PENSEI QUE NÃO FOSSE AGUENTAR!

        Esta história não é fantasia! Aconteceu comigo mesmo e não faz nem um mês ainda... Sou um homem maduro, másculo e casado. Sempre gostei de mulheres (e ainda gosto muito!), mas, de vez em quando, sinto uma atração por homem também, embora isso seja uma coisa eventual (não acontece com muita freqüência). Raras vezes, tive a oportunidade de concretizar alguma experiência desse tipo, porque moro numa cidade de interior, onde sou bastante conhecido e, naturalmente, não quero correr riscos.
                Mas há uns meses, teclando num desses chats especializados, acabei conhecendo um cara, de excelente nível, educado e muito inteligente. Ele também era casado e, embora sendo um homem de trinta e seis anos, disse-me que sentia uma especial atração por homens coroas como eu. A conversa evoluiu, trocamos os nossos e-mails, algumas mensagens, algumas fotos “reveladoras” e, por último, nossos números de celulares.
                Ficamos nisso durante algum tempo, até que, quando ambos entendemos que estávamos lidando com gente confiável, marcamos um encontro e viajei até a cidade dele, para nos conhecermos. Pelas fotos, eu já me dera conta que, do ponto de vista físico, o cara — vamos chamá-lo de Mário — era um avantajado! Tem um membro comprido e grosso (cujas medidas eu não saberia precisar e nem vou inventar), sendo bem maior do que os demais que eu já tinha visto e tocado, nas minhas, não muito numerosas, experiências anteriores.
                Devo confessar que, embora aquele cacetão me parecesse meio assustador (ao imaginar o que poderia acontecer no nosso encontro), era muito excitante, pensar na possibilidade de vê-lo de perto, tocá-lo com as mãos e a boca e — quem sabe? — até fazer uma tentativa de ser penetrado por ele. Na minha cabeça, “tentativa” é que era a palavra adequada, porque eu pensei, sinceramente, que não fosse agüentar.
                Chegando à cidade dele, conforme havíamos combinado, fiz um contato telefônico, marcamos um lugar para nos encontrarmos e, uma hora depois, pudemos nos conhecer pessoalmente. A boa impressão das fotografias que trocamos anteriormente foi confirmada e, como o nosso objetivo era esse mesmo, dirigimo-nos a um pequeno apartamento que ele tinha para alugar, já mobiliado, visto que trabalha nesse ramo de negócios. Felizmente, ambos conseguimos ficar bem à vontade: ele, porque já tinha uma certa experiência nesse tipo de situação; eu, porque o Mário foi tão habilidoso, que não experimentei qualquer tipo de embaraço, o que seria natural que ocorresse comigo, num momento como aquele.
                Entramos como se eu fosse alguém interessado na locação daquele imóvel (para que ninguém desconfiasse de nada na portaria) e, uma vez dentro dele, portas e janelas trancadas, fomos para o quarto do casal e tiramos nossas roupas. Duas coisas me impressionaram: uma, foi que ele já estava de pau duro, visivelmente excitado com aquela situação, antes mesmo que acontecesse qualquer toque; outra, foi que o seu cacete, visto de perto, parecia mais avantajado ainda, do que pelas fotografias. Pensei novamente, embora não lhe tenha dito nada: “Eu não vou agüentar isso dentro de mim!”... A cabeça não era do tipo arrombador, como se costuma dizer, mas da ponta até a raiz, ele ia engrossando, de um tal jeito, que até metia medo! E para completar, era ligeiramente torta para cima.
                Ele me deixou bem à vontade, como já disse. Então eu beijei, lambi, mamei e punhetei aquele caralhão à vontade. Fiquei super excitado também; mas como já havia sido combinado entre nós que ele seria exclusivamente ativo e eu, exclusivamente passivo, só eu é que toquei no pau dele. Mas à medida em que a excitação crescia, em cima daquela cama, ele começou beliscar os meus mamilos, a alisar a minha bunda e a dar umas palmadas sem muita força, que surtiram o efeito de me deixar mais receptivo do que eu já estava.
                Foi quando ele disse: “deixa eu meter um pouquinho em você?”. Eu falei que também estava querendo muito isso, mas que, com certeza, eu não conseguiria agüentar. Ele se levantou da cama, e apanhou, dentro da pasta que trouxera, uma bisnaga de lubrificante e uma camisinha. E me prometeu que iria fazer devagar... bem devagarinho, para que eu me acostumasse, aos poucos. Mas se, por acaso e mesmo assim, eu não suportasse, ele não iria forçar nada. Só pedia que eu o deixasse tentar.
                Tão excitado, como eu estava, resolvi que iria, pelo menos, tentar aquela penetração. Ele pediu que eu ficasse de quatro sobre a cama, de modo que ele se posicionasse em pé, ao lado dela. Assim, ficaríamos numa posição confortável para ambos. E, de fato, o Mário é muito competente nisso!
                Pôs uma boa quantidade do lubrificante nos dedos e começou a lambuzar o meu cu. Mais que lambuzar, ele começou mesmo foi a massagear... de leve... com paciência... e de um tal jeito, que fui relaxando a pressão, até o ponto em que ele, percebendo o meu estado, substituiu os dedos pela cabeça do seu caralho. Naquela altura das coisas, eu já estava desejando, ardentemente, que ele, de fato, começasse a me penetrar.
                Mas ele não tinha pressa: deslizava aquele cacete enorme pelo meu rego, para cima e para baixo, parando com a cabeça encostada nas minhas pregas, de quando em vez, onde ficava fazendo uma pressão gostosa e cada vez mais forte. Até que entrou. Entrou um pouquinho (pouco mais que a cabeça) e parou, para que eu ficasse mais relaxado. Não cheguei a sentir nenhuma dor, até esse ponto; só uma sensação de que o meu rabo estava sendo alargado. Foi aí que ele, percebendo que eu vinha suportando bem aquela penetração, enfiou mais (imagino que até a metade, pelo menos).
                Pensei que eu tinha sido rasgado e, involuntariamente, soltei um grito e me joguei para a frente. Não me afastei muito, porque ele estava me segurando pelos quadris, Mas ele me pediu calma e parou o movimento de “vai e vem” instantaneamente. Ficou parado por um tempinho, mas sem tirar aquele caralhão duro de mim, dizendo que eu relaxasse, porque logo eu iria me acostumar. E foi mesmo o que me aconteceu: passado o susto, o meu cu foi se acostumando com aquela grossura toda e eu voltei a sentir a excitação de antes.
                Nessa altura das coisas, eu já estava pronto para ele (e ele sabia disso). Retornou aos movimentos e foi, aos poucos, enfiando mais e mais aquele cacete gigantesco dentro do meu rabo. Quando eu senti o corpo dele bater contra a minha bunda, foi que me dei conta de que ele tinha conseguido me fazer agüentar aquela geba enorme; uma coisa que eu não acreditava que fosse conseguir.
                Ao contrário de algumas narrativas que já li, não fiquei machucado, não sangrei e nem fiquei sem poder sentar direito depois. Somente ficou ardendo um pouquinho, no dia seguinte e nada mais. Mas valeu a pena! Das poucas experiências que tive, nesse tipo de situação, foi a melhor... a mais excitante e a mais prazerosa de todas. E, mesmo que algum dia possa acontecer algo semelhante comigo, eu jamais vou esquecer do dia em que fui penetrado por aquele lindo e enorme caralho.

                
                
                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela347635

Nome do conto:
PENSEI QUE NÃO FOSSE AGUENTAR!

Codigo do conto:
1644

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/09/2003

Quant.de Votos:
13

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