Transformado pela esposa, virei putinha de macho!

Quem leu o conto “transformado pela esposa” pode entender melhor minha história. Resumindo eu sou Ricardo, 37 anos, casado com Valéria uma delícia de 35 aninhos que era uma esposa dedicada que por minha insistência acabou virando uma verdadeira putinha.
Mas o pior foi a minha transformação descrita naquele conto. De tanto ver minha esposa sendo tratada igual a uma puta acabei me tornando uma e perdi o cabaço no cu. Depois daquele final de semana minha esposa mudou o tratamento comigo.
Quase não me procurava mais para o sexo e quando o fazia insistia em enfiar seu consolo em meu rabo. Meu lado masculino tentava resistir mas o meu cuzinho piscava muito e acabava com qualquer tentativa de salva-lo. Sentia que Valéria me tratava quase como uma amiga confidente. Ela contava as transas que estava tendo com Rafael, o professor da academia, e as cantadas de outros homens.
Quando ficava sozinho em casa lembrava do maiô que tinha usado na fazenda e pegava as calcinhas de minha esposa para usar. Ela percebeu aquilo e passou a comprar lingeries femininas para mim. Eu passava o dia em casa com aquelas roupinhas de fêmea e com um plug entalado no rabo.
Mas como nada substitui uma pica de verdade minha esposa percebeu minha tristeza e inventou uma viagem para a praia. Ela disse que nessa viagem eu não seria seu marido e sim uma putinha que iria disputar com ela quem engolia mais cm de rola pelo cu. Eu fiquei excitado e me preparei para a viagem. Foi a uma casa de depilação e meu corpo ficou sem nenhum pelo.
Já no avião eu usava uma caça jeans com strech bem colada. Estava de calcinha por baixo e uma camisa colada. Minha esposa chamava ainda mais atenção. A calça de lycra de oncinha e aquele top preto não tinha como competir. Nós estávamos igual duas putas. Eu comprei cadeiras separadas no avião para começarmos a caçar em pleno vôo. Eu estava em uma poltrona de corredor e ela em outra também de corredor ao lado da minha. Assim um podia ver o que o outro fazia.
Eu não dei sorte e fiquei ao lado de uma senhora casada. Minha esposa parecia que tinha ganho na loteria. Dois amigos sarados sentaram na fileira dela. Eles eram altos e fortes. Um era moreno claro, 1,80 e se chamava Sandro. O outro tinha 1,95, negro, e se chamava Léo. Minha esposa já estava treinada na arte da safadeza. Quando ela levantou para dar passagens para aqueles gostosos já deu um jeito de encostar a bundinha neles. Eles engoliam minha esposa com os olhos, mas mantiam o respeito. A situação mudou quando Valéria se vira para Sandro e pergunta se podia viajar no meio dos dois, pois tinha muito medo de avião. Eles olharam um para o outro e já deram um sorriso.
Valéria se sentou entre aqueles dois machos e o contato era quase impossível nesses aviões de hoje. Eles se apresentaram e iniciaram uma conversa amena típica de avião. De vez enquanto Valéria pedia para olhar na janelinha onde Léo estava. Ela se apoiava na coxa de Léo e deixava toda a bunda exposta para Sandro. Ele se inclinava também para ver a paisagem e tirava belas casquinhas de Valéria.
Quando Valéria pediu pela segunda vez para olhar a janelinha e foi se apoiar na coxa de Léo ela teve contato com um pau latejando de duro. O invés de tirar a mão ela olhou de modo safado nos olhos de Léo e lambeu os lábios de forma sensual. Ele não acreditou na cena e Sandro levantou o apoio de braço e já estava com minha esposa praticamente no colo.
A sorte foi que o piloto anunciou o pouso. Já no aeroporto Valéria me apresentou aqueles garanhões. Meu cuzinho piscava pelo contato com as mãos daqueles machos. Estavamos no litoral do Espírito Santo norte do ES com belas praias algumas delas desertas. Alugamos um carro para chegar a uma vila com várias dunas. O clima era de muito forro e descontração. Ficamos em uma pousada bem legal.
