Por dois anos e meio, sentamos próximos um do outro na sala de aula. E eu a assediava, nunca esquecia de elogiar quando ela ia com uma roupa mais sexy. Ficávamos trocando bilhetinhos, tirando sarro dos colegas, eu contando minhas intimidades e ela as dela. Algumas vezes esquentamos o tom da conversa, trocando uns bilhetinhos mais picantes. Quase sempre eu elogiando sua deliciosa bunda... e ela me cortando. Eu falando o que eu gostaria de fazer com ela... e ela me gelando!
Eu dizia: “Queria que você deixasse pelo menos eu pegar na tua bunda, apertar, acariciar, sentir”. E ela: “nem que a vaca tussa! Eu sei onde isso vai dar!”
Isso me deixava pelo menos com uma certeza: ela sentia tesão por mim também, mas não falava pra não me dar espaço. Inclusive, algumas vezes que eu falava de outras mulheres, eu sentia que ela ficava meio desconfortável, como se sentisse uma pontinha de ciúmes... mas eu pensava, poxa, ela é casada, por que teria ciúmes de mim? Se bem que a gente sente ciúmes dos amigos, quando não se sente mais o dono das atenções.
Mas eu nunca perdi a esperança, sabia que um dia ela iria abaixar a guarda. Tudo ia depender da hora e do lugar, porque era difícil a gente ficar sozinhos. Mas quando eu tivesse uma oportunidade, não ia deixar escapar. Um dia, ela me deu uma carona porque eu havia batido a porta do carro com a chave dentro, à noite. Quando me deixou na faculdade, só nos dois no seu carro, enchi a cabeça de diabinhos. Mil fantasias passaram como um filme. Mas eu sabia que ali não daria certo, porque não tínhamos tempo nem era o lugar apropriado.
Mas a esperança nunca morre quando a gente acredita. E foi que um dia apareceu minha oportunidade. Não tínhamos as primeiras aulas e tínhamos um trabalho da facul pra entregar no dia seguinte. Então combinamos que ela passaria no meu trabalho, após as 18 horas, pra gente concluir a tarefa. Eu procurei encarar tudo como somente um trabalho, evitei ficar pensando em coisas que poderiam nunca acontecer. Eu também não queria correr o risco de ser estúpido com ela, porque nossa amizade era muito bonita e eu não queria estragar tudo, apesar dela saber que eu tinha outras intenções. Até que ela chegou. Daí fodeu tudo! Ela chegou, com uma calça jeans da cintura muito baixa, que eu gostava quando ela usava, porque sua bunda ficava ainda maior! Vestia também uma blusinha de alcinhas, com sutiã.
Começamos a trabalhar, só nós dois naquele escritório, já anoitecendo. Eu nem conseguia me concentrar no que tava fazendo. Paramos um pouco e ela levantou-se e foi até a janela, agachou-se um pouco pra olhar, empinando levemente toda aquela exuberância. Eu pensei: que se foda tudo! É agora ou nunca! Não vou deixar a mulher que mais desejo aqui, ao alcance de minhas mãos, sem ao menos tentar.
Me aproximei, o coração a mil! Toquei de leve em seus quadris, minhas mãos tremiam. Ela não reagiu. Escorreguei de leve uma das mãos entre suas nádegas, ela deu um suspiro. Pensei, “está dando certo. Tomara que ela não se arrependa do que está fazendo, não agora!”
Ela virou a cabeça e disse: “Não abuse muito...” eu nem disse nada, estava sem palavras, estava até surdo, nem ouvia o barulho dos carros lá na rua, pra mim só existia minha amiga, ali, na minha frente, nas minhas mãos. Apesar de meu nervosismo, eu já tinha ficado de pau duro só de olhar sua bunda. Quando a toquei então, foi como se uma corrente elétrica circulasse de minha mão até meu pau. Então me aproximei mais e encostei meu volume duro em sua bunda. Encostei próximo de seu pescoço e disse, já esfregando minha língua em sua orelha: “você ta me deixando pirado!” Ela disse: “ e você tá me fazendo cometer uma loucura...” Eu respondi: “você é uma loucura.”
