Gabriela e Davi

Se você começou por aqui sugiro a leitura do conto intitulado “Gabi e Eu” e “A primeira aventura de Gabriela” pois lá faço todo o preâmbulo de nossa trajetória e ficará mais fácil compreender nosso relato.

As semanas seguintes pareciam lua de mel, Gabriela estava feliz, sorridente e carinhosa.
Eu é claro continuei a provocá-la em todas situações e oportunidades possíveis, não com a expectativa de algo sempre se consumar, isso não condiz com a realidade. Mas a brincadeira de usar roupas mais provocativas, flertar em público e deixar escapar uma ou outra parte mais íntima do corpo sem querer, definitivamente passaram a fazer parte das atitudes de Gabi.
Eu ainda me sentia inseguro com relação a Ricardo pois não estava sexualmente à altura dele e tinha receio disso balançar o meu mundo.
Gabi parecia pouco se importar com isso, ela sabia separar as coisas e aproveitava pra me provocar sempre que podia. Essa chama era alimentada quando eventuais encontros com Ricardo aconteciam. O fato é que acredito eu que ela potencialmente me trairia cedo ou tarde em função da vida monótona que levávamos no nosso jovem casamento e de alguma forma eu trapaceei a vida chegando a um curioso equilíbrio.
Gabi e eu tínhamos cumplicidade e compromisso e ao mesmo tempo liberdade para uma aventura ou outra. Eu brincava chamando de terapia, e não deixa de ser não é? Eu encarava isso como uma necessidade mútua.
Com mudanças tão marcantes no comportamento de Gabriela, foi quase impossível isso não passar despercebido no trabalho, ela passou a se vestir de forma mais sensual, agia de forma menos defensiva quando alguém do trabalho fazia uma brincadeira mais apimentada.
As amigas de Gabi logo perceberam a mudança pois ela demonstrava uma liberdade invejável ao paquerar e flertar com outros rapazes quando saía com as amigas para barzinhos happy hour e confraternizações.
Eu ocupava meu tempo com Netflix e video games sabendo que minha esposa sempre voltaria pra mim no final da noite.
Certa vez ela me confessou que ficou com um rapaz, ela relutou em ficar com ele logo de cara pra fazer uma cena, mas muito incentivada pelas amigas ela acabou ficando com ele, mal sabiam elas do quê Gabi era capaz.
Gabriela se divertia bastante me provocando e contando essas histórias todas pra mim e ficava num fogo delicioso de apagar.
Sempre chegava ansiosa pra transar em casa, mas somente Ricardo era especialista em satisfazer plenamente minha gatinha.
O caso deles estava se estendendo, dentro de casa eu me referia a ele como “seu namorado”. Ela usava roupas mínimas dentro de casa (questão de conforto né?) e eu volta e meia dizia “seu namorado ia adorar te ver assim”. Ela entrava na brincadeira:
- Você vai deixar ele vir aqui ? e se ele quiser me comer na sua cama ?...
Mas tudo que é bom dura pouco e um dia notei que Gabi estava mal humorada, investiguei perguntando:
+Ta tudo bem? O que aconteceu?
-É o Ricardo, ele vai embora.
+Como assim ?
-A empresa dele transferiu ele para outra unidade em Santa Catarina. _ ela disse desanimada.
Eu sabia que sendo de São Paulo, Gabi teria dificuldades de vê-lo com frequência. E pude sentir o descontentamento da minha gatinha frente a essa situação inesperada.
Deixei o tempo passar e com a frustração de Gabriela entendi que eu deveria assumir a função de lhe encontrar um novo macho.
Comecei a vasculhar sites e blogs especializados no assunto. Não é fácil encontrar alguém que preencha uma lista de requisitos que colocamos na nossa imaginação. Mesmo assim demos sorte, ou melhor Gabriela teve sorte (risos) eu conheci Davi.
Um ponto de virada interessante nessa história é que foi eu abordei ele, e pra dizer a verdade nem Gabi sabia que eu secretamente buscava um substituto pra preencher o vazio dela (literalmente).
Davi parecia veterano nesse mundo, e estava mais interessado em compreender melhor o nosso casamento e suas nuances.
Como padrão nesses sites, o tamanho do pênis parece ser um fator tão importante quanto é o ano de um carro num classificado. Eu nunca cheguei a saber o real tamanho de Ricardo (Gabi nunca revelou medidas exatas) mas desta vez eu saberia com que tamanho de instrumento ela estaria lidando.
