O que vou relatar aqui aconteceu há um ano, mais ou menos. Trabalhava o dia inteiro em um escritório de advocacia como administrativo e logicamente tinha que seguir a vestimenta padrão do local, que era terno social completo. A roupa foi feita sob medida, então caia muito bem em mim. Usava uma camisa branca que mostrava que não estava fora de forma na parte de cima e uma calça que realçava bem as pernas. Não era exibido nem nada, muito pelo contrário, como disse, mas lá no fundo, num momento da vida de autoconhecimento, me sentia bem quando as pessoas olhavam.
Era sexta-feira; um daqueles dias que achamos que não deveríamos ter saído de casa. Muito estresse no trabalho, problemas pra resolver, parecia que não terminava nunca. A partir do momento em que as atividades se encerraram, saí do escritório correndo pois logo teria que ir para a faculdade. Moro não muito longe do centro de uma cidade grande, logo a movimentação de carros e pessoas nos horários de pico é grande e demorada, por isso pegava um ônibus, passava em casa rapidamente para ver se estava tudo em ordem, colocava os livros e o material da faculdade na mochila e logo partia pras aulas. Não costumava nem trocar de roupa, pois perdia muito tempo. Só troquei o casaco por uma jaqueta, pra não parecer formal demais. Nessa sexta em especial pensei em faltar à aula, pois estava exausto, mas como teria apresentação de trabalho, resolvi ir. Foi a pior escolha que fiz na vida, como verão.
Por estar um pouco afastado do centro, àquela hora as ruas principais ainda tinham movimento de carros e pessoas mas as ruas paralelas, menores, não tinham. A faculdade não ficava muito longe de casa e eu costumava ir a pé para fazer caminhada em dias comuns, mas como escureceu mais cedo, estava frio e eu cansado, resolvi ir de ônibus. Imaginava que chegaria mais cedo e poderia comer alguma coisa antes das aulas.
Perto de chegar no ponto de ônibus, três caras que estavam vindo na direção oposta na calçada me pararam e perguntaram se eu tinha um isqueiro. Respondi que não fumava. Disseram ok e seguiram seus caminhos. Andei mais uns 5 minutos e cheguei no ponto. Não tinha ninguém esperando o transporte e a rua estava bem deserta naquele instante. Assim que encostei no poste com a placa de transporte público pra ver as horas no celular, um dos caras (o mais alto deles) surgiu do meu lado com uma arma escondida embaixo da blusa, ou algo que simulasse uma arma, na emoção do momento não pude analisar, e exigiu que eu entregasse o aparelho. Entreguei. Logo os outros dois chegaram e foram me empurrando para o muro que tinha perto no ponto e começaram a procurar por mais objetos de valor. Um deles era moreno e tinha cabelos encaracolados, era magro e com jeito de malandro. O outro tinha a mesma altura que eu, era mais encorpado, mas não necessariamente gordo, e usava um boné. Abriram o zíper todo da minha jaqueta para vasculhar. Assim que encontraram e tomaram posse da carteira e do relógio, um deles pegou a minha mochila e mexeu em tudo, talvez achando que tivesse um notebook, ou coisa parecida, e ficou com ela também.
Estava colado no muro, torcendo para que logo fossem embora com as minhas coisas e que pudesse ficar livre da situação; só que não foi o que aconteceu. Lembro deles terem olhado pros lados para ver se tinha mais alguém na rua e, como provavelmente não tinha, o mais alto e provavelmente o líder, guardou o meu celular no bolso dele, me olhou, chegou bem próximo de mim, me segurou pela gola da camisa e falou: “Vem com a gente. Se fizer gracinha, te mato!” e me empurrou. Os outros dois saíram de perto, e, com muito medo, os segui. Estava contra três, não tinha nem como pensar em fazer qualquer coisa. Lembro do mais alto atrás, ainda com a mão sob a blusa, enquanto os outros dois ficaram do meu lado pra evitar que eu corresse e ao mesmo tempo direcionando para onde deveria ir.
Passamos por várias ruas pequenas, com pouquíssima iluminação, nem consegui olhar pros lados de tanto medo, até que chegamos em frente a um terreno com muitas plantas altas e um cercado de arame arrebentado. Falaram para eu entrar e achei que iriam me matar em seguida. Nessas horas nunca tem ninguém na rua. Entrei, eles seguiram atrás, cruzamos um matagal e acabamos numa casa pequena que tinha aos fundos, já em ruínas e com uma iluminação improvisada com lanternas. O local já estava preparado para a vítima… no caso, eu. Quando vi um colchão no chão de cimento, que antes provavelmente era um quintal, percebi, embora não quisesse acreditar, no que viria pela frente e bateu aquele desespero.