Levei minhas mãos até seus seios, toquei-os, rijos e firmes. Ela pressionava sua bunda contra meu pau duro. Então eu abaixei, ficando com meu rosto na mesma altura de sua enorme bunda, mordisquei de leve, por cima de sua calça, enquanto acariciava entre suas pernas, fazendo-a suspirar. Vi que ela estava muito excitada, então levantei e ela virou-se pra mim. Olhamos nos olhos do outro, rimos e chacoalhamos a cabeça, como se quiséssemos dizer: “olha só a loucura que estamos fazendo”. Eu a beijei, com paixão, com tesão, com tudo aquilo que vinha guardando há tempos! Sentia seu coração batendo forte contra meu peito.
Olhei para seus seios, toquei-os de leve e ajudei a tirar a blusinha. Sob o sutiã, dava pra ver os contornos de seus mamilos endurecidos. Soltei o fecho e seus seios pularam, firmes, imponentes, a pele branquinha. Os mamilos eram realmente uma loucura. Largos e inchados como uma ameixa, os biquinhos duros. Falei: “nossa, que coisa mais linda, que delícia!” Toquei de leve e os mamilos se avolumaram ainda mais. Não agüentei mais e enfiei um deles na minha boca. Ela soltou um gemido e segurou minha cabeça, pressionando contra seus seios. Chupei-os, como se fosse um bezerro, primeiro um, depois outro, até me saciar. Até leva-la a loucura. Parecia que ela sentia muito tesão nos seios, pois gemia e suspirava com minhas chupadas. Eu sabia que era só um aperitivo, pois o melhor ainda estava por vir. Quando eu desvendasse os segredos daquela exuberante, maravilhosa e tridimensional bunda.
Ela tirou minha camiseta. Eu peguei sua mão e coloquei sobre meu pau para ela sentir como eu estava. Falei: “Sinta como você está me deixando... ele está suplicando pra sair daí. Quer ver também tudo isso que estou vendo!”
Ela entendeu e começou a abrir minha calça. Minha cueca estava toda molhada, meu pau babava sem parar. Ajudei a tirar minha calça e ela puxou minha cueca. Meu pau pulou, duro como uma rocha. Ela o pegou em suas mãos e, por um instante pensei, será que ela vai me chupar? Seria a glória! Mas ela não fez, acho que ficou envergonhada de fazer isso assim, já de cara. Mas eu teria adorado! Pensei, depois ela faz, ah se faz!
Chegou a hora! Eu iria ver aquela bunda ao vivo e em cores. Pedi pra ela apoiar as mãos na minha mesa e empinar a bundona. Por trás, soltei o fecho de sua calça e fui abaixando, devagarinho, curtindo cada centímetro daquela exuberância. Sua calça ia saindo, e suas carnes, branquinhas, iam aparecendo. Surgiu sua calcinha, preta de lycra, pequenininha. Abaixei mais, a calcinha quase sumia, no meio daquelas nádegas inacreditavelmente volumosas. Abaixei mais ainda, vi o fundo da calcinha, protegendo o que deveria ser uma buceta bem carnuda. Era um pacotão bem recheado... e molhado! O fundo da calcinha estava encharcado, passei os dedos, os sucos atravessavam o tecido. Peguei aquele pacotão em minha mão, quente e úmido, ela suspirou forte. Eu podia sentir o cheiro de fêmea no cio. Aquela bunda era cheirosa, embriagante, cheiro de sexo! Terminei de tirar a calça e abracei a bunda de minha amiga.
Falei: “nem acredito que estou fazendo isso, é muito pra minha cabeça!” Ela disse: “nem eu acredito, mas é tão gostoso... você ta me curtindo um monte, né?”