Era critério que aquilo não fosse um monstro, afinal eu silenciosamente buscava alguém para proporcionar mais prazer pra minha esposa, não era um concurso de quem tem o maior pau. (risos)
Por hora me restrinjo a dizer que Davi é mulato, alto e forte mas não era maromba, bom de papo e muito respeitador, parecia ser bem gente boa.
Davi se interessou muito em conhecer Gabi, mesmo sem eu enviar nenhuma foto pra ele, afinal de contas ela não era um produto pra ficar se oferecendo pros outros. Ele logicamente nutria uma certa curiosidade, mas sabia levar a situação naturalmente. Sou muito cauteloso também.
Era curioso como eu andava excitado com a possibilidade de Davi comer Gabi e ela nem imaginava tudo que eu estava tramando, por outro lado, ela parecia estar bastante desanimada pois há muito tempo já não tinha uma aventura.
Eu estava determinado a mudar algumas coisas no jogo, já que Davi era meu novo “amigo” expliquei pra ele que Gabriela apesar de toda fogosidade era tímida em relação a mim e que eu nunca tivera chance de presenciar ou mesmo participar de suas transas.
“> Então temos que mudar isso não é mesmo ?” _ comentou Davi por whatsapp
Davi sabia de tudo sobre nós, entendia meus motivos e compreendia que uma mulher como Gabriela não se satisfazia em viver uma vida sem muita intensidade.
Planejei então com Davi uma forma de apresentá-los e ficou explícito que a decisão seria exclusivamente de Gabriela, pois são as vontades dela o motor de nossas aventuras.
Ele concordou de imediato e disse que aguardava meu contato.
Preparei então uma noite romântica, com a desculpa de tentar deixar ela mais animada pra vida, passei a semana paparicando Gabriela, massagens e mimos não faltaram. Queria deixar ela bastante sujeita a aceitar minha nova proposta, e sabendo que as dificuldades da primeira vez não eram as mesmas de agora, confesso que o sentimento de preocupação em fazer tudo dar certo era enorme.
Saímos para jantar e deixei ela bem a vontade, antes porém já havia preparado tudo num motel, decoração romântica e num tom bem humorado uma caixa de presente com um bolo dentro e uma velinha de numeral 2 em cima. Afinal queria comemorar a chegada de Davi o número 2 da vida dela. (cafona ? hahaha e é mesmo)
Gabi mesmo tristinha, não mudava o jeitinho meigo dela, e estando carente, me agradeceu pela semana de paparicos que eu proporcionei a ela que dizia estar adorando o evento e os meus esforços em agradá-la.
Chegamos ao motel de surpresa (depois que casamos quase nunca vamos) eu revelei que achava que ela estava mais estressada e mais desanimada pois Ricardo não estava mais conosco e isso estava prejudicando-a.
Ela assentiu com a cabeça admitindo que essa situação precisava mudar. quem sabe uma mudança de ambiente ( que não fosse nossa casa) não daria um up pra nós?
Ao entrarmos no quarto do motel ela se deparou com um chão belamente ornamentado de rosas, luz de velas aromatizadas e um presentinho em cima da cama (o bolo kkkk).
-o quê é isso ?_ perguntou ela
+uma surpresinha _ disse eu apreensivo
-Nossa que romântico! _ eu não esperava isso de você, te amo !
E foi ansiosa pra cima da cama averiguar do que tratava o curioso embrulho
- dois? dois o quê ?
+Segundo _eu corrigi + tá na hora de você arrumar um segundo namorado.
Ela me olhava meio sem entender e de imediato suas faces coraram.
+Eu arrumei uma pessoa pra pra você que acho que você podia conhecer. _ sorri meio sem graça
-Você tem certeza ? _ ela mordeu os lábios mostrando um leve tesão com a ideia.
Subi na cama e despindo ela enquanto dizia ao seu ouvido:
+faz tempo que você está precisando…
-E posso saber quem é por acaso ?
Expliquei pra ela como as coisas funcionam, como encontrei Davi e fui cheirando e acariciando seu corpo suavemente.
Ela ficava com a pele arrepiada enquanto ficava cada vez mais curiosa.
Pediu pra ver fotos dele, que eu prontamente mostrei no meu celular.
