao mesmo tempo em que ela mamava, eu bolinava sua bucetinha que estava quente e muito úmida; meti dois e depois três dedos dentro dela, socando com força, ouvindo seus gemidos engasgados pela rola na boca, e sentindo seu gozo escorrer em minha mão; deixei-a gozar o quanto quisesse, assim como também exigi que ela mamasse muito.
-Aiii! Que pau delicioso – disse ela, tirando a rola da boca e suplicando – Ahh! Deixa eu cavalgar essa coisa bruta que você tem! Deixa eu sentar nele!
-Agora não, cadela! – respondi, rangendo os dentes – Vai mamar! Aqui tem muito macho! Não sou aqueles bostinhas que você andou se esfregando …, vai! Chupa!
Tornei a empurrar a cabeça dela, obrigando que ela abocanhasse a rola e prosseguisse mamando, enquanto eu ainda bolinava sua buceta melada.
Algum tempo depois, liberei a puta para sentar na rola, o que ela fez sem pestanejar; subiu em mim, segurou a rola com uma mão e começou a descer; foi uma sentada perfeita! A safada abriu-se toda para a rola preencher sua buceta, e não perdeu tempo em dar início à cavalgada, subindo e descendo sobre mim, com movimentos intensos e frenéticos, oportunizando mais uma sequência de boas gozadas.
Aproveitei para mamar aquelas tetas suculentas, mordiscando os mamilos durinhos e ouvindo a fêmea gemer e dar gritinhos, segurando minha cabeça para impedir que eu parasse de sugar aquelas delícias. Fodemos muito, com a cadela gozando a rodo! E eu nem pensava em parar …, afinal, Jacira era uma fêmea e tanto! Em dado momento, fiz com que saísse de cima de mim e a pus de quatro sobre a cama, socando a rola em sua buceta na posição cachorrinho, aproveitando para dedilhar seu clítoris.
Jacira estava no auge do prazer, pois gozava em sucessão, ora gritando, ora gemendo, ora pedindo mais, enquanto eu socava rola naquela buceta. “Hoje, vou te deixar ardendo, cadela! Vou arregaçar essa bucetinha de puta que você tem!”, eu dizia com voz embargada, mas sem perder o ritmo.
-Ai! Cachorro! Safado! Me arregaça, seu puto! – ela respondia com tom provocativo – Adoro sujeito roludo que sabe …, aiiiiii! Que sabe! Que sabeeeee! Foder uma fêmea! Ahhhhhhhhhh!
Olhei para as nádegas suadas da putinha, e sem deixar de socar rola, comecei a vasculhar o vale entre elas, até encontrar o cuzinho que piscava de tesão; não resisti em meter um dedo para laceá-lo; Jacira reagiu de pronto, gemendo ainda mais, enquanto rebolava o traseiro. “Seu puto! Quer foder meu rabo, né? E não vai nem pedir …, puto!”, reclamou ela em tom irônico. Em resposta, cuspi sobre o orifício e lambuzei com a ponta do dedo indicador, enfiando logo em seguida, mesmo com a vadia reclamando.
Dei algumas socadas na bucetinha de Jacira e, sem aviso, saquei a rola melada, pincelando o buraquinho, para meter com uma estocada vigorosa, enterrando a glande no pequeno orifício; Jacira soltou um gritinho histérico, porém, não recuou e eu mandei ver, enfiando a rola com golpes contundentes; não demorou para que eu estivesse socando pica no cu da cadela com força, ouvindo-a gemer e gritar de tesão; aproveitei para inclinar para a frente e aplicar um dedilhado na vagina, especialmente, no clítoris inchado, provocando mais gozo na parceira, que já não se aguentava mais de ver-se enrabada com tanta força.
Por fim, quando o gozo sobreveio, tirei a rola e mandei que ela ficasse de joelhos para engolir minha porra; foi a própria Jacira que me punhetou até que eu ejaculasse, lançando a carga de sêmen que foi parcialmente acolhida em sua boca, já que uma parte acabou por lambuzá-la inteira!
“Acho que depois de uma foda tão boa, não vou te dar o prometido …, vou querer te foder ainda mais!”, eu disse, com a fêmea deitada ao meu lado, com sua cabeça pousada sobre meu peito, acariciando a rola com uma das mãos. “Eu já sabia disso! Mas, quem disse que eu não vou foder com você outras vezes?”, ela respondeu em tom brincalhão. Descansamos e depois tomamos um banho com direito a mais uma mamada acompanhada de dedadas e lambidas na vagabunda, tornando a usufruirmos de um gozo gostoso.
Dia seguinte, entreguei a obra acabada, justamente no momento em que o marido chegava de viagem. “Taí, gostei do serviço! Acho que vou te contratar outras vezes!”, ele disse, apertando minha mão. “Para mim será sempre um prazer!”, respondi enquanto olhava a expressão de cadela safada de Jacira. E, é claro que, nos encontramos outras vezes …, mesmo sabendo que a putinha continuava se arreganhando para outros, eu não recusei a oportunidade de fodê-la!