Minha ex sempre fez a linha dama na sociedade e putinha na cama comigo, na verdade, ela até sempre foi muito fechada em relações a pessoas, mas aquela mulher linda de olhos quase verdes e pele branquinha, alva como Branca de neve, virava a mais gostosa putinha quando íamos para nosso ninho de amor, na verdade, já relatei aqui uma das transas mais gostosas, intensas da minha vida, que foi com ela dentro de um ônibus de viagem lotado e com minha enteada dormindo no banco ao lado. Baixinha, magra, do bumbum de menina, nem grande e nem pequeno, mas empinadinho, redondinho, sabe aquele bumbum lisinho que se passa meia hora, uma hora beijando, lambendo, mordendo? Então assim é a bunda de Bruna, dona de um cuzinho lindo, seios grandes alvos da aureolas rosas e bicos suculentos, cabelos longos encaracolados de princesa, e uma bucetinha pequenininha, fechadinha, rosinha e quente, muito quente. Nesse dia Bruna colocou um maiô belíssimo estampado de flores, ela era tão tímida que nem biquíni usava, mas o maio valorizava seu corpo delicioso, suas curvas, estávamos em uma represa famosa de Sao Paulo, e também nesse dia estava conosco minha enteada ainda criança, novinha. Eu estava de short, nunca gostei de sunga, então sempre vou para a praia com esses calções de futebol, isso também sempre excitou Bruna, ela adorava ver e sentir meu pau na mão dela por cima do short, adorava ver o volume e saber que tudo aquilo era dela, ela sempre amou abocanhar meu cacete por cima da cueca e me olhar com carinha de safada, a minha puta, e nesse dia de domingo, de muito sol, não foi diferente, Bruna sempre dava um jeito de pegar no meu pau, de ficar acariciando, de roçar a bunda nele, ela gostava de ter o meu pau duro e grande o tempo todo para ela, por ela, e ele sempre ficou assim pela minha putinha gostosa. Só que aquele clima todo foi esquentando mais e mais, não dava para ficar o tempo todo, atrás de Bruna escondido, para que Vanessinha minha enteada não visse meu cacete quase saindo para fora do calção, minha enteada sempre teve ciúmes de mim com sua mãe, evitávamos ate nos beijar em sua frente. Não aguentava mais, então entrei na água deixando às duas brincando, jogando voley na areia, logo chegaram outras crianças que começaram a brincar com às duas, já havia um bom número de pessoas lá, foi quando Bruninha deu um "migué" e entrou na água, venho como uma sereia ate mim, toda gostosa, logo me agarrou e me beijou parecendo que queria sugar minha alma para dentro dela, meu cacete deu sinal de vida imediatamente sentindo seu corpo perfeito e gostoso naquele abraço apertado, não me contive e descontei tudo que ela me havia feito fora da água, meti a mão em sua buceta, por cima do maio e comecei a apertar forte, judiar daquela grutinha gulosa por rola, depois de apertar, esfreguei muito, muito enquanto Bruna já tirava meu pau para fora do short e me punhetava gostoso, que safada, sua filha ali na areia, a mais ou menos 50 metros de distância e ela batendo uma punheta para mim, seu macho, seu homem, ela sempre me masturbou com maestria, a essa altura eu já estava com dois dedos dentro de sua bucetinha, e com a outra mão apalpando aquela bunda gostosa, que delicia, às vezes eu me preocupava com Vanessa, minha enteada e Bruna me falava que ela estava bem, que estava brincando, e numa dessas conversas ela pediu. — Me come! Na verdade, ordenou, ela ofegante, nossos beijos estavam cada vez mais quentes, mordíamos os lábios um do outro, nossas línguas brigavam, ora dentro da minha boca, ora dentro da boca dela. — Você esta louca? Tem certeza que quer fazer isso aqui, a luz do dia, com um monte de gente la na areia? — Sim, quero DAR para você meu amor agora! — Tem pessoas ate dentro da água, amor. Depois que falei isso, ela muito safada, diferente do que era em seu dia a dia, morde minha orelha com força e fala como a mais puta das mulheres. — Me fode, me fode agora cachorro, come minha buceta, come tua putinha, come amor. Uauuuuu não aguentei, ela disse isso e virou de costa para mim, meu pau todo fora do calção, duro como um ferro, roçando no meio das suas pernas, sentido aquela buceta toda pedindo rola, ai, caralho, me excito agora só de lembrar, não paro de escrever aqui e bato uma punheta agora lembrando tudo que aconteceu naquele dia, porque minha outra mulher esta na sala nesse momento. Bruna começou a rebolar e cantar um funk que estava na moda, era hit naquela época, ela rebolava roçando a buceta em meu pau cantando assim... — Vem, vem, vem, vem meu tigrão, vem, vem, põe