-Quer dizer então que eu tava aqui morrendo de tesão sozinha e você aí planejando quietinho?_ disse ela olhando as fotos de Davi
-Nossa amor, ele é grandão né? humm que gostoso.
+Você vai chupar ele?
-você deixa ? _ disse ela arrancando minhas calças e me olhando diretamente. - Ah não sei mor, e se ele for muito tarado?_ela fazendo dengo eu não resisto.
Fui virando ela de bruços e chupando ela. Ela deitou a cabeça pra baixo soltando um gemido abafado.
Dei um tapa na bunda dela, ela deu um gritinho:
-e se ele judiar de mim? parece tão grandão.
+Vou falar pra ele não ter dó de você. Porque você é muito safadinha.
Ela ficou empinando só a bunda rebolando e me oferecendo.
Eu não perdi tempo e comecei a introduzir nela enquanto ela dizia:
-vai me come. vai vai
Fodia ela enquanto provavelmente ela pensava em outro, sabe-se lá quem.
Visivelmente excitada com a possibilidade renovada de viver novas aventuras, Gabi parecia ter reacendido a fornalha do prazer no copo dela me arrastando com a imaginação do que estava por vir.
É claro que o tesão do momento e o fetiche tem um poder sobrenatural sobre nós. E após voltarmos pra casa ela parecia ter voltado a realidade:
-Amor se eu não gostar dele sabe, tudo bem pra você ?
+Eu só vou querer se se você gostar dele.
-Essa historia de negão ter pau grandão é verdade então né? (risos)
+Pelo jeito é, mas só tem um jeito de descobrir né.
-se a gente for sair, eu quero que você vai junto, porque se eu desistir…
+Não se preocupe com isso... _ interrompi ela,+ eu já cuidei de tudo._ falei tranquilizando.
A semana passou voando e a data do tão esperado encontro havia chegado.
Gabi repetia os preparativos para um novo encontro e sinceramente não esperava que ela fosse me chamar pra ir junto.
Na verdade a minha presença seria uma incógnita, como nós três nos comportaríamos juntos? Será que Gabriela se soltaria e finalmente me incluiria em suas noites de perversão?
A saia rodada rosa e o ar de menina de Gabriela era um show à parte. No carro ao nos dirigirmos para o barzinho quase não trocamos palavras, a tensão dominava o ar. Ao entrarmos parecia que todos os olhares se voltavam para nós. Ou isso era o resultado da ansiedade pelo momento ou era a beleza de Gabi que chamava muito atenção. De certo, eram os dois motivos.
Davi já nos esperava com uma mesa mais reservada meio no canto com sofá, ele estava elegantemente vestido e ao ver Gabriela ao meu lado abriu um largo sorriso.
>Puxa Elton, (pois é, esse é meu nome) você não me disse que sua esposa era tão linda _ disse ele puxando ela pra um selinho no rosto.
-Prazer, Gabriela. O senhor também não é de se jogar fora
+segurei o riso, _ aquilo tinha sido espontâneo
Davi era mais velho que nós, provavelmente na casa dos 45 - 49 anos
>Senhor ?? haha > pra quê formalidades ?! _ e me abraçou calorosamente de lado pegando nos meus ombros. > O Elton aqui é muito boa praça eu não via a hora de conhecer vocês!
Pedimos bebidas e Gabi sentou no sofá ao lado dele e logo depois eu, era uma configuração estranha, mas como estávamos no fundo e no canto do ambiente ficou confortável.
Estava rolando um sertanejo ao vivo que criava um agradável som (não pra mim é claro) ambiente permitindo que conversássemos livremente sem sermos ouvidos ou importunados.
A personalidade vibrante de Davi, fazia com que ele dominasse a conversa facilmente.
Gabriela parecia encantada com ele, rindo dos gracejos e as vezes apertando minha coxa esquerda involuntariamente.
Nossa curiosidade era imensa em relação ao porquê de um homem bonito e aparentemente bem sucedido estar sozinho.
Davi explicou que havia já uns 10 anos tinha perdido a esposa para o câncer e desde então após perder o amor da vida dele não se sentia bem com mais nenhuma mulher definitivamente. Entretanto como qualquer homem normal o desejo está sempre presente e acabou por conhecer maridos e esposas que tinham o relacionamento mais flexível por assim dizer.
Era curioso como Gabriela se encantou com Davi, eles tinham uma química excepcional.