Se eu tava curtindo?? Meu Deus! Aquilo era tudo o que sempre sonhei e eu estava realizando. Eu estava no paraíso! Falei: “estou curtindo cada centímetro do teu corpo, cada pelinho, cada curvinha, cada suspiro teu, teu beijo, estou curtindo teu cheiro de fêmea, teu calor... e logo vou curtir teu gosto! Você é maravilhosa, em tudo! Que privilégio ser teu amigo, amigo amante!”
Eu queria tirar sua calcinha agora, mas estava tão louco que não sabia se tirava por trás ou por frente. Eu queria ver de todos os lados! Então fiz assim, falei pra ela: vire de frente, quero fazer uma coisa...” Ela virou-se e encostou na mesa. Eu subi até seus seios, chupei um, depois outro, quase engolindo aqueles mamilos inchados. Desci, lambendo sua barriguinha, lambendo aqueles pelinhos que ela tem logo abaixo do umbigo. O “caminho do paraíso”. Cheirei seu sexo. Aquele cheiro me embriagava. Pus os dedos por debaixo da calcinha e puxei para o lado, revelando sua buceta. E que buceta! Minha adorável amiga não era avantajada só na bunda não. Por entre os pelinhos todos molhados, surgiu um par de lábios enormes, grossos e arroxeados. Estavam colados um no outro e onde se juntavam, escorria uma baba esbranquiçada e abundante.
Separei mais suas pernas e enfiei a língua, tocando a pontinha do grelo, cuja cabecinha despontava por entre as dobrinhas de pele. Ela estremeceu. Abri aqueles lábios exuberantes com os dedos, que se desdobraram ficando pendurados. Lambi mais fundo, sorvendo seus sucos, procurei a entrada de sua buceta com meus dedos, os líquidos escorriam, quentes, enfiei um dedo, ela estremeceu de novo. Eu a fodia com meu dedo enquanto dava lambidas em seu grelo que se avolumava, ficando cada vez mais exposto. Ela apertava minha cabeça contra a buceta. Senti que ela iria gozar se eu continuasse. Quis deixar ela sentir mais tesão ainda e então pedi pra ela virar novamente, apoiada na mesa com a bunda empinada. Eu queria tirar sua calcinha, curtindo aquela incrível bunda. Puxei a calcinha, devagar, desenterrando de dentro daquelas nádegas alvas. Parei quando faltava somente o fundo. Curti aquele espetáculo. Minha amiga apoiada com as mãos na mesa. As pernas grossas levemente separadas. A bundona empinada com a calcinha abaixada até logo abaixo da metade. Olhei de cima, a alvura de sua pele lisa e firme.
Puxei lentamente a calcinha e outro espetáculo surgiu a minha vista. Quando o fundo desgrudou de sua bucetona, formou pequenos filetes da baba que estava acumulada ali que, a medida que eu ia abaixando, soltavam-se formando gotículas. Era demais! Acabei de tirar a calcinha e enfiei, literalmente, a cara no meio daquele vale de maravilhas. Abri sua bunda, sorvi seus sucos e enfiei a língua em sua buceta. Ela gemia, parecia que queria gritar de tesão. Eu enfiava a língua até onde podia e depois subia até seu cuzinho. Ela ficava louca quando eu fazia isso. Tão louca que não demorou muito e gozou na minha boca, gemendo alto e contendo seus gritos. Gozou demoradamente, freneticamente, com a minha cara enfiada em sua bunda.
Abracei-a por trás, esfregando meu pau em sua bunda, apalpando seus seios. Só nessa hora ela lembrou de perguntar: “Você tem camisinha, né?”
Ufa! Claro que eu tinha, sempre guardo umas no escritório para alguma eventualidade. “Sim, tenho... já vou pegar.” Enquanto eu pegava as camisinhas, ela me olhava com uma cara que eu já conhecia. Como quando e gente estava falando alguma sacanagem na sala, ou quando eu a cantava.
