A pressa é inimiga do quê mesmo?

Ela estava terrivelmente entediada. Depois de 25 dias sem sair de casa, em um período em que era recomendado que todos ficassem isolados e mantivessem distanciamento social, tudo o que ela mais queria era encontrar com seu amante. E reviver os tórridos momentos e orgasmos que ele proporcionava com total competência.

Não precisavam de muitas palavras, os corpos já se conheciam, já sabiam que sensações poderiam causar um no outro. Arrepios, rubores, desejo puro e bastava um leve toque para que estivessem atracados, entrelaçados de tal forma que se houvesse um expectador não saberia onde começava um e terminava o outro.

No último encontro que tiveram a urgência foi tamanha que ele não se conteve e ali mesmo no carro, durante o caminho percorreu as coxas dela com os dedos... hora deslizando suavemente, hora apertando para demonstrar o desejo que sentia de possuir aquela que era capaz de proporcionar os mais intensos orgasmos nele. Entendendo o desejo de seu parceiro, ela não se preocupou com o trânsito ou com os veículos que passavam - carros, caminhões, ônibus lotados. Soltou o cinto de segurança e posicionou-se no banco de tal forma que logo estava engolindo o membro de seu amante.

Enquanto lambia, beijava e sugava o membro rígido com fome, ela não se importou de proporcionar aos motoristas que passavam ao lado do carro a bela visão de suas curvas.. estava ali empinadinha e estava coberta apenas com o leve tecido do vestido florido que teimou em subir, deixando seu bumbum à mostra.. e então a renda úmida de sua minúscula calcinha era o único empecilho para quem quisesse visualizar a perfeição que ela tem entre as pernas. Loucos!

Ahh esse amante tão pervertido não poderia gostar mais da sapequice de sua favorita. Tratou de levantar ainda mais o vestido e, puxando o finíssimo e mínimo pedaço de tecido para o lado, passou a dedilhar a bucetinha úmida, fazendo ela parar um pouco o que estava fazendo e usar a boca para soltar um longo e dengoso gemido. Safada! Piranha! Os passageiros de um coletivo pareciam exaustos de um dia de trabalho, mas não pouparam gritinhos, uivos a assovios diante da visão da bela ruiva que caprichava mamando o cacete rígido do seu amante.

Somente quando o carro parou e ele baixou o vidro, ela percebeu que tinham chegado ao destino. Ainda proporcionando ao macho uma delicioso chupada, ela imaginou o quanto estaria sendo difícil para ele manter a seriedade ao falar com a recepcionista para solicitar o quarto. E pensou se a funcionária do local não teria achado que ela fosse uma depravada. Aquilo a deixou ainda mais excitada e antes que chegassem em frente à garagem, foi premiada com jatos forte de leite quente e saboroso. O homem estava tão extasiado que precisou parar o carro para não causar um acidente no estacionamento do motel. "aaaahhhh sua putinha... engole tudo! Se sujar o carro já sabe que vai levar umas palmadas".

O carro já exalava fortemente o cheiro que seria feito naquele quarto. Ela sorveu todo o líquido, até deixar seu amante limpinho e guardou seu membro de volta na cueca. Sorriu satisfeita em ver o quanto ele estava excitado. "Isso não vai ficar assim, sua gostosa. Vem cá.." E logo após estacionar o carro na garagem, os dois se entregaram ao beijo que há muito desejavam. As línguas dançando e invadindo cada parte da boca um do outro, respirações ofegantes, e parecia que em algum momento um estaria dentro do outro tamanha era a intensidade daquelas carícias. Rapidamente ele saiu do carro, deu a volta e abriu a porta de sua passageira. Não houve delicadeza. Puxou de encontro a si, deu-lhe um tapa no rosto pelo atrevimento de fazê-lo gozar no caminho e novamente estavam beijando com total desejo.

Não houve tempo para entrarem no quarto. Nem de acionar o portão da garagem para garantir um pouco de privacidade. Ele apenas levantou uma perna da jovem, puxou a minúscula calcinha de renda para o lado e a penetrou com estocadas firmes e ritmadas enquanto murmurava o quanto aquela buceta era deliciosa, quente, apertada e úmida. Socou sem piedade os 20cm do membro duro como ferro que alargava a pequena fenda da ruiva e fazia com que ela tivesse lágrimas de dor e prazer nos olhos. Ela gemia alto a cada estocada e pedia mais. Vadia!

Alguns carros que passavam pelo estacionamento do motel paravam para ver o show explícito do casal que fodia sem pudores na garagem do estabelecimento.

Esta foi uma das transas reais que vivi esse ano e resolvi compartilhar aqui com vocês. Gozem bem gostoso pra mim, meus gostosos!

Foto 1 do Conto erotico: A pressa é inimiga do quê mesmo?

Foto 2 do Conto erotico: A pressa é inimiga do quê mesmo?


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Comentários


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Comentou em 05/10/2020

MARAVILHA. ADOREI E VOTEI !!!!

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casalbisexpa Comentou em 01/10/2020

delicia de conto

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Comentou em 29/09/2020

Belo conto, muito bem escrito, uma descrição intensa e gostosa. Adoro fantasias exibicionistas! Melhor mesmo é a mulher saber que está sendo espiada e gostar :)

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lucasemarcia Comentou em 29/09/2020

Delicia ! quem disse que assim não é bom ?? Votadoooo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A pressa é inimiga do quê mesmo?

Codigo do conto:
165154

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
29/09/2020

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14

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