Noite de fantasia e fetiche fora de casa

Era noite de quinta-feira. Eu e minha mulher Marina, haviamos combinado de sair naquela noite.
Marina vestiu um tubinho preto que lhe contornava o corpo, deixando à mostra suas belas formas(seios pequenos para médios, belas pernas extremamente bem torneadas e suas coxas firmes e bem desenhadas) Antes mesmo de saírmos, eu já estava um pouco excitado só de vê-la vestida daquela forma.
Escolhemos um restaurante longe de casa., extremamente bem localizado. Uma casa no estilo vitoriano, com um belo jardim e vários ambientes. Preferimos ficar na varanda lateral do restaurante, com uma bela vista para os jardins da casa.
A princípio, estávamos a sós na extremidade da varanda, bem perto do jardim. Escolhi um belo tinto e para acompanhar, uma burrata. Logo após o primeiro brinde e alguns beijos apaixonados, Marina colocou a mão esquerda sobre um dos seus seios e apertou algumas vezes, produzindo um barulhinho como se algum plástico estivesse sendo amassado. Após alguns segundos olhando seu rosto já com uma expressão meio sacana e um sorriso malicioso, eu me dei conta do que era.
Tinhámos fantasiado sobre fazer amor dentro do carro em alguma rua ou lugar escuro e conveniente e para minha total surpresa e excitação, Marina tinha escolhido exatamente aquela noite.
Após algumas taças, mais três mesas haviam sido ocupadas na varanda. Duas à esquerda cada uma com um casal e uma à nossa frente com dois casais que mais me pareciam apenas amigos. O clima de excitação entre nós foi esquentando e eu lancei um desafio:
- Será que você teria coragem de tirar a calcinha sem que ninguém perceba? Como fez a Sharon Stone no filme Sliver?
Marina não hesitou nem um segundo. Vi que suas mãos saíram de cima da mesa e comecei a perceber alguns movimentos do seu quadril. Meu pau começou a pulsar debaixo de minha calça e parecia querer furar a cueca de tanto tesão. Após mais alguns movimentos, Marina trouxe as duas mãos em concha para cima da mesa e eu juntei minhas mãos sobre as dela. Recebi o prêmio. Sua calcinha preta e rendada me foi passada.Eu levei as duas mão ao meu nariz e aspirei aquele cheiro delicioso de sua bocetinha. Ela tinha conseguido e aparentemente com muita descrição.
Eu guardei a calcinha no meu bolso e coloquei minha mão direita sobre sua coxa e fui deslizando até tocar naquela linda bocetinha que já se encontrava bem molhada. Nâo resisti e fui enfiando lentamente um dedo enquanto Marina se ajeitava e cruzava as mãos na frente da sua boceta para ocultar a minha. Devido à posição sentada, eu sentia os anéis de sua boceta apertarem com força meu dedo. Ela comentou:
- Amor olha para as ourtas mesas. Não acha excitante estarmos aqui, você com o dedo enfiado em mim, enquanto os outros nada percebem?
Eu retruquei:
- Será que não perceberam, ou fingem que não viram?
Havia apenas as duas meninas da mesa à nossa frente que poderiam ter visto. Mas isso era o que nos excitava ainda mais. Estavam sabendo o que se passava ou não?
Eu continuava com o dedo dentro da bucetinha da Marina e agora nos beijávamos frenéticamente. O contraste entre o que fazíamos e o que rolava nas outras mesas com dois casais apáticos e frios e a outra mesa onde parecia que não iria rolar nada, nos excitava e divertia. Tirei o dedo de dentro da Marina, e o chupei, tornei a colocar o dedo dentro dela, tirei e dessa vez ofereci meu dedo à ela que o chupou com vontade e sofreguidão. Aquilo foi demais. Foi o sinal para pedirmos a conta.

Ao entrarmos no carro não resistimos. Tirei meu cacete para fora e Marina começou a me masturbar,depos caiu de boca na cabeça do meu pau e com a mão me punhetava frenéticamente. Eu ficava louco com sua boca e os seus gemidos. Cotinuamos assim por alguns minutos, com Marina me mamando como nunca, até que notei alguns garçons parados a entrada do restaurante e olhando para o nosso carro. Será que perceberam a demora para saírmos dali? Não sei e não me importei. Estávamos prestes a realizar nossa fantasia, mas não seria ali no estacionamento da casa-restaurante, pois grande parte dos jardins estavam fechados e bloqueados para os carros.

Liguei o carro e saímos do restaurante muto excitados com toda aquela sacanagem. Enquanto dirigia, eu mantinha um dedo da minha mão esquerda enfiado na quente e molhada bocetinha de Marina(para minha surpresa, ela tirou algumas fotos)Estávamos à caminho de casa, mas tinhamos que parar em algum lugar para descarregarmos toda nossa tensão e tesão. Chegamos à uma praça deserta, escondida entre casas por três lados e fundos de prédios do outro, apesar da hora nem tanto avançada. Seria ali, o lugar ideal, quase nenhum tráfego. Contornei a praça e estacionei em frente a duas casas já com as luzes apagadas. Tirei meu cacete entumescido e latejante para fora da calça, Marina se ajeitou e voltou a memmamar com volúpia e tesão, gemendo com meu dedo enterrado na sua boceta. Após alguns minutos ela sugeriu que eu saísse do carro, e entrasse pela porta de trás, enquanto ela passou para trás por dentro do carro.Eu me recompus, saí e entrei pela porta de trás. No banco de trás, Marina já se encontrava de quatro, prontinha para receber a minha vara. Em um misto de medo e excitação, não me fiz de rogado. Pincelei a cabeça do pau algumas vezes na sua boceta encharcada e fui enterrando sem dó. Marina gemia e mexia seus quadris para me acomodar totalmente. Começamos a olhar pelo vidro traseiro e de vez em quando, vinham faróis. Confesso que eu ficava nervoso com a possibilidade de algum carro nos ver, mas o tesão superava o medo. Marina me acalmava e me mostrava um pouco do que eu até aquele momento desconhecia. Seu lado exibicionista. Parecia que a possibilidade de ser vista a excitava ainda mais. Ela gemia como nunca e eu continuava estocando minha vara naquela boceta deliciosa.
Eu queria mais, tive uma vontade louca de comer-lhe o cu. Ela aceitou na hora. Mais que prontamente, tirei meu pau de sua boceta e coloquei a camisinha que ela tnha trazido escondida no soutien. Só faltava o lubrificante. Para lubrificar um pouco mais, dei algumas estocadas na sua boceta e rapidamente retirei meu cacete, coloquei a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho e fui empurrando. Mesmo meio a seco, foi entrando gostoso, Marina urrava de tesão, eu não fiquei para trás, fui relaxando e deixando me envolver em todo aquele clima de tesão e passei a estocar meu cacete violentamente no seu cu. Meus movimentos eram cada vez mais rápidos e profundos, provocando mais e mais prazer em Marina, juntos, nós viamos os carros vindo e indo embora. Que sensação maravilhosa...após bombar em seu cu por uns 5 ou seis minutos, ela gozou e logo depois eu comecei a ter espasmos e ejaculei, enchendo a camisinha com meu esperma que saiu em muitos jatos fortes e prolongados. Ela caiu para o lado. Eu retirei cuidadosamente a camisinha e ofereci à ela:
- Toma, quero que você beba tudo.
Para o meu delírio e espanto, ela virorou a camisinha inteira e sorveu toda a minha porra. Aquilo foi maravilhoso de se ver. Estávamos estasiados, satisfeitos e exaustos. Eu saí do carro voltando para o banco do motorista, ela passou para a frente por dentro mesmo. Nos olhamos, demosum longo e prolongado beijo e voltamos para casa.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/10/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Noite de fantasia e fetiche fora de casa

Codigo do conto:
165280

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
01/10/2020

Quant.de Votos:
2

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