O cabaço do cuzinho da minha namorada

Em um certo fim de semana convidei minha namorada para sairmos. Ela disse que não tava no clima e que eu podia ir sozinho. Assim o fiz. Bebi algumas com os amigos e fiquei levemente alterado. Voltei pra casa dela. Ela estava deitada e eu sentei ao seu lado (meio tonto por causa do álcool). Comecei a provocá-la passando a mão em seu corpo pra ver a reação dela. Em algum momento, eu já estava em cima dela na cama. Comecei a beijá-la e a despila. Eu era só tesão. Comecei a tirar minha roupa em sintonia com a qual ia tirando as peças dela. Ela já estava só de calcinha e eu só de cueca. Continuei a série de beijos, os chupões no peito. Ela ofegava e dizia que o cheiro de álcool a tava deixando com tesão. Nisso, deitei do lado dela e a encoxei sentindo nossos corpos e logo em seguida fui abaixando sua calcinha e também minha cueca. Meu pau (18 cm e grosso - pelo menos é o que elas falam) começou a roçar a bunda dela. Fiquei pincelando a buceta dela como sempre gostei de fazer. Colocava a cabeça e tirava. Ela louca de tesão, pediu pra eu colocar dentro e assim eu o fiz. Comecei, como sempre, lentamente. Ouvia o som da minha virilha batendo na bunda dela. Toda vez que eu colocava todo, ela tentava empurrar meu abdômen para trás e gemia com mais força. Eu sempre tentava colocar tudo. Assim esse ciclo ia se repetindo e eu cada vez mais acelerando a metida. Em algum momento, já estava muito rápido e ela gozou muito deixando meu pau extremamente lubrificado. Eu colocava e tirava da xaninha já bem aberta. E bom, em uma dessas tirada, comecei a brincar na entrada do cuzinho dela. Ela percebeu logo e recuou de primeira. Eu soltei aquele papo que só tava passando a cabeça por lá. Assim (disse ela depois de um tempo que por causa do tesão) ela foi deixando eu brincar na entradinha do seu buraquinho virgem. Eu dei aquela cuspida generosa na mão e passei na cabeça do meu pau. Continuei brincando na entrada. Vez ou outra forçava um pouquinho, mas nada. Até que ela disse pra eu pegar o lubrificante, algo que fiz prontamente. Ela voltou a se posicionar de ladinho, passou uma quantidade generosa de lubrificante no cuzinho dela e eu meu pau. Disse para eu não me mexer. Ela pegou em pau e foi guiando pra seu cuzinho. Nossa, foi sensacional. Ela começou a rebolar na cabeça do meu pau e eu fui sentindo ele adentrar aquele cuzinho. Quando a cabeça quase entra por completo, ela recuou. Disse que tava doendo muito. Soltei aquele papo de que era pra ela relaxar mais, que eu não ia me mover e que ela poderia controlar. Assim, ela começou a tentar de novo, na nova sessão de revoltadas, entrou a cabeça do meu pau inteiro. Segurei a cintura dela e ela pediu pra eu não me mexer. Não obedeci muito e fui mexendo meu quadril lentamente. Foi entrando centímetro por centímetro do meu pau naquele cuzinho virgem. Era extremamente quente e apertado. Meu ia deslizando para dentro e os gemidos dela iam sincronizados com cada centímetro entrado. Depois que eu percebi que passou mais da metade, abri a bunda dela na intenção de facilitar que o resto entrasse. Comecei as estocadas lentas a fim de abrir caminho pra encaixar todo meu pau naquele cuzinho. E assim o foi, colocava e tirava, cada vez indo mais fundo que na vez anterior. Aumentei o ritmo até que em um momento a bunda dela tocou a minha virilha. Enfim, ela tinha 18 cm de rola grossa dentro do cuzinho ex virgem. Comecei a bombar sempre lentamente para não machucá-la, ela gemia como nunca. Sempre tentando controlar meu ritmo com suas mãos. Aumentei um pouco a velocidade, meu pau já entrava e saía daquele cuzinho com mais facilidade. Senti o gozo chegando, disse que iria gozar dentro do cuzinho dela, ela disse que não. Queria leite no rosto. Assim o foi, após mais umas estocadas, o gozo estava chegado. Tirei meu pau daquele cuzinho que ficou bem aberto depois de uns 20 min de pau dentro. Bati uns 10 segundos de punheta e gozei no rosto e peito dela. Depois disso, ainda tentei colocar meu pau dentro do cuzinho dela, mas ela retrucou e só fiquei ao lado dela abraçadinho e satisfeito por ter conseguido aquele cabaço que tentei durante muito tempo ter.