Naturalmente a conversa enveredou pelo tema sexo e a curiosidade de Gabi pelo volume que se formava na calça de Davi deixava ela com aquele ar sapeca, de menina que quer aprontar.
Davi percebeu maliciosamente a tensão sexual aumentando, e pra aliviar um pouco a situação levou gabi pra dançar uma vez que o ambiente já contava com muitas pessoas.
Ele cortejava Gabi que estava muito à vontade, e permitia cada vez mais a ousadia de Davi.
Enquanto eu observava de fora os dois, fiquei com tesão imaginando que finalmente poderia ver Gabi dando pra outro na minha frente, afinal de contas esse era o plano de Davi e eu. Quem sabe eu poderia finalmente participar de uma transa dessas?
Logo eles voltaram pra mesa em que eu estava e Gabi me confidenciou que enquanto Davi sarrava ela, ela percebeu o pauzão dele e tinha ficado muito na vontade de experimentar aquele homem mais experiente.
Caso rolasse uma química eu já sabia que Davi nos convidaria para sua casa de praia desta forma eu estaria presente com eles e isso foi uma baita de uma sacada. Gabriela ficou empolga, mas fazendo dengo, reclamou não ter um biquíni para ir pra praia. Já era tarde da noite e não tinha nenhuma loja aberta aquela hora de sexta feira. Mas Davi não perderia uma oportunidade assim tão fácil e brincou com Gabriela se oferecendo pra ir com ela até uma loja de biquini na praia fingindo ser seu namorado pra poder ver ela provando.
-Amor vamos pra praia vai?
+Claro vamos agora!
Voltamos pra casa imediatamente pra arrumar as coisas, eu não queria deixar Gabriela pensar muito e sei lá, vai que ela resolve que quer ir sozinha com ele.
Encontraríamos com Davi na casa dele antes de ir pra praia e iríamos no carro dele.
Gabriela foi na frente com ele e eu fiquei no banco de trás estrategicamente atrás de Davi ao volante assim tinha uma visão de Gabi com ele.
Fazia calor, Gabi tinha trocado de roupa e colocou uma sainha de algodão bem leve com um cropped de alcinha sem sutiã.
Davi falante como sempre elogiava Gabi e dizia brincando que era melhor dois homens estarem acompanhando ela mesmo pois de certo iriam querer sequestrar uma mulher tão gata como ela.
Enquanto Davi ia fazendo piadas cafajestes foi contando suas aventuras com outros casais e de vez em quando colocava a mão nas pernas de Gabriela e acariciando levemente ia levantando a saia dela, ela deixava ele subir até o meio das coxas e até colocava a mão dela sobre a dele de vez em quando, reforçando a atitude dele.
Paramos num posto de gasolina desses tipo bem movimentado de beira de estrada e ao Gabi entrar era notório como a beleza dela chamava a atenção, eu já acostumei com isso e nem ligava mais. Davi achou muito divertido colocar seu plano em prática e ficava passando as mãos na cintura dela, abraçando e roçando as vezes e dizendo que eles eram namorados.
-Elton, você vai deixar ele ser meu namorado? _ Dizia ela entrando na brincadeira e permitindo carícias cada vez mais ousadas.
Gabi disse que iria ao banheiro e Davi falou comigo ajeitando o pau na calça:
>Caralho Elton mas ela é muito gostosa, você tá certo, essa mulher não pode ser de um homem só não!
+Ela é demais mesmo e tá totalmente na sua.
_Gabriela chegou e percebeu que estávamos falando sobre ela.
-Posso saber o que os dois estão tramando??
Os peitos dela debaixo da blusinha estavam deliciosos demais, Davi devia estar tão louco pra pegar neles quanto eu.
+Hum, nada não, eu tava falando pro Davi que vocês não beijavam até chegarmos à praia.
-Faz um tempo estou sem beijar.._disse ela provocativamente.
Davi não perdeu tempo e foi agarrando ela ali mesmo que retribuiu o beijo.
Ela virou pra mim olhando com a carinha sapeca e Davi deu um tapinha na bunda dela soltando: >Delícia _ Disse baixinho mas o suficiente pra eu e ela ouvirmos
Ele riu e fomos até o carro.
Algumas horas de estrada e chegamos a um condomínio de casas em uma praia.
