Minha esposa gostosa e o vizinho nerd Pt. 1

Elaine, minha esposa, é advogada, tem 28 anos e é simplesmente maravilhosa: longos cabelos loiros e lisos, rosto delicado, sorriso provocante, 69kg perfeitamente distribuídos por seus 1,80m, seios grandes, cintura fina e coxas grossas. Suas amigas brincam que ela faz o estilo ‘loira cavala’, e sua forma escultural é mantida por uma rotina rígida de ginástica e natação. Seu melhor atributo, no entanto, é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, incomparável e absolutamente perfeita. Por sua incrível beleza, ela recebeu vários convites para sessões fotográficas e tenta conciliar essa atividade com sua carreira profissional; ela já fez várias ensaios, mas nada tão provocativo assim.
Trabalhando em um conceituado escritório de advocacia, a Nane ultimamente estava empenhada em terminar um parecer jurídico complexo, que teria grande peso no próximo ciclo de promoção. Sua dedicação era tanta que chegava ao ponto de passar noites em claro na frente do computador, lendo referências e digitando incessantemente, de forma a atender o curto prazo que fora estabelecido. De tempos em tempos, acontecia algum tipo de problema na máquina, e ela corria para me chamar, pois é leiga nessa área. Na maioria das vezes, não era nada de mais sério, e eu conseguia remediar a situação sem grandes dificuldades.
Em um fim de semana que eu me preparava para uma viagem de negócios, o micro deu pau de forma inesperada, e minha esposa ficou desesperada porque não consegui resolver o problema, que parecia exceder minhas habilidades em informática. Eu sabia da responsabilidade dela com o trabalho e tentava, a todo custo, pensar em uma maneira de garantir que ela conseguisse terminar seu relatório. Parecia impossível contatar um técnico àquela hora de domingo, até que lembrei que nosso vizinho tinha recentemente comentado que seu filho, Henrique, estava cursando o primeiro ano no curso técnico de Processamento de Dados. Não conhecia o rapaz pessoalmente, mas imaginei que, com sorte, ele pudesse sanar a falha.
Fui até o apartamento, toquei a campainha, e expliquei a situação a meu vizinho, me justificando por incomodá-lo no final de semana. Ele falou que não era preciso desculpas, e prontamente foi chamar seu filho. Após alguns minutos, o menino apareceu na porta, visivelmente com sono. Até para alguém de dezenove anos, o garoto era bem subdesenvolvido. Era a imagem esteriótipa de um ‘nerd’: branco, magrelo e com o rosto castigado pela acne; o quê, apesar de normal para idade, com certeza indicava o quão azarado o menino tinha sido na loteria da beleza. Não que eu tivesse sido o mais atrativo dos jovens, mas aquilo era um caso entristecedor. Por esses atributos, ele pelo menos tinha que ser o gênio da informática.
Objetivamente, relatei mais uma vez o problema, e o Henrique prontamente pegou uma bolsa cheia de DVDs, se oferecendo para dar uma olhada no computador, imaginando ter sido uma falha rotineira. O rapaz me acompanhou até nosso apartamento, e, assim que entrou, ficou, literalmente, de boca aberta: a Nane usava uma conjunto de shortinho e top, que ia pouco abaixo da sua linda bunda, e que ainda por cima era bem justo. Por baixo, eu não pude deixar de notar, ela não usava calcinha, o quê deixava pouco para a imaginação. Estressada com aquela situação, minha esposa não se tocou de como estava vestida e não pensou em se trocar para receber o técnico. O garoto arregalou os olhos, tentando não encarar, visivelmente sem graça, devia ser a primeira vez que ele via algo assim no mundo real.
Preocupada, ela foi direto ao assunto, e o pôs sentado em frente ao computador, reproduzindo cada passo que acarretou no problema. O Henrique parecia não acreditar no que estava acontecendo: aquele mulherão, em trajes sumários, debruçado sobre a bancada, tentando relatar um erro no programa. Eu não estava nada confortável com aquela situação, mas entendia que era um mal necessário naquele momento, uma vez que a finalização do trabalho era prioritária e eu não poderia resolver nada à distância enquanto estivesse fora.