Nem tive tempo pra reagir, quando o mais alto entrou na minha frente me deu um tapa tão forte no rosto que vi estrelas e caí. Me pegaram pelos braços e pernas e me arrastaram pro colchão. Fiquei de barriga pra cima, todo esticado, completamente indefeso. O meu inferno estava começando. O moreno juntou e segurou meus dois braços pra cima e sentou neles pra impedir que eu os soltasse; o de boné foi pra baixo e segurou minhas pernas, enquanto o mais alto sentava na minha barriga. Ele desfez o nó da gravata, desbotoou a parte que fica no pescoço e puxou forte com as duas mãos o restante, arrancando a maior parte dos botões e deixando meu peito branco e sem pelos à mostra. Pior é que fez isso devagar, com sorriso sacana – pude ver, mesmo meio embaçado-, para mostrar que estava apreciando.
Passou a mão no meu peito e apertou os mamilos, senti uma dor leve que não tinha experimentado antes, mas sabia que algo ruim estava vindo. Uma vez com a camisa toda aberta, o moreno saiu dos meus braços por um momento e puxou para a direção dele toda a vestimenta superior que eu tinha. Lá se foram a jaqueta e a camisa de uma vez só. Tentei mexer e empurrar o que estava em cima de mim, mas com o resto do corpo imobilizado, com frio e ainda meio tonto, logo estava com os braços presos de novo. A minha verdadeira preocupação veio quando o de boné começou a tirar o meu cinto. Ele tirou fácil e passou pro moreno amarrar definitivamente meus braços. Assim o fez, e ainda me amarrou numa barra de ferro que tinha próximo do local. Em seguida mais um golpe pra minha adorável noite: após passar o cinto pro colega, o de boné desbotoou a minha calça social, abaixou o zíper e a puxou para baixo. Aproveitou e tirou junto as meias e o sapato. Lá estava eu, quase todo exposto, só de cueca boxer, num colchão velho, com três caras estranhos que queriam muito mais do que os meus pertences. Me dei conta da situação, já me conformando, e sabia que nada poderia fazer.
O líder, que ainda estava em cima de mim, veio mais pra frente, perto da minha cabeça, abaixou a parte da frente da bermuda e pôs o membro pra fora. Era bem grande. Lembro de ter ficado assustado olhando, pois nunca tinha visto um ao vivo. Perguntou: “E aí japa, gostou da picona? Vai ter que chupar!”. Ele ordenou que eu abrisse a boca e forçou contra a ela, mas virei. Tomei outro tapão na cara e me xingou, dizendo que era para colaborar ou a coisa ia ficar feia pro meu lado. Tive que abrir a boca e ele enfiou a carne. Era horrível o gosto, me deu até ânsia, mas ele não se importou. Soltou em seguida: “se morder arranco seus dentes, sua puta”. Eu realmente nunca tinha feito nada disso e obviamente não tinha o jeito para a coisa. Ele reclamou de novo, mas à medida que começou a ficar duro, entrou num modo meio automático. Era um movimento que não tinha muito como escapar. Lembro que foi difícil respirar porque o membro ia até a minha garganta, mas ele não deu a mínima e continuou..
Na parte de baixo, senti a mão de alguém na minha última proteção de roupa. Como o moreno não precisava mais segurar meus braços, ele foi para trás do líder, junto com o do boné e começou a passar a mão no meu membro, por cima da cueca mesmo, pra ver o tamanho ou se tinha alguma reação. Não tenho o pênis avantajado, acho que ele é até pequeno pros padrões, mas enfim, quando me dei conta a cueca já havia sido puxada pra baixo e tirada, me deixando completamente nú. Levantaram a minha perna direita e senti uma mão mexendo na minha bunda. Começou por fora e chegou no meu ânus, minha caverna tão bem protegida. Colocou um dedo para iniciar a exploração e depois colocou dois dedos, analisou e tirou, e logo alguém falou: “é bem apertadinho! Aposto que ainda é virgem.”. E eu era mesmo. Me sentia mal por alguém ter colocado o dedo e cutucado as minhas intimidades. Eles riram muito de mim. Fiquei ainda mais apreensivo.
