Ele deu uma risada e falou que estava cansado de comer a mesma comida todo dia (Risos) e continuou:
– E a mulher era gostosa? Comeu muito?
Eu falei sem medo:
– Na verdade eu não comi, eu dei! O cara era violento, meteu sem dó.
Ele mudou completamente o semblante e só falou um “entendi”. Eu continuei olhando o celular e fingindo que o clima não tinha ficado estranho. Volta e meia o pegava olhando pelo retrovisor. Eu já estava com o pau estourando dentro da calça, ficava imaginando aquele homem me dando mamadeira dentro do busão e depois metendo ali mesmo.
Depois de um tempo ele perguntou:
– Você não tem cara de viado!
– Mas eu não sou, eu gosto de putaria, seja homem ou mulher. Me dando prazer tá valendo.
– Se quiser me chupar, eu deixo.
– Uai, animo, aonde?
– A gente chega na garagem e lá eu pego meu carro.
Demorou uns 10 minutos até chegar nessa garagem, mas parecia demorar 2 horas. Chegamos e tinha uns outros motoristas e funcionários. Quando os caras perguntavam quem eu era, ele respondia “minha puta de hoje” e ria, mas parecia ser aquelas brincadeiras de macho.
Fomos para o carro dele, um Golzinho bola, estacionado na rua da frente, escura que dava medo. Perguntei se iríamos ao motel e ele disse:
– Cê acha que vou ao motel com macho? Você vai mamar meu pau aqui, mesmo! Vai mama... Viado... !! Não é disso q vc gosta?
Comecei a pegar no pau dele por cima da calça social preta, estava uma delícia, duro como uma rocha. Ele segurou o meu pescoço e me deu um beijo, um beijo de macho, um dos melhores, beijo com muita saliva, aquela língua invadia minha boca, e ele me abraçava e já procurava minha bundinha. Aos poucos fui me entregando aquele macho, eu apertava o pau dele por cima da calça. Depois de um tempo ele mandou eu chupar, tirou a vara e mandou que mamasse. Um pau de uns 20 cm, grosso, veiudo, fiquei hipnotizado. Lambi a cabeça e ele já se contorceu, fui lambendo todo o pau, da base a cabeça, depois iniciei uma chupada devagar, passava a língua envolta.
– Mama essa pica, caralho!
Ele começou a bombar na minha boca e mandava eu chupar mais rápido, ele dava alguns tapas na minha cara, batia com aquele pau pesado no meu rosto.
– Tá gostando, hein? Tá gostando de mamar seu macho?
Eu só gemia.
– Agora você vai ver o que é sofrer na pica, vou te comer gostoso, seu safado!
– Não, eu não vou aguentar, dei duas vezes para o cara do Buritis.
– Foda-se, veio aqui, vai ter que dar pra mim, sua puta!
Ele me levantou e virou de forma forte, enfiou a mão dentro da minha bermuda de moletom e começou a dedar meu cu.
– Você foi preparar ele pra mim, vadia? Deixou ele abertinho pra seu macho, né?
Ele foi massageando meu cu, beijava meu pescoço, tirou a mão, deu uma cuspida e enfiou de novo, dessa vez ele enfiava um dedo.
– Porra!, caralho!, não vou aguentar! Tá doendo muito, está ardendo.
– Você aguenta, só saio daqui depois de arrombar essa sua bundinha branca.
– Eu deixo você gozar na minha boca, a gente combina outro dia.
Sem esperar ele enfiou os dois dedos no meu buraquinho, urrei de dor. A lágrima desceu, mas vi que o cara tinha virado um animal selvagem e que ele iria me comer, de qualquer jeito. Ele puxou minha bermuda para baixo e disse que iria meter o pau, perguntei da camisinha e ele disse que não tinha, eu abri minha carteira e entreguei uma a ele. Ele botou a camisinha, deu uma cuspida e começou a forçar na minha bundinha, estava ardendo muito e eu trancava automaticamente. Mas ele era tão forte que enterrou o pau de uma vez só, vi estrela. Não sabia se gritava ou chorava. Sem do alguma ele comecou a meter e bombar como um touro, o barulho da região púbica batendo contra minha bunda era ensurdecedor. Fui cedendo e relaxando, aos poucos o prazer foi me dominando. Aquela cena de dois homens atrás de um carro, um com a bermuda abaixada e outro com a calça aberta e metendo me deixou com tesao a mil.
– Não falei que você aguentava rola, minha puta. Você é uma vadia, não tem a opção de negar o cu pra um macho sedento. Pede mais rola, pede.
– Mete, porra! Mete gostoso nesse rabo! Ele é seu!
– Vou comer a buceta da minha mulher ainda, mas seu cu é muito apertado, se soubesse que comer cu de viado era tão bom assim já tinha comido antes.
Pingávamos suor, ele dava tapas na minha bunda. Seu pau entrava e saía na velocidade perfeita, eu estava quase gozando sem colocar a mão no meu pau.
– Abaixa, viadinho, vou gozar na sua cara e você vai limpar meu pau!
Ele tirou a camisinha e voltou a fuder minha boca como se fosse uma buceta, metia forte até que anunciou o gozo.
– Porra!... Delicia!.... Que tesao da porra!... Toma leite, vagabunda!!
– Me da leite, meu macho! Quero sua porra toda!
Uma porra quente e grossa caía sobre o meu rosto, escorria gala. Caralho, ele gozou minha cara inteira, na mesma hora aumentei a velocidade da punheta e gozei junto!
– Rapaz, você é uma vadia, meu sonho é que minha mulher fosse assim!
– Que isso, assim fico sem graça!
Nos limpamos, ele não quis passar contato. Me deixou próximo a um ponto de táxi e fui embora todo gozado e arrombado. Bato punheta pra esse motorista até hoje! Abraço.
Podem deixar as críticas ao conto, assim eu melhoro da próxima vez.
Abraços!
Obs: foto com um casado que dou de vez em quando!
Maravilha de conto. Votado com muito tesão.
Não deixo crítica alguma! O conto é delicioso e super bem escrito! Toquei uma enquanto lia.
Cara li de pica durona! Tu deve ser muito safafo pra até o motorista não ter resistifo. Pela ela não ter passao o contato, mas aposto que ele deve ta arrependido.
Maravilhoso comentado e votado.
Gostoso em
Que delícia.VOTADO com louvou.