Para nossa surpresa, após duas horas tomando cerveja em um barzinho no centro da vila para apreciar os homens que passavam, um carro chega com Sandro, Léo e João. João não era tão bonito como os outros dois. Estava fora de forma com uma barriga de cerveja e tudo. Eles sentaram-se à mesa. Minha esposa ficou entre Sandro e Léo e eu tive que me contentar em bater papo com João. Depois de muita conversa amena o papo se dirigiu para o sexo. Minha esposa se fazia de desentendida mas sempre dava indiretas para aqueles dois. As carícias nas pernas já estavam se tornando constantes.
Eu estava muito desanimado. João era um cara extramamente chato que só sabia falar em meter em mulheres etc. Ele ficava apontando para mim as mais gatas e dizendo que queria meter. Eu achei que ele falava aquilo de sacanagem, pois eu estava com uma calça atolada na bunda igual a um viadinho.
Quando me levantei para ir ao banheiro estava distraído no mictório quando percebo João ao meu lado. Quando ele sacou uma vara digna de filme pornô e começou a alisar antes de mijar eu fiquei doido. Toda a raiva que estava sentido de João passou na hora e eu encarei aquele pau com vontade. João também tinha bebido e fazia aquilo de propósito. O jato de urina dele era muito forte e ele ficava brincando comigo dizendo que hoje ia dar de comer para o pau dele. Eu já falava mais dengoso dizendo que aquele pau merecia mesmo pois era bem maior que o meu.
Quando voltamos para a mesa Valéria estava radiante. Os três amigos tinham alugado uma casa de dois quartos e falaram que poderíamos dividir com eles. Ela disse que iria lá dar uma olhada e eu podia esperar com João na mesa. Percebi a intenção de Valéria mas já não podia fazer nada. Cada vez mais eu e João íamos bebendo. Ele já encostava as coxas na minha perna para ver se eu tinha alguma reação. De vez enquanto esbarrava as mãos em minhas coxas e eu fingia que nada estava acontecendo.
Depois de me testar João pegou firme a minha mão e levou até o seu pênis duro sob a bermuda. Quando percebi aquela vara toda armada segurei com força e uma dormência começou a subir pelas minhas pernas. João apertava minhas coxas por baixo da mesa tentando forçar com o dedo no meu anus. A calça era bem elástica e eu podia sentir o dedo de João tentando me penetrar. Quem já vivenciou uma situação dessa sabe que o tesão fica descontrolado. Saímos da mesa sem dizer uma palavra e como se já soubéssemos o que fazer corremos para o banheiro. João feixou uma porta da parte reservada e eu me sentei no vaso para chupar o seu pau. Ele me chamava de viadinho. Dizia que iria comer minha bunda e que eu seria a mulherzinha dele naqueles dias. Eu só olhava para os olhos deles com o pau enterrado na boca e balançava a cabeça que sim. João me pegou forte e mandou eu encostar na parede empinando o bumbum. Ele abriu minha calça e a abaixou até os joelhos. Eu estava pronto para receber aquela vara. João forçava a entrada no meu cu, porém a sua pica era muito grossa e por mais que eu forçasse para trás não encaixava. Quando ouvimos uns barulhos no banheiro ficamos em silencio por uns instantes. Aquela interrupção tinha nos acordado para a realidade, porém, João mandou eu me sentar novamente e começou a bater uma punheta com meu rosto bem próximo ao seu pau. Ele gozou no meu rosto e saiu sem dizer uma palavra. Eu fechei o reservado e fiquei lá com um misto de raiva e prazer. Raiva por não ter abocanhado aquela tora com o cu e prazer em receber aquela gozada na face.
Eu levantei e fui me limpar. Encontrei João sentado na mesa bebendo. Ele estava sério, mas após algumas cervejinhas já pegava na minha perna de novo. Depois de uma hora Valéria retorna com aqueles dois machos. Ela estava sorrindo e disse que tinha adorado cada cômodo da casa. Eles riam com uma cumplicidade que revelava que minha esposa já tinha levado muita rola naquela visita. Ela estava mais próxima de Sandro. Não tirava as mãos da perna dele e sempre que podia encostava em seu pênis. Eu já me sentava ao lado de João como se fosse sua namoradinha. Mas ali na frente dos amigos ele não me deu muita moral.
Como iríamos sair da pousada eu me ofereci para ir com João buscar nossas coisas. Valéria não se opôs e todos nos mandaram tomar juízo. Quando estávamos eu comecei a juntar as malas. João tirou o pau para fora da cueca e mandou eu ajoelhar.
Ele se virou para mim e ordenou: olha para essa pica seu viadinho. De agora em diante sempre que ela ficar dura vc vai levar rola no cu. Não adianta reclamar. Eu quero que vc só use roupas femininas e na rua não fique se alisando em mim porque vc vai ficar igual a um travesti e eu não posso me queimar.
Eu já tinha trazido vários vestidinhos para usar dentro do quarto do hotel, as nunca tinha saído vestido igual a uma mulher. Mas olhando para aquele mastro não pude resistir. Levamos tudo para a casa dos rapazes e expliquei a situação para Valéria. Ela disse que iria me ajudar. Ela fez uma maquiagem muito bonita em mim e pintou minhas unhas. Eu já estava depilado. Ela mandou eu vestir uma calcinha bem curta e um vestidinho leve. Coloquei uma sandália de salto alto e quando cheguei à sala os três homens estavam assustados com minha nova imagem.
Não vou falar que estava igual a uma mulher porque seria mentira. Mas olhando da bunda para baixo eu estava arrasando. João levantou minha saia para conferir a calcinha e o seu pau ficou duro na hora. Sem qualquer cerimônia ele tirou o pau da cueca e me mostrou. Eu fiquei sem saber o que fazer quando recebi o primeiro tabefe no rosto. João perguntava o que eu estava esperando para começar a chupar. Ele era muito autoritário. Ajoelhei rapidamente e comecei a mamar naquele pau. Minha esposa olhava aquela cena incrédula. O seu marido o antigo macho da casa sento tratado igual a uma vadia submissa. Chupei muito o pau de João até ele gozar em minha boca.
Naquela noite resolvemos beber vodka com energético. Minha esposa já estava só de calcinha e sutien e mamava na rola de Leo enquanto levava vara de Sandro. João me levou para o quarto e mandou eu ficar só de calcinha também. Acho que ele estava mesmo era querendo me humilhar, porém como estava ansioso pela pica dele eu tudo obedecia. Ele mandou eu deitar em sua barriga e ficar alisando o seu pau. Na posição que fiquei ele alcançava o meu cu e ficava enfiando e tirando o dedo. Eu chupava muito o pau de João e comecei a implorar para levar rola no cu. Ele então mandou eu sentar na vara dura dele. Me posicionei com cuidado puxei a calcinha para o lado e comecei a soltar meu corpo devagar. Senti cada cm daquela vara entrando no meu rabo e me senti completo. Eu subia e descia devagar e sentia o pau de João me rasgando. Ele mandava eu rebolar e eu obedecia com prazer. Já estava entregue aquele homem rude. Ele dava tapas em minha bunda e eu dava gritinhos de prazer. Eu tinha virado uma fêmea completa. Do quarto eu ouvia minha esposa gemer muito e isso aumentava meu prazer. Eu gozei muito naquela vara. João mandou eu levantar e gozou tudo em meu rosto, que ele não permitiu eu lavar.
Quando fui para a sala beber água vi minha esposa deitada no colo de Sandro com as pernas por cima do colo de Léo. Estranhamente eu não conseguia tirar o olhar da rola dos dois garanhões que comiam minha esposa. Já estava pensando como uma fêmea vadia. Voltei para o quarto e João perguntou porque eu tinha demorado. Pedi desculpas bem submissa e me deitei ao lado dele só de calcinha. Dormi sentindo o pau meio mole de João encostado em minhas nádegas.
O outro dia eu conto depois.


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Comentários


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fabio-mao Comentou em 21/03/2012

adorei os seus contos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casbinorte

Nome do conto:
Transformado pela esposa, virei putinha de macho!

Codigo do conto:
16407

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/03/2012

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