Pude ver gotas de suor descendo pelo rosto do garoto, enquanto ele tentava se concentrar nas mensagens expostas na tela, clicando e digitando com as mãos trêmulas. Nitidamente tenso, o rapaz colocou a mochila sobre o colo, tentando esconder uma provável ereção, e olhou fixamente para o monitor, focando na tarefa apresentada. Após alguns minutos, ele parecia mais à vontade, e passava por várias telas diferentes, inserindo os discos que havia trazido e instalando diversos aplicativos que supostamente melhorariam o desempenho do sistema.
Meia hora depois, ele terminou de rodar os programas de diagnóstico, afirmando que realmente não era nada de mais grave. Concluiu ser apenas um caso de uma configuração indevida que provocou incompatibilidades em alguns dos aplicativos. A Nane ficou tão aliviada com a notícia, que, em um ato de espontaneidade, abraçou o rapaz, agradecendo por tê-la salvo de um grande problema. O Henrique apenas gaguejou, tentando responder, apenas o fino tecido do top separavam os seios grandes e firmes da minha esposa do garoto.
Interrompi o gesto de agradecimento, apertei a mão do rapaz pelo serviço prestado e o acompanhei até a porta. Assim que fechei a porta, a Nane veio correndo me beijar, feliz por eu ter resolvido o problema. Ela pediu desculpas por estar agindo de forma intempestiva nos últimos tempos, e disse que assim que eu retornasse, e ela conseguisse se livrar do parecer, iria me ‘recompensar’ por toda paciência que eu tive. Fiquei fora aquela semana inteira, retornando apenas na quinta-feira à noite. Coincidentemente, encontrei com o Henrique na portaria, que acabara de voltar da escola. O rapaz parecia bem disposto, e me cumprimentou sorridente, abrindo a porta do elevador.
“Como foi de viagem, doutor?” Ele me perguntou, pressionando o botão correspondente a seu andar.
“Um pouco tumultuada, fora isso foi como planejada.” Respondi, sem querer me aprofundar no assunto. “Teve mais algum problema lá em casa?”
“Nada… O senhor tem uma bela máquina! É de dar inveja a qualquer um!” Henrique riu nervoso: “Faltam só uns ajustes, mas depois que eu espetar meu pendrive, vai funcionar até melhor que o esperado…”
Não entendi aquele comentário, mas, logo em seguida, o elevador chegou ao seu andar e ele se despediu, saindo com pressa. Cheguei ao apartamento e fui direto procurar a Nane. Ela tinha acabado de sair do banho, e estava terminando de se arrumar. Usava um vestido de tom claro, bem leve e curto, que terminava antes da metade das suas coxas grossas e torneadas, e ressaltava ainda mais suas formas esculturais. Notei que não usava sutiã, a parte de cima do vestido parecia não ter tecido suficiente para cobrir seus seios generosos e firmes, que pareciam querer saltar fora a qualquer momento. Assim que me viu, minha esposa me beijou longamente.
“Que saudades, amor…” Ela sussurrou no meu ouvido. “Correu tudo bem na viagem?”
“A mesma chatice de sempre…” Respondi, enquanto minhas mãos instintivamente desceram pelas suas costas, e foram para debaixo da sua saia, apertando gentilmente sua linda bunda. A Nane usava uma calcinha delicada e bem pequena, que aumentava ainda mais meu desejo por ela. A essa altura, meu pau já estava duro como pedra.
“Tou vendo que você voltou bem animadinho…” Minha esposa me provocou, se esfregando em mim. “Que bom, porque preciso que você apague meu fogo mesmo… Tanto tempo fazendo esse parecer que eu tou louca pra sentir esse seu pau gostoso dentro de mim…”
“Mas antes…” Ela se virou e correu até a bancada, antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, pegando o pendrive que ela usa para o trabalho. “A nossa impressora tá sem tinta, amor… Vou dar uma saída rápida pra imprimir esse relatório e já volto… Senão fica muito tarde, e eu tenho que entregar amanhã bem cedo… Na volta eu cuido de você…” A Nane se justificou, enquanto calçava um par de sandálias de salto e procurava por sua bolsa para sair.
