Éramos amigos de vários anos. Eu, Dinho, Ana e Deise, sempre saiamos juntos, os 4, ou com mais amigos. Barzinhos, danceterias, mas, invariavelmente nossas noites terminavam no chão da sala da Ana, deitados no tapete, batendo papo e rindo até chegar o dia. Não havia sexo, nem mesmo namoro, somente amizade mesmo. Certa tarde estávamos sem nada para fazer, sentados na mureta em frente o prédio da Ana, e a Deise pergunta o que poderíamos fazer. Respondi: poderíamos ir para um motel que tivesse piscina na suíte, com um calorão desse seria ótimo, poderíamos nos divertir. Todos rimos, mas ninguém falou nem sim nem não, acabamos indo comer pastéis. Eu e o Dinho em particular sempre falávamos da possibilidade de acontecer, quem ficaria com quem. Dali em diante, sempre voltava a história do motel, até que numa sexta feira, volto ao assunto e as meninas topam. Iríamos no outro dia à tarde. Todos levariam trajes de banho para curtir a piscina. No sábado à tarde, passo na casa do Dinho, ele entra no carro e pergunta: será que vai rolar? Eu estava cheio de tesão e disse que achava que sim. Pegamos as meninas e fomos para o motel. Chegando lá, pedimos um champanhe para descontrair e ficamos batendo papo. Apesar de querer que rolasse sexo, no fundo eu achava que tomaríamos banho de piscina e iríamos embora. Enquanto bebíamos, a Ana diz que estava com calor e começa a tirar a camiseta. Ela vestia uma camiseta rosa e uma calça branca que lhe ressaltava ainda mais sua bunda. Faço aqui um parênteses para descrevê-las: Ana e Deise estavam na plenitude de seus 20 anos. Ana branquinha, 1,65 magra, cabelos loiros naturais, rosto angelical, linda. Deise já era mais morena, 1,60, cabelos compridos encaracolados (quase crespos), pernas bem torneadas, uma delícia. Bom voltando, Ana tira sua camiseta e ao invés de aparecer a parte de cima de seu biquíni, surgem dois lindos seios pontudos, com auréolas e bicos róseos. Olhei para o Dinho sem acreditar o que via. Ana andava pelo quarto de seios à mostra e aquela calça branca ( essa cena nunca mais saiu de minha cabeça), enquanto Deise, sentada numa cadeira se mantinha vestida. Eu e Dinho tiramos as calças, e ficamos de shorts ( dois bobos que acharam que ia ser mesmo banho da piscina). Dinho estava sentado na cama encostado na cabeceira quando Ana senta-se ao seu lado e da-lhe um beijo de língua. Os dois começaram a ser agarrar, e fiz sinal para Deise para irmos para a área da piscina. Entrei na piscina e chamei Deise, ela disse que não entraria pois não havia levado biquíni. Falei para ela entrar da calcinha e soutien que era a mesma coisa. Deise tira a blusa e a calça, e moto contínuo começa tirar a calcinha e o soutien dizendo que não queria molhar pois não tinha outros para ir embora. Eu não acreditava no que via, aquele corpo lindo, queimado de sol, coxas grossas, seios pequenos e firmes e aquela buceta linda. Eu sabia que Deise não era virgem, pois tempos antes, levamos ela para fazer um aborto de uma gravidez indesejada, e como ela não queria que a família soubesse, coube a nós amigos, ajudá-la. Deise entra na piscina e vem para perto de mim que, a essa altura também já tinha tirado meu shorts, nos abraçamos e nos beijamos. Ficamos ali, naquele rala e rola deliciosa dentro da piscina, Deise ficava de costas e se esfregava em mim. Meu pau estava para lá de duro. Mamei aqueles peitos deliciosos com muita vontade. Deise pede mais um pouco de champanhe, eu disse que ia buscar a garrafa que estava no quarto e já voltava. Quando entrei no quarto, não pude acreditar no que via, Dinho deitado na cama, Ana sentada no pau dele cavalgando deliciosamente. Fiquei estático, maravilhado vendo aquela bucetinha linda engolindo o pau do Dinho. Ana cavalgava com vontade, cheia de tesão, num vai e vem sem fim. Ela estava suada, seus cabelos grandes e loiros grudados em seus seios e costas, a deixavam ainda mais linda Ana mesmo de costas para mim, percebe minha presença e momentaneamente para de cavalgar e vira sua cabeça em minha direção, olha para mim, aquela carinha de menininha linda que ela sempre teve, deu lugar a uma cara de mulher cheia de tesão, e de repente, começa a cavalgar no pau do Dinho novamente, ainda olhando para mim, como que dizendo: estamos aqui não estamos? Então vamos foder. Volta seu rosto para o Dinho e como se esquecesse que eu estava lá, continua sua cavalgada, agora com grunhidos de tesão. Peguei a champanhe e voltei para a piscina. Deise me esperava fora da água sentada na borda da piscina. Enchi sua taça e dei para ela, quando fui encher a minha, ela pede a garrafa e me diz que eu iria beber em outra taça. Mandou que eu entrasse na piscina e sentou-se na borda, com as pernas fechadas dentro da água. Derramou a champanhe no regaço que se formou entre suas pernas e ventre e me disse: Vem, bebe na minha taça de prazer. Cai de boca, bebi a champanhe e quando acabou, Deise abriu sua pernas, deixando toda aquela buceta para eu chupar. Não me diz de rogado e a chupei ali, eu dentro da piscina e ela sentada na borda. Não demora muito, Deise explode num maravilhoso gozo em minha boca. Sai da piscina, estendi uma toalha no chão, Deise se deitou, eu por cima dela, transamos gostoso até que ela gozou novamente e eu também em seguida. Após a transa, voltamos para o quarto, Ana e Dinho estavam sentados na cama conservado. Ficamos os quatro sentados na cama juntos, conversando um pouco, nos arrumamos e fomos embora, prometendo que repetiríamos essa farra, o que nunca aconteceu. Continuamos amigos, e parecia até que nada havia acontecido. Não acredito que algum deles irá ler esse relato, mas se lerem, tenho certeza que se lembrarão. Esse fato é real e se passou faz muitos anos, mas até hoje essa maravilhosa tarde não sai da minha mente
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Que festinha maravilhosa. Nossa muito gostoso o conto muito sex e me deixou excitado da linha escrita. Que mulher. Viva a vida intensamente tem que experimentar um trio com homens
Huuuuummmm, que delicia de conto meu amor, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.
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