Depois de ter chupado bastante, o alto tirou o pinto da minha boca e pude respirar um pouco. Ele riu de mim quando viu o meu rosto de nojo e quase sem ar. Agora que o meu terror de verdade iria iniciar. Eles mudaram de posição e resolveram tirar a roupa. Além de estar naquela situação deplorável, ainda fiquei envergonhado pelo tamanho do membro deles. Não tinham comparação com o meu. Mas essa sensação não era nada pelo que viria a seguir. O líder agora tinha ido para trás, enquanto os outros dois ficaram dos lados, cada um segurando uma perna minha pro alto. Implorei pra não fazerem isso, mas ignoraram. Ele ia enfiar aquela rola grandona meu cú, até então virgem. Ia invadir a minha privacidade, algo que nem eu mesmo havia sequer pensando que coubesse algo grande assim. Com meu buraco à mostra e desprotegido, ele se preparou encostando aquela tora bem na porta. O membro dele já estava lubrificado com a minha saliva, o que foi ainda pior. Ele olhou pros meus olhos e falou “Perdeu o cabacinho, sua piranha!” E enfiou com tudo; vi planetas, nunca havia sentido tamanha dor. Meu lacre e minhas pregas haviam sido destruídas por um estranho. Acho que cheguei a desfalecer por uns minutos, e quando voltei, olhei ao redor e imaginei a cena em que eu estava. Só sentia o movimento do corpo dele batendo na minha bunda e aquele som característico. Vergonha. Muita vergonha. Lágrimas escorreram dos meus olhos.
Após algum tempo, o vai e vem começou a acelerar. A dor e o medo foram embora e deram lugar a outra sensação: o prazer. Mais um grande problema surgiu para mim. Pelo fato de estarem mexendo em áreas sensíveis que, obviamente, nunca haviam sido tocadas, depois de um tempo meu corpo começou a reagir e fiquei com uma ereção. Pronto, estava sentindo tesão. Por estar de barriga para cima e com as mãos atadas, não tinha como esconder e não demorou para eles repararem no meu pênis apontando pra cima. Riram e me xingaram mais. Não sabia onde enfiar a cara. Nessa, as estocadas do líder aumentaram o ritmo e consequentemente senti um jato quente preenchendo as minhas entranhas. Em seguida, tirou o pinto, satisfeito, e disse para o amigo: “próximo!”.
Eles me desamarraram. Não tinha condições de lutar ou fugir mesmo, pois estava dolorido e cansado. Aí me colocaram de quarto. O moreno foi para trás de mim, indicando que ia ser o segundo a comer o meu cú, já bastante detonado. O pau dele era o maior de todos, fora do comum, então sabia que viria mais dor. E não deu outra. Ele cuspiu na vara dele e meteu com força, mas quando fui gritar, o de boné se aproximou e colocou o membro dele na minha boca, impedindo qualquer som de sair. E o líder chegou perto de novo, pegou minha mão esquerda e colocou no na pica dele, ordenando que eu batesse uma ou ia apanhar mais. Agora a violação era tripla. O meu orgulho como homem já era; estava sendo estuprado por três caras ao mesmo tempo…
Mas ainda não tinha acabado, estava muito longe disso pra dizer a verdade. Estava punhetando o lider enquanto o de boné fodia a minha boca. Com aquela movimentação frenética daquele monstro no meu traseiro, senti o meu pinto pulsando muito forte também. Agora estava em êxtase, gemendo feito uma mulher com o pouco de voz que minha garganta podia soltar. Quando voltei em mim, senti uma explosão no meu corpo e aconteceu a minha primeira gozada pelo cú. Eles viram, pararam e riram muito, me chamando de novo de putinha e outras coisas. Pra completar, levei uma segunda gozada na minha gruta, uma gozada na boca do cara alto, que fui obrigado a engolir tudo, e uma esporrada na cara e no cabelo do de boné. Eu já estava todo suado, sujo e completamente arregaçado, dominado e nem sabia o que pensar mais. Me sentia o pior ser do universo.
Fiquei lá jogado no colchão enquanto eles se recuperavam. Depois de algum tempo, mais uma rodada de putaria comigo. Eles se revezeram várias vezes durante a noite e eu continuava sendo explorado como um mero objeto de prazer, subjulgado de todas as formas possíveis. Ficamos assim até quase a manhã do dia seguinte. Finalizaram com os três gozando no meu rosto e mijando no resto do meu corpo. Fiquei deitado, exausto. Então se vestiram, pegaram algumas coisas do chão e foram embora. Passei a mão no meu cú e vi o estrago, tinha um buraco enorme e um pouco de tudo lá dentro. Minha boca também estava com gosto de porra. Quando reuni forças pra levantar, procurei mas não encontrei as minhas roupas. Provavelmente devem ter levado quase tudo ao saírem. Só achei a camisa, que estava sem os botões. Coloquei assim mesmo, pois estava com o corpo todo imundo e era o que tinha pra cobrir. A minha mochila ainda estava lá jogada, com meus livros e as chaves. Peguei tudo, mal conseguindo andar de tanta dor, e me “arrastei’ até a saída do terreno. Tentei acelerar o passo, morrendo de vergonha tapando o que dava pra esconder com as mãos e fui para a minha casa, direto pro chuveiro. Desde então a minha vida nunca mais foi a mesma.