Fiquei um pouco frustrado, porque estava muito excitado e queria comê-la naquele instante. Observei o movimento natural dos seus seios, quando ela andava apressada, na ponta dos dedos, se equilibrando nas altas sandálias: era algo de hipnótico, não conseguia nem piscar. Ao chegar à porta, ela se virou para mim, mandou um beijo e finalmente saiu. Resolvi, então, tomar um banho e descansar um pouco enquanto ela não voltava. Passando em frente ao computador, estranhei a luzes estarem acesas, já que minha mulher não tinha o costume de deixá-lo ligado. Imaginei que ela provavelmente se distraiu e esqueceu a máquina funcionando. Ao acessar o micro para desligá-lo, notei que havia algo estranho: ele estava extremamente lento, e havia uma mensagem dizendo que o espaço em disco estava acabando. Deveria ser mais uma falha, já que minha esposa não baixa música nem filmes a esse ponto. Além disso, percebi que o led da webcam estava aceso, mas não havia nenhum programa de vídeo sendo executado.
Procurei por alguma coisa que pudesse indicar o problema, mas não havia nenhum indício do que poderia estar causando aquilo. Finalmente, lembrei de apagar os arquivos temporários, que poderiam estar ocupando espaço indevido. Acessando essa pasta, me surpreendi com a quantidade de lixo perdida ali. Eram centenas de arquivos, dos mais diversos tipos, que provavelmente não tinham nenhuma utilidade real.
Notei que havia várias fotos numeradas seqüencialmente por data e hora, exatamente nessa semana que estive fora. Por curiosidade, abri os arquivos para saber do que se tratava. Imagine a minha surpresa ao constatar que eram fotos da Nane, nos mais diversos estados de nudez, tiradas pela webcam. Nelas, minha esposa aparecia de camisola, de baby-doll, apenas de calcinha, enrolada na toalha, e também completamente nua.
Seria essa a surpresa que ela tinha planejado? Estranho era que ela não tinha posado para nenhuma das fotos, algumas até fora de foco. Além das imagens, havia diversos arquivos de vídeo, também em seqüência, que mostravam desde a Nane arrumando o apartamento, até ela se trocando para ir ao trabalho. Fiquei imaginando o porquê de ela ter gravado esses arquivos, parecia mais um Big Brother do que qualquer outra coisa.
Finalmente, associei esse fato com a recente intervenção do garoto na máquina, e os vários aplicativos que ele havia colocado. O filho da puta provavelmente tinha instalado algum programa pra controlar a webcam e espiar a minha esposa! Notei que alguns dos vídeos eram bem maiores, e, de fato, ocupavam quase todo o espaço disponível em disco. Pensei em apagá-los, mas resolvi assisti-los antes.
Ao abrir um dos arquivos, não pude acreditar no que via: a data era de terça-feira daquela semana, à noite, e a câmera filmava a sala, onde o Henrique e a Nane se beijavam no sofá! Pelas imagens, a gravação já devia ter começado a um certo tempo: ela estava sentada no colo do moleque com uma calça legging preta, de frente pra ele com uma perna de cada lado do seu corpo, e o filho da puta segurava a bunda da minha esposa com força. Eles ficaram se beijando por alguns minutos, o desgraçado ficava alisando as coxas, seios e bunda da minha esposa o tempo todo, e ainda dava uns tapinhas.
“Pronto, Henrique… a brincadeira termina aqui” A Nane interrompeu o beijo e levantou, deixando o garoto visivelmente frustrado. “Agora conserta o micro… Você prometeu… Preciso terminar esse trabalho, é urgente…”
“Não foi esse nosso trato... você tinha dito que era urgente e nessa pandemia você não vai achar um lugar para arrumar tão fácil assim!” O garoto riu, tirando a camisa e exibindo seu projeto de corpo “Quanto mais rápido você cumprir o acordo, mais rápido eu acerto o computador…”
