Como falei no último conto, eu tinha esse grande amigo chamado Wesley. Loiro, branquinho, com o corpo um pouco definido e o sorriso mais lindo que já vi em toda minha vida, Wesley era definitivamente meu melhor amigo de todos, e apesar de sentir muito tesão nele e ter uma queda absurda por ele sempre me mantive na minha já que ele sempre se mostrou aquele hétero pegador, e eu não queria de jeito nenhum perder sua amizade. Acho é bem comum quando somos gays novinhos e não assumidos que o medo de perder nossas amizades por conta da sexualidade é grande.
Mas o universo age de maneira misteriosa, e foi num dia em que estávamos nos divertindo em sua casa que tudo começou. Como dois adolescentes de 16 anos obcecados por desenhos como Dragon Ball Z nossas brincadeiras preferidas eram de luta, e era "lutando" que nós dois estávamos enquanto esperávamos o jantar ficar pronto. Durante toda a lutinha eu sentia que Wesley parecia mais carente que o normal, sempre acabava dando um jeito de me abraçar ou ficar me apertando, até que me deitei no chão cansado. Ele se deitou ao meu lado, suado, com os cabelos loirinhos grudando na testa, e do nada ele girou e ficou por cima de mim! Eu conseguia sentir todo o seu corpo colado no meu, seu corpo definido e até mesmo o seu pau que parecia meia-bomba. Foi um momento de estranhamento, até que ele voltou a girar e ficou do meu outro lado. Olhei para ele e claro que nós dois estávamos corados, o rosto branquinho dele parecia um tomate de tão vermelho. Sua mãe nos chamou para jantar e durante o resto da noite tudo voltou ao normal, nenhum dos dois falando nada sobre o acontecido.
Alguns meses se passaram e tudo ficou ainda mais estranho. Wesley parecia ter criado um gosto muito forte por conversar putaria, sempre apertando o pau, além de que não parecia ter nenhuma inibição em ter uma maior intimidade comigo. Sempre falando do seu pau, inclusive chegou ao ponto de colocar a mão dentro das calças no pau e depois me pedir para cheirar, o que eu fiz com prazer para sentir aquele cheiro bom de homem, e vendo que nossa amizade parecia estar tomando um caminho mais profundo eu aceitava com muita vontade. Mas apesar dessa maior intimidade, Wesley sempre parecia receoso em fazer algo mais explícito.
Então chegou o final do ano de 2016, passei umas semanas sem ver Wesley na rua e temeroso de que ele estivesse me evitando resolvi perguntar ao seu pai onde ele estava. Seu pai, que sempre havia gostado de mim, me explicou que ele estava passando uns tempos na fazenda da tia por causa de um problema de saúde dela, e se ofereceu para me levar lá para visitá-lo. Como não ficava muito longe, e nossas famílias eram amigas a muito tempo, minha mãe deixou e disse que no fim da tarde me buscaria lá.
Chegando na fazenda seu pai me deixou lá e disse que precisava resolver uns assuntos e voltaria depois. Wesley estava sozinho com a tia na sala, vendo tv só com uma cueca box amarela que não deixava muito para a imaginação. Ele ficou feliz em me ver e fomos para seu quarto, enquanto eu não deixava de encarar seu corpo. Wesley fechou a porta e eu me sentei em sua cama, enquanto colocávamos o papo em dia, percebi que ele não deixava de sorrir.
Wesley: Então você veio porque ficou com saudades do seu macho? - Ele perguntou rindo.
Eu: Se enxerga, garoto, vim só porque estava entediado.
Wesley: Entediado minha bola peluda, admite logo.
Eu: Nem pelo esse pau tem, deixa de mentira.
Wesley se levantou e trancou a porta, parando na minha frente para abaixar sua cueca só o suficiente para que eu visse uma concentração de pelos loirinhos que iam do seu umbigo para dentro da sua cueca. Fiquei de pau duro na hora, e não consegui encontrar maneira nenhuma de esconder, ele mesmo já parecia ciente do meu estado.
Wesley: Eu falei, saudades do seu macho.
Ele abaixou toda a cueca de uma vez, só para me deixar babando mais ainda, encarando aquele pau branquinho de cabeça bem rosada que ainda estava mole mas já tinha um tamanho grande e ainda era grosso. Antes que eu pudesse fazer alguma coisa ele trocou de cueca e colocou uma roupa, me deixando ainda mais confuso. Depois de sua tia autorizar, nós saímos da casa para outro canto da fazenda, e nos sentamos embaixo de uma árvore bem grande que ficava afastada da casa, e logicamente sua tia não poderia chegar por conta do problema em sua perna.
Assim que nos sentamos embaixo da árvore Wesley olhou para os lados para checar se vinha alguém e assim que percebeu que estava tudo tranquilo ele abriu o zíper de sua bermuda e abaixou a cueca, puxando aquele pau tão lindo para fora. Não me fiz de tímido e já fui logo agarrando seu pau, começando a bater uma leve punheta para ele, sentindo aquele pau ficando duro na minha mão. Wesley segurou em meu pescoço e foi me guiando com gentileza para até seu pau, que abocanhei com vontade. Lambia, chupava, babava aquele pau inteiro enquanto sentia sua mão fazendo carinho no meu cabelo. Chupei com vontade aquela cabeça rosada, e fiquei impressionado quando o vi completamente duro, deveria ter uns 17cm e era tão grosso que eu sofri só de pensar em sentar nele. Continuei chupando enquanto acariciava suas bolas, vendo aqueles pelinhos loiros tão perto do meu rosto. Enquanto uma mão continuava fazendo carinho no meu cabelo senti a outra entrando por trás na minha bermuda, começando a dedar meu cuzinho que já estava piscando. Wesley me puxou para cima, continuando a me dedar enquanto aproximou seu rosto do meu e me deu um selinho.
Wesley: Você não quer sentar? Dou uma cuspida boa, vai doer no começo mas vou devagarzinho.
Só confirmei com a cabeça, e foi quando abaixei minha cueca para lhe dar uma boa visão do meu cuzinho. Ele cuspiu bem em sua mão e foi passando no meu cuzinho, fazendo uma massagem boa com seus dedos enquanto ia enfiando-os aos poucos para me deixar aberto. Depois de um bom tempo me deixando molhado ele me puxou para o seu colo, e senti sua cabecinha roçando na porta do meu cuzinho. Wesley foi me puxando para baixo aos poucos, me fazendo sentar em seu pau, e confesso que no começo doeu um pouco, mas assim que fiquei totalmente sentado em seu colo fui me acostumando com a sensação e só a ideia de estar sentado no pau daquele garoto já me deixava com tesão! Nunca pensei que poderia fazer nada assim com ele, mas lá estava com seu pau todo dentro do meu cuzinho, sentindo seus pentelhos roçando em mim e sua respiração fazendo minha nuca arrepiar. Wesley segurou na minha cintura e junto fomos guiando meus movimentos, subindo e descendo naquele pau, as vezes ele me agarrava e só ficava ali com seu pau dentro de mim e seu abdómen colado nas minhas costas.
Wesley: Se continuar assim eu vou gozar. - Ele avisou.
Eu: Goza dentro, vai.
Comecei uma masturbação lenta no meu próprio pau enquanto quicava no meu melhor amigo, sentindo aquele pau começando a pulsar dentro de mim. Eu mesmo já estava no meu ápice quando gozei, lançando uns jatos quentes na minha própria mão. Me virei a tempo de ver o primo de Wesley que trabalhava na fazenda, Neto, nos olhando. Fiquei assustado e ameacei levantar, quando Wesley colocou uma mão no meu ombro e me mandou relaxar. Seu pau estava pulsando e senti seu leite quente, suas jatadas de porra me enchendo, enquanto seu primo se aproximava para nos olhar. Continuei sentado em seu colo, com o pau de Wesley ainda duro dentro de mim.
Neto: Tá comendo ele né? A coisa tá boa.
Fiquei encarando ele, que sorria parecendo um bobo, mas eu podia ver em sua calça jeans o volume do pau dele.
That's it! Resolvi separar em 2 partes ou ficaria MUITO grande, mas não demoro a vir contar a segunda parte se vocês quiserem! Um beijo e espero que tenham gozado bastante com o conto, que é uma lembrança que guardo com bastante carinho pra mim. Foi uma vivência única e espero que estejam bem excitados para a 2° parte!
Votado - Tesão de conto !
Conta logo a segunda parte,bi. Delicia de conto e fiquei muito excitado lendo. Queria ter essa mesma sorte de acontecer algo assim. Conta logo a continuação,por favor!
Tesao de conto ansioso esperando a outra parte. Votado
delicia de conto rs