Voltei rapidamente. Ela ainda estava na mesma posição, com a bunda empinada. Curti de novo aquela exuberância. (Eu nunca vou enjoar de olhar sua bunda). Coloquei a camisinha. Meu pau doía de tão duro. Passei os dedos entre suas coxas, seu sexo todo melado, os lábios avantajados, o grelo ereto, que beleza! Afastei suas pernas um pouco mais e pedi pra ela abaixar, aboiando-se com os cotovelos na mesa. Ela fez e o bucetão molhado saltou, convidativo. Segurei seus quadris, esfreguei o pau na entrada de sua buceta e introduzi, devagarinho, sentindo seu calor. Que delícia! Que aconchegante! Penetrei-a até encostar-me em sua bunda. Comecei a fode-la, devagar no início, depois aumentando o ritmo. Ela mexia a bundona, empurrava contra meu pau. Então fodi com vontade, com todo tesão acumulado, com tudo o que ela merecia, até ela gozar como louca novamente.
Havia um sofá na minha sala, bem confortável e amplo. Puxei-a até lá e pedi pra ela sentar. Levantei suas pernas sobre meus ombros e meti a boca naquela buceta melada e gostosa. Nessa posição, dava pra enfiar a língua lá no fundo. Segurei os enormes lábios abertos e chupei com todo gosto. Depois, aproveitando a posição que ela estava, penetrei-a novamente, segurando suas pernas sobre meu ombro direito. Nossa! Visto de cima, sua bunda parecia ainda maior. Era uma visão tão excitante que eu quase que não conseguia segurar meu gozo. Mas eu queria mais!
Transamos loucamente por muito tempo. Nunca vou esquecer quando ela ficou por cima, com a bunda virada pra mim. Eu segurava sua bunda pra ajudar nos movimentos de vai-vem e tinha na minha frente a visão mais louca e mais excitante de minha vida. Segurar o gozo nessas alturas era um sacrifício quase sobre humano. Mas eu queria gozar na sua bunda, em outra posição!
Ela ainda aproveitou que estava por cima de mim e de repente, saiu de cima de meu pau e veio em direção a minha cara. Sem dó nem piedade, enfiou aquela exuberância toda. Eu abracei a causa, literalmente, e soquei minha língua em tudo. Quando ela saiu, meu rosto estava todo lambuzado. Acho que a danada gozou, pelos gemidos e sussurros.
Eu já não agüentava mais, tinha que gozar. Então pedi pra ela ajoelhar-se no sofá e arrebitar o traseirão. Meu Deus, cada vez que eu olhava parecia maior! Naquelas alturas, não precisei de muito tempo e, após algumas fodidas, senti que iria gozar. Eu queria ver aquela bunda melada de porra e então, nos últimos segundos, tirei a camisinha e gozei, dando-lhe um banho de esperma. Nunca havia gozado tão intensamente. Abracei-a fortemente por trás, ainda gozando, queria sentir seu corpo junto do meu. Fiquei assim por alguns minutos. Meus amigos! Se o paraíso existe, eu estive quase lá! Pois aqueles últimos minutos foram a coisa mais prazerosa e alucinante que já senti.
Então nos recompomos. Eu a beijei, nos olhamos, não tínhamos palavras. Estávamos saciados. Lembramos que ainda precisávamos ir pra aula, já estava passando da hora. O trabalho foi pras cucuias! Que se foda o trabalho! Ela me fez prometer que aquilo nunca sairia de entre nós. Nem precisava, eu sabia exatamente o risco que corria e jamais iria deixar minha grande, adorada e deliciosa amiga em má situação. Se iria acontecer de novo? Quem sabe... oportunidades acontecem quando menos esperamos...
Trabalhos escolares em época de faculdade são ótimos para boas transas. Como narrado neste. Votei.
Que bunda gostosa!!!
Que delicia de conto, fotos lindas
Muito excitante. Votado
Adorei seu conto! E se as fotos são reais dela, parabéns! Potrancona deliciosa!