Ao entrarmos no carro não resistimos. Tirei meu cacete para fora e Marina começou a me masturbar,depos caiu de boca na cabeça do meu pau e com a mão me punhetava frenéticamente. Eu ficava louco com sua boca e os seus gemidos. Cotinuamos assim por alguns minutos, com Marina me mamando como nunca, até que notei alguns garçons parados a entrada do restaurante e olhando para o nosso carro. Será que perceberam a demora para saírmos dali? Não sei e não me importei. Estávamos prestes a realizar nossa fantasia, mas não seria ali no estacionamento da casa-restaurante, pois grande parte dos jardins estavam fechados e bloqueados para os carros.
Liguei o carro e saímos do restaurante muto excitados com toda aquela sacanagem. Enquanto dirigia, eu mantinha um dedo da minha mão esquerda enfiado na quente e molhada bocetinha de Marina(para minha surpresa, ela tirou algumas fotos)Estávamos à caminho de casa, mas tinhamos que parar em algum lugar para descarregarmos toda nossa tensão e tesão. Chegamos à uma praça deserta, escondida entre casas por três lados e fundos de prédios do outro, apesar da hora nem tanto avançada. Seria ali, o lugar ideal, quase nenhum tráfego. Contornei a praça e estacionei em frente a duas casas já com as luzes apagadas. Tirei meu cacete entumescido e latejante para fora da calça, Marina se ajeitou e voltou a memmamar com volúpia e tesão, gemendo com meu dedo enterrado na sua boceta. Após alguns minutos ela sugeriu que eu saísse do carro, e entrasse pela porta de trás, enquanto ela passou para trás por dentro do carro.Eu me recompus, saí e entrei pela porta de trás. No banco de trás, Marina já se encontrava de quatro, prontinha para receber a minha vara. Em um misto de medo e excitação, não me fiz de rogado. Pincelei a cabeça do pau algumas vezes na sua boceta encharcada e fui enterrando sem dó. Marina gemia e mexia seus quadris para me acomodar totalmente. Começamos a olhar pelo vidro traseiro e de vez em quando, vinham faróis. Confesso que eu ficava nervoso com a possibilidade de algum carro nos ver, mas o tesão superava o medo. Marina me acalmava e me mostrava um pouco do que eu até aquele momento desconhecia. Seu lado exibicionista. Parecia que a possibilidade de ser vista a excitava ainda mais. Ela gemia como nunca e eu continuava estocando minha vara naquela boceta deliciosa.
Eu queria mais, tive uma vontade louca de comer-lhe o cu. Ela aceitou na hora. Mais que prontamente, tirei meu pau de sua boceta e coloquei a camisinha que ela tnha trazido escondida no soutien. Só faltava o lubrificante. Para lubrificar um pouco mais, dei algumas estocadas na sua boceta e rapidamente retirei meu cacete, coloquei a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho e fui empurrando. Mesmo meio a seco, foi entrando gostoso, Marina urrava de tesão, eu não fiquei para trás, fui relaxando e deixando me envolver em todo aquele clima de tesão e passei a estocar meu cacete violentamente no seu cu. Meus movimentos eram cada vez mais rápidos e profundos, provocando mais e mais prazer em Marina, juntos, nós viamos os carros vindo e indo embora. Que sensação maravilhosa...após bombar em seu cu por uns 5 ou seis minutos, ela gozou e logo depois eu comecei a ter espasmos e ejaculei, enchendo a camisinