Comi a vovó na frente do vovô

Conheci o casal através do marido, aposentado de 65 anos, que acessava sites de sacanagem. Depois de algum tempo de correspondência trocada, ele finalmente convenceu a mulher, 5 anos mais nova, a deixar outro homem possuí-la, mas deixando claro que seria apenas uma vez. Marcamos um encontro num bar do Sudoeste, em Brasília. Estávamos os três tensos, mas com o tempo relaxamos um pouco, até que eu pedi a conta e disse que já era hora de subirmos ao apartamento deles. Os dois, pegos de surpresa, concordaram.
Ao entrar no apartamento ele ofereceu algo para beber, mas eu, com educação e firmeza, disse que queria ir para o quarto imediatamente. Segurei na mão dela e a puxei, adivinhando onde era o quarto. Ao entrar, disse ao marido para fechar a cortina e sentar numa poltrona. E aí, já excitado com a situação, abracei a mulher roçando meu pau já duro e segurando suas nádegas. Os dois, ainda nervosos e com medo, pareciam duas estátuas, o que me deixou com mais tesão.
Sentei ma beira da cama e comecei a bolinar a mulher por cima da roupa. Enfiei uma mão por dentro da blusa e do sutiã e apertei o mamilo, enquanto a outra mão subiu entre as coxas e roçou a buceta por cima da calcinha. Ela continuava imóvel, paralisada, mas soltou um pequeno gemido. Tirei a blusa dela e a saia e a deixei de sutiã e com a calcinha grande, de senhora. Sempre com educação, mas deixando claro quem mandava, mandei o velho baixar a calça e se masturbar, o que ele começou a fazer.
Levantei, tirei minha roupa e mandei a velha ficar nua. Abracei-a e beijei sua boca, enquanto meu pau duro roçava no meio de suas coxas. Sentei novamente, fiz ela se abaixar e chupar o meu pau. Chupa direito, sua vagabunda! Ela chupou por um bom tempo e aí eu mandei ela levantar, ir até o marido e beijar ele na boca. Beija de língua, sua puta, como você fazia antes. Agora volta. Deita aí e abre as pernas.
Ela abriu e eu caí de língua na boceta cabeluda. Chupei bastante e aí notei que ela começou a gemer e a gostar, primeiro devagar, depois um pouco mais alto. Depois de algum tempo, quando vi que ela estava bem excitada, subi e meti meu pau.
Tá gostando, sua puta? Tá gostando de ser comida? Tá gostando de um pau de macho nessa tua buceta? Então pede pra eu meter mais. Pede. PEDE! Ela pediu baixinho. Mete. PEDE ALTO, SUA PUTA! Mete mais, ela disse mais alto.
Com o canto do olho vi o marido se masturbando mais rápido, sem poder tirar os olhos da cama, ofegante. Nesse momento não pude resistir mais e enchi a buceta dela de uma porra grossa de muitos dias.
Terminei, me levantei sem dizer nada e comecei a me vestir. Vira pra ele, disse à mulher, e abri suas pernas deixando a buceta cabeluda toda melada de porra bem à vista do marido, que se ajoelhou e vagarosamente aproximou o rosto e começou a lamber até se contorcer todo e gozar no tapete. Nessa hora eu já estava vestido e, sem dizer nada, saí.
Se você tem essa tara e quer viver uma situação como essa, me escreva. Quero gente discreta e séria que quer viver suas fantasias sem ameaçar sua vida social. Também aceito mulheres sozinhas de qualquer idade, não importa a aparência física.