Relutante de início, Nane sentou novamente no colo do Henrique, de forma provocativa e vulgar. Enquanto o beijava, ela colocou a mão dentro da calça do pirralho, querendo conferir o que tinha por ali. Parecia não acreditar que estava realmente fazendo isso. Em seguida, se ajoelhou na frente do moleque, desabotoou sua calça e a abaixou até o joelho.
“Nossa… Eu nunca ia imaginar…” disse ela, falando como faria uma atriz pornô. Pela filmagem, parecia um pau completamente normal, se bobear, até menor que o meu. Ela pegou na glande exposta, sentindo-a mais grossa que o resto e desceu até o saco. Minha esposa ficou cara a cara com a vara do garoto, e claramente se assustou com ter uma jeba na sua frente. Aquele cretino, tinha a pica apontada pra cara da minha esposa! Parecia um efeito especial: a Nane ficou olhando o caralho, e ele ficava cada vez mais duro.
“Quer entregar o trabalho no prazo? Então abre a boca e chupa, sua... piranha"! O garoto foi forçando a cabeça dela para baixo e ela parecia não ter alternativa senão abrir bem a boca.
“Ahhh… Isso, vagabunda! Chupa! Chupa esse caralho! Hmmm… Piranha… Lambe até minhas bolas, loirinha vadia…” Dizia ele. Com toda certeza, ele estava apenas repetindo o que havia visto em filmes pornôs. Ele a fazia mexer a cabeça para frente e para trás, a cabeça daquela jeba provavelmente chegando até sua garganta, deslizando pelos lábios da Nane.
“Suluurrrp… Hmmmm… Sluuurrppp… Hummmmm…” Os gemidos da Nane ficavam abafados pela piroca em sua boca, enquanto a webcam secretamente registrava o cacete enorme daquele garoto entrando e saindo freneticamente. Ela parecia estar adorando cada segundo, seu rosto todo lambuzado. Seus olhos estavam fechados, a boca vermelha e carnuda em volta do pau do moleque, que comia rápido sua boca.
“Assim… Abre bem essa boca… Chupa direitinho, sua loira gostosa! Lambe meu pau todo! Viu como é gostoso mamar na minha pica?” O Henrique bombava o cacete com força. Aquilo era ultrajante: minha linda esposa, de joelhos, com sua boca e garganta recheadas com um pau de um muleque.
Poucos minutos depois, ele começou a gemer alto e não agüentou. De repente, ele enfiou aquele cacete na boca da Nane com força, segurou sua cabeça e gozou. As mãos dele não a deixavam tirar o caralho da boca, forçando engolir sua porra. Assim que ele soltou, minha esposa imediatamente cuspiu uma grande quantidade do líquido branco, engasgada e tossindo. Era muita porra mesmo! O desgraçado devia estar esperando por isso a tempos. Lhe deu um banho: nos cabelos bem tratados em salão de beleza, no rostinho, na boca, no pescoço, e, principalmente, fartas golfadas nos seios esculpidos da Nane, que ficaram todos lambuzados com a porra do moleque.
O vídeo terminou poucos segundos depois, e eu estava em estado de negação. Aquilo não poderia ser verdade, era algo do mais inimaginável! Passei para o próximo arquivo, na esperança de tentar encontrar uma explicação para aquela situação.
Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa gostosa e o vizinho nerd Pt. 1


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Comentários


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dawn Comentou em 22/09/2020

Tinha anexado duas fotos, infelizmente, uma não foi postada.

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milton 2012 Comentou em 22/09/2020

Parabéns ela e uma delícia

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milton 2012 Comentou em 22/09/2020

Ela e uma dey

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chupabuceta1025 Comentou em 22/09/2020

Karacas mano top o conto Mas também com uma mulher gosta dessa

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frança Comentou em 22/09/2020

Muito bom votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dawn

Nome do conto:
Minha esposa gostosa e o vizinho nerd Pt. 1

Codigo do conto:
164724

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/09/2020

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