devagarinho... Uauuuuu, que tesão, louco aquele, conseguia ver minha enteada na areia brincando e eu prestes a fuder a mãe dela ali, a céu aberto, rodeado de pessoas, delicia. — Você quer é, é sua puta gostosa, vagabunda, quer rola né Bruna? — Quero, quero muito, mete, mete amor, me fode, fode tua putinha, vem, vem, vem meu tigrão, põe, põe, põe devagarinho hummmmm… Afastei seu maiô de ladinho e comecei a roçar a cabeça da minha pica na buceta gostosa de Bruninha, rocei, rocei, provoquei, ameacei enfiar e não enfiei, apenas ficava com minha mão no seu grelinho, esfregando, esfregando, deixando ela mais louca ainda, quando eu vi que ela não aguentava mais, toda molinha em meus braços, quase desmaiando de prazer, comecei a forçar o pau para entrar naquela buceta literalmente molhada, hummmm delicia. Mas quem disse que um pau como o meu entra fácil em uma buceta pequena como a dela dentro da água? Não existia lubrificação, de nada adiantaria eu cuspir lá, parecia que eu estava prestes a quebrar o cabaço de uma virgem, quem já fudeu dentro da água sabe como é delicioso, sabe como é difícil fazer o pau entrar, sabe como a buceta fica fechadinha, mas estava gostoso demais, minha putinha gemendo baixinho pedindo rola, uma buceta de virgem, o clima todo de perigo, pessoas que já estavam a nos olhar e tenho certeza que sabiam o que estávamos fazendo, hummmmmm, forcei com carinho, e a cabecinha passou, ela deu um gritinho gostoso de puta, aiiii, hummmmm, ela começou a rebolar devagarinho, começou a empurrar devagarinho o bumbum para trás, sua buceta foi mordendo meu pau, pedindo mais rola, mais e mais rola dentro dela, eu penetrava Bruna bem gostoso, passava a mão por todo seu corpo, cinturinha, subia apalpar seus seios, apertava de leve o biquinho deles, descia novamente até chegar no seu grelinho, e ela gemia e pedia mais ... — Isso, isso, me come, me come gostoso, aiii, aiiii, uiii que delicia, aiii que pau gostoso, aii amor, me fode, aiiiii te amo, te amo, fode minha buceta, mais, mais, mais.... — Aiiii delicia minha putinha gostosa, sente, sente meu pau entrando todinho dentro de você, sente ele duro minha gostosa. Meti tudo, e todo dentro dela fiquei paradinho, apenas latejando, pulsando de tesão dentro daquela buceta perfeita, ela adorava quando eu fazia isso, eu mordia sua orelhinha, chupava teu pescoço, estávamos conectados com a natureza, era o sol, a água, nossos corpos, hummmm que delicia, ela rebolou devagarinho novamente e pediu. — Mete forte agora amor, mete, goza dentro da sua putinha, goza dentro de mim meu amor, aiii come, vai meu tigrão, fode tua putinha... Comecei a meter com mais intensidade, aumentava o ritmo e ela ficava mais e mais solta, meti meus dedos em sua boca, ela chupava ele como se estivesse chupando outro pau, eu sentia meu pau esfolando dentro dela, sentia meu pau mais grosso do que o normal, amo comer uma mulher assim, bem submissa, bunda oferecida para mim, seu macho, meti, meti, ela gemia, mordia meus dedos, e pedia. — Goza, goza, aiiii, goza comigo, goza, goza amor, to gozando, to gozando aiii, goozaaaaaa ... Explodi que nem um cavalo dentro da buceta de Bruninha, aiiii caralho que delicia, meu pau não parava de pulsar dentro daquela buceta apertada, ela ainda mordia meu cacete e eu não parava de gozar, foi muita porra dentro de Bruna, bem no fundo , porque empurrei todo meu pau para dentro dela nessa hora, puxei seus cabelos molhados sentindo aquela bundinha empinada toda encostada nas minhas coxas, ela me dizia que estava muito quente, quente demais meu leite dentro dela, tremíamos os dois, um misto de medo e tesão, virei a cabeça dela para trás e beijei tua boca com um beijo apaixonado querendo eu então sugar a alma dela, dessa vez, minha mulher, minha puta! Tivemos que demorar um pouco mais para sair da água, não queríamos que aquele momento acabasse, e de verdade eu digo, meu pau não ficava mole de jeito nenhum, Bruna disse então que sairia primeiro, e assim ela fez, não sei se eu sangrei, ou ela sangrou, ou os dois, mas sei que sangramos de tanto prazer, ainda nesse mesmo dia, lá mesmo naquela prainha, Bruna chupou meu pau fazendo eu gozar dentro de sua boquinha, mesmo meu pau todo esfolado, sua baba ajudou a curar meu pau sempre tão carente por Bruninha, mas essa é outra história, para um próximo conto, agora preciso dar um "migué" aqui, ir ao banheiro me masturbar, gozar gostoso pensando em minha ex, porque mais tarde vou precisar comparecer com a atual, rs!
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