Logo paramos em um bonito sobrado com piscina. A arquitetura da casa era muito bem projetada, com o pé direito alto, era muito arejada com enormes janelas próximo ao teto embaixo uma espaçosa sala e cozinha, em cima duas suítes que davam para uma varanda conjugada com vista pra piscina e o mar. As demais partes da casa eu não acho relevante mencionar agora mas posso dizer que tinha uma decoração tipicamente praiana de muito bom gosto e curiosamente na sala havia três enormes quadros que eram imagens de 3 cartas de baralho que eram Rei de Espadas, Rainha de Ouros e Valete de Ouros .
Gabriela gostou muito da casa e Davi a levou pra mostrar enquanto eu descarregava o carro.
Já acomodados ficamos na suíte ao lado da suíte de Davi.
Ouvimos uma música ambiente muito agradável, era um blues ou sei lá, e desci enquanto Gabi tomava um banho pra despertar do cansaço da viagem.
Disse pro Davi que estava impressionado com a bela construção e ele me convidou pro bar da casa pra tomar uma bebida enquanto esperávamos por Gabi.
Ficamos num sofá na sala, eu numa ponta e ele em outra. Conversávamos sobre qualquer assunto quando vimos Gabriela descendo pela escada. Ela usava apenas uma camiseta regata bem levinha de malha sem sutiã, e um shorts bem curtinho que mostrava as polpinhas da bunda dela.
Mesmo com roupas simples, cabelos soltos e sem preocupação em se produzir, Gabi estava muito gostosa.
Ela deitou no sofá apoiando com o corpo em mim e os pés quase tocando Davi.
Davi prontamente se levantou e foi preparar um drink de Rum Zacapa, que para nós era muito sofisticado e diferente.
Ao se sentar e desta vez mais perto ainda de Gabi, Davi colocou os pezinhos dela no colo dele, e num momento especial de atenção passou uma pequena correntinha de ouro com um pingente de pimentinha no tornozelo dela.
Acho que Gabi não fazia ideia do era aquilo, mas eu sabendo o significado eu engoli seco e preferi guardar pra mim a simbologia de que agora Davi estava se proclamando o dono dela.
Gabi por outro lado achou aquilo o máximo e disse que ia usar na praia no outro dia com certeza e agradeceu pulando no colo de Davi beijando-o gostosamente.
Era a primeira vez que eu ficava tão perto da ação e sentia minha respiração pesada enquanto meu pau imediatamente sofria uma ereção incontrolável.
Davi não perdeu tempo agarrando a bunda de Gabi no seu colo.
Os dois tinham uma química notável e não demorou muito ele passou a fungar no pescoço dela acariciando todo corpo gostoso de minha mulher.
Davi numa ousadia safada segurou as mãos de minha jovem esposa atrás do corpo dela, prendendo-as com uma única mão.
Imóvel e muito excitada, Gabriela esperou o próximo movimento. Davi com a outra mão então puxou a camiseta regata que Gabi vestia deixando os seios livres.
Aquela delícia de par de tetas apontando pra cima parecia implorar para serem chupados.
Enquanto Davi os admirava por alguns segundos Gabi permanecia imovel excitada.
Tão logo ele agarrou seus mamilos entre os dentes ela soltou um gemido. Davi alternava em chupadas e mordiscos provocando ela.
Ainda presa por uma das mãos dele, ela começou a rebolar no grande volume que já se formava nas calças dele.
Num movimento preciso, Davi segurando Gabi pelas costas deitou ela no sofá ao mesmo tempo que puxava habilmente o curtíssimo shorts que ela usava deixando-a só de calcinha e a camiseta regata.
Ele subiu beijando as pernas dela e em determinado momento agarrando a cintura dela com as duas mãos , Gabi me chamou enquanto eu despertava repentinamente de um transe:
-Amor, eu vou subir no quarto com ele pra namorar um pouquinho tá?_ Manhosamente falando enquanto eu tentava aceitar que não participaria desta vez.
+posso ir junto ?_ Arrisquei.
-Ai amor eu tenho vergonha, não vou conseguir com você perto…
>Fica tranquilo campeão, eu vou cuidar bem dela.
-Tudo bem, eu vou ficar no outro quarto está bem. _ disse aceitando a derrota.
Eles subiram e vi a bunda de minha esposa rebolando escada acima, como que me provocando.
Eles entraram no quarto de Davi e enquanto eu olhava pra dentro do quarto Gabriela amarrava os cabelos, nesse momento trocamos olhares brevemente.
Segui pro meu quarto e a porta deles se fechou atrás de mim. Ouvi lá fora a máquina do ar condicionado do quarto deles ligando e agora sozinho, pude observar melhor que aquele quarto era na verdade um grande cômodo que havia sido dividido em dois.
Sem hesitar eu saí do quarto para varanda que conectava ambos e fui sorrateiramente até a janela deles espiar.
Estava escuro e como os fundo do sobrado era de frente pro mar teria uma posição estratégica para ficar camuflado na janela.
Os dois faziam um gostoso 69, Gabriela já nua tinha o corpo suavemente iluminado pela fraca luz da noite que penetrava no quarto.
Percebi que ela lidava muito bem com a enorme rola de Davi na boca. De quatro por cima dele, ela de vez em quando interrompia a chupeta nele por provavelmente estar sentindo as chupadas gostosas dele.
Ficaram nisso algum tempo e logo ela estava de quatro aguardando ser penetrada.
Davi abriu a camisinha e colocou a cabeça da rola na entradinha da buceta de minha doce Gabi.
Ele ficava provocando ela, deixando a rola escapar como quem queria introduzir mas não o fazia propositadamente.
Gabi ficava rebolando e quando ele finalmente apontou na portinha dela ela foi jogando o corpo pra traz com muita vontade.
Ele agarrou os peitos dela por baixo erguendo o corpo dela e deixando-a de joelhos começou a introduzir fundo nela. Davi passou o braço pelo pescoço e peito de Gabi segurando ela e com a outra mão agarrou a cintura garantindo a penetração o tanto quanto ele podia.
O rosto dela tinha uma expressão de dor e prazer enquanto ela acompanhava os movimento pélvicos dele. Ficaram fodendo assim por alguns minutos até que ele soltou o corpo dela que caiu de quatro na cama, sem tirar de dentro Davi continuava a mandar vara nela. Acho que nessa posição era mais dolorida pra ela devido ao tamanho dele. Mas sem deixar ela escapar com as duas mãos na cintura ele continuava a foda. De repente um tapa estridente ( deu pra ouvir do lado de fora da janela) foi dado na bunda de Gabi, que ergueu o pescoço como quem estava sentindo prazer:
-Bate! _disse ela - bate na sua cachorra
Outro tapa, minha vontade era pular no quarto e fazê-lo parar com isso. Mas a verdade é que eu tinha dificuldade de aceitar que ela sentia prazer com isso.
Davi começou a meter mais forte e ainda segurando Gabi pela cintura gozou para meu descontentamento. “que rápido” _pensei eu.
Gabi deitou com a barriga pra cima meio sem entender, mas Davi simplesmente tirou a camisinha e colocou outra. Avançou pra cima dela e começaram novamente no papai-mamãe.
Gabi sorria e beijava ele enquanto eu via a bunda preta de Davi num movimento frenético.
-Vai preto gostoso, me arromba
Ela entrelaçou as pernas na cintura dele pedindo mais e mais até que vi suas mãos cravarem as unhas nas costas de Davi. Ele continuava metendo enquanto ela gozava e urrava.
Davi deitou na cama com o pau pendendo meio pro lado, acho que devido ao peso ele não ficava totalmente reto né. Gabi passou a chupá-lo de quatro ainda. Ele fez ela montar na rola e como uma cowgirl Gabriela tentava sem sucesso enterrar e engolir aquela monstruosidade.
Ela rebolava com as mãos no tórax de Davi e eu assistia a enorme rola desaparecendo dentro dela.
Davi segurava a bunda e a cintura e de vez em quando apertava os peitos e batia descaradamente na bunda de Gabriela.
Eu do lado de fora da janela estava me acabando na punheta, era muito gostoso ver minha esposinha linda sendo abusada daquele jeito.
Davi colocou os dedos na boca de Gabi e ela se pôs a chupa-los compulsoriamente.
Ele segurava a cintura dela com uma das mãos e acelerou a metida até gozarem juntos.
Minha esposinha deitou desfalecida ao lado do corpo de Davi e ele se inclinou dando um selinho e acariciando a bucetinha dela que devia estar pulsando.
Ele cochichou algo no ouvido dela e eu fiquei curioso de saber o que era, pois ela fechou os olhos sorrindo.
Voltei pro meu quarto silenciosamente, e na certeza de que ninguém havia me visto, adormeci.
Continua...