Aprendendo a Obedecer

O conto que vou contar aconteceu quando tinha 24 anos e era estagiário de um banco de investimento aqui de Jundiaí. Hoje tenho 28 anos, sou branco com cabelos pretos cacheados, 1,80 de altura e porte atlético.
Nesse banco trabalhava no departamento de análise de contas, por esse motivo me reportava ao board diariamente. Em uma dessas apresentações o meu gestor sugeriu que eu apresentasse os dados que levantei, até como uma maneira de galgar uma efetivação.
Como de costume, nessa apresentação estavam os 5 gestores de cada departamento e o diretor. Por mais que estivesse nervoso a apresentação saiu muito bem.
Após retornar do almoço tinha um aviso na minha mesa que deveria ir a sala desse diretor próximo do final do expediente. Perguntei ai meu gestor se sabia de algo e ele só me disse que chamei a atenção do diretor e que não deveria perder essa oportunidade.
No final do expediente a secretaria me anunciou e entrei na sala do Fabio - um homem com uns 50 anos, meio gordo, medindo 1,80 e de uma presença marcante. Nos apresentamos e ele solicitou que eu integrasse sua equipe para a análise do balanço trimestral. Imediatamente aceitei.
Ao longo das primeiras semanas a relação com Fabio era estritamente profissional, até porque era um estagiário. Um certo dia, porém estava comentando sobre as aulas na faculdade e citei a importância do alongamento no trabalho.
Pegando esse gancho ele disse:
- Realmente sinto muitas dores nas costas e nos pés pela postura que fico na minha mesa, pode me ajudar com esses alongamentos?
Eu prontamente me levante e comecei a massagear suas costas. Passado um tempo, entre um gemido ou outro ele disse:
- Você é muito bom nisso, aprendeu direitinho na aula.
Então eu disse:
- O senhor disse que seus pés também doem?!
- Sim, mas não se preocupe. Depois de um dia de trabalho e melhor ninguém por a mão neles.
- Imagina, eu não ligo.
Falando isso me ajoelhei no carpete e tirei um de seus sapatos. Senti o calor emanando das suas meias pretas e um cheiro forte de suor.
- Eu disse que não deveria ter feito isso! Muito forte o cheiro?!
- Não, eu até gosto. Respondi já arrependido.
No dia seguinte logo no primeiro momento ele me agradeceu pela massagem e disse que fez a diferença quando chegou em casa.
Durante nossa reunião no final da tarde o Fabio entrou na sala com algumas planilhas e se sentou à minha frente.
- Hoje você vai trabalhar com uns dados mais densos, mas acredito que seja capaz.
Achei estranha a colocação, mas seguimos.
Nada naquelas planilhas mostravam ser um desafio para ele ter dito isso. Então no final ele solicita:
- Posso abusar e pedir outra massagem?
- Claro Senhor, sem problema nenhum.
Fiz o mesmo processo, mas dessa vez quando estava nos seus pés ele começou a alisar suavemente seu pau por cima da cueca. Deixando evidente um volume.
- Acha que é capaz de lidar com esses dados?
Meio sem graça balancei a cabeça positivamente.
Com isso ele puxou meu pescoço em direção a sua virilha.
- É cheiro de macho que você gosta?!
Sentia o cheiro forte pela calça enquanto seu pau ficava cada vez mais duro.
- Quer sentir o cacete do seu macho?
- Quero sim!
Com essa resposta levei um tapa na cara.
- Você me chama de Senhor, entendido?!
-Sim senhor!
Ele tirou seu pau para fora, não era grande, uns 15cm, mas grosso com uma cabeça rosada e cheio de veias. Senti seu cheiro forte.
- Engole!
Meio sem jeito abri a boca e coloquei a glande pra dentro, passando a língua ai redor dela. Nisso ele fez um movimento de modo a entrar todo seu pau na minha boca bombando algumas vezes. Engasguei.
- Isso mesmo! Engasga no pau do seu macho.
Alguns minutos depois.
- Vou encher sua boca de leite! Não quero ver desperdiçar uma gota.
Falando isso ele aumentou a velocidade das bombada e realmente encheu minha boca de porra.
Nunca tinha sentido o gosto antes, uma textura gosmenta com um gosto salgado. Na hora me deu ânsia ao sentir o jato na minha garganta.
- Não cospe! Engole o leite do seu macho e agradece.
- Obrigado senhor pelo seu leite!
- Agora limpa o meu cacete que amanhã tem mais.

Esse foi o início que como me tornei o servo do Fabio e sou até hoje.
Espero que tenham gostado! Postarei outros momentos mais para frente.