Quero aproveitar para dizer que sempre tratei e trato bem as mulheres, até mais, as mulheres são as maiores, fico triste que sejam maltratadas.
Por isso é que sou simpático e carinhoso com as mulheres.
Então vou contar o encontro que tive com a funcionária da secretaria que irei passar a chamar de Maria.
A Maria era a funcionária da secretaria da minha escola e, Portugal e no interior, casada com 2 filhas, e andei com ela durante 5 meses até terminar o ano lectivo.
Depois de fazermos amor quase todos os dias na casa de banho sugeri que nos encontrássemos num sábado de tarde, ela concordou e 2 dias depois disse que tinha arranjado forma de sair de casa num sábado, então disse ao marido que o ministério da educação tinha lançado uma nova plataforma e que iria a casa de uma colega trabalhar nessa plataforma.
E assim foi combinamos pelas 14.00 no parque de estacionamento do Intermarché. Assim que cheguei a Maria já lá estava, desceu do seu carro e entrou no meu, aproximei me para a beijar mas disse que tínhamos de ter cuidado, seguimos de carro até ao local que já tinha visto no Google Maps, zona calma caminho de terra batida e afastado da estrada principal.
Maria vinha de vestido um pouco justo e dava para ver que não trazia soutien. Durante o percurso e em andamento dei-lhe um beijinho com língua, a minha mão tocava na sua perna e subi lentamente o seu vestido e para meu espanto não trazia cuecas, toquei levemente na sua coninha e estava toda melada, ela meteu a mão nas minhas calças e quando dei conta o meu pau estava fora das calças e bem duro, introduzo um dedinho na sua coninha e ela geme, nisto em pleno andamento deita a cabeça no meu colo e mama o meu pau, que delicia de mamada, tão suave e com tanta vontade que ela estava a mamar, percorro a minha mão pelas suas coxas e passo os dedos na coninha e rabinho, que tesão.
Peço-lhe para parar pois iríamos sair da estrada principal, andamos uns 400 metros e paramos numa zona de bosque, era o local perfeito.
Paro o carro e beijo-a carinhosamente e prolongadamente, as suas mãos não saiam do meu pau, as minhas mãos percorria o seu corpo, baixei a parte de cima do vestido e beijei as maminhas, lambi, chupei.
Pedi para sairmos do carro e encostados ao carro ela entrelaça uma perna á minha volta e encosto o meu pau na sua coninha que depois entrou bem devagarinho e Maria solta um gemido de prazer, começamos a fazer amor ali em pé, primeiro de frente e depois ela de costas sobre o capô do carro penetro a por trás enquanto a beijo e agarro as mamas.
Paramos e montei a tenda. Ela entra em primeiro lugar de gatas e eu logo atrás, assim que entrou agarro nas suas ancas, ela para subo o vestido e chupo a coninha e o rabinho, num delicioso sexo oral ela contorce o seu corpo e pede para continuar. Depois propus o 69 e assim fizemos, eu por baixo e ela por cima, mamava o meu pau grosso como se fosse a última coisa á face da terra, eu penetrava a com a minha língua e começava a preparar o seu rabinho, pois ela queria que eu a comesse no rabinho pois era virgem, passava o meu dedo e introduzia bem devagar até ela rebolar.
Mudamos de posição fiquei sentado e ela senta se em cima de mim com as pernas entrelaçadas em mim e começamos num vai vem e vou introduzindo o meu dedo no seu rabinho.
Pede para a comer de costas, poe se de 4 e por trás meto o meu pau, nisto ela tira um tubo de vaselina da sua carteira e dá-me, passo um bom bocado pelo seu rabinho enquanto a penetro na coninha, depois de bem lubrificado ela implora que meta o meu pau no cu.
Tiro da coninha e encosto a minha cabecinha no buraquinho e forço um pouco mas não está a entrar, vou tentando e forçando e quando dou conta ela grita, a cabecinha já tinha entrado, sugeri que se deitasse e comecei a meter o meu pau no cuzinho enquanto a beijava, ela não dizia coisa com coisa, estava na lua, perguntava se estava a doer e ela dizia para continuar e assim fiz, passado um pouco o meu pau estava enterrado no seu cuzinho.
Enquanto a enrrabava a minha mão massajava o clitóris, e ela dizia que não aguentava mais e estava prestes a vir-se. Nisto penetrei a com mais força e esporrei me no fundo do seu cuzinho, tendo ela um orgasmo em simultâneo.
Tirou uns toalhetes limpei o meu pau e o seu cuzinho e ficamos deitados a namorar.
Desde que chegamos tinham passado 2 horas e estava quase na hora para ela ir embora.
Antes disso, Maria agarra no meu pau e mete na boca, o meu pau começa a dar sinal de si e rapidamente fica duro, nisto senta se em cima do meu pau e cavalga com força, toco no seu rabinho e noto que está bem aberto. Pergunto se posso meter novamente mas ela diz que tem dores e que fica para a próxima vez.
Quando estou para me vir, aviso e ela simplesmente mete o meu pau na boca e engole o leitinho todo até á última gota.
Beijamo-nos prolongadamente, vestimo-nos, arrumamos a tenda e levo a até ao seu carro, aí sim beijamo-nos e dissemos até segunda-feira na escola.
Depois disso e até final do ano, sempre que piscava o olho na sala dos professores lá ía ter com ela á casa de banho.
Beijavamo-nos, tirava o meu pau e ela mamava, depois colocava os joelhos em cima da sanita de costas para mim e comia a coninha sem fazermos barulho, terminando com uma enorme enrrabadela com leitinho bem dentro do seu cuzinho. Houve inúmeras vezes que estávamos a fazer amor e entrava uma mulher não sei se professora ou funcionária fazia as suas necessidades e saía enquanto o meu pau permanecia quieto dentro da coninha ou do cuzinho.
Disse-me inúmeras vezes que queria separar se do marido e queria viver comigo, mas fiz ver lhe que não iria ser boa ideia.
Depois das aulas terminarem ainda nos encontramos mais 2 vezes num sábado de tarde dentro da tenda. Ficou viciada no meu pau e em levar no cuzinho.
No ano seguinte fiquei noutra escola bem longe daquela , trocamos e-mails e telefonemas mas cada um seguiu o seu caminho.
Espero que tenha gostado.
Recordações muito excitantes! Aventura perigosa, mas certamente que vos dava imenso prazer!
Conto maravilhoso amor uma delícia, adorei votado é claro, adoraria sua visita na minha pag. postei conto novo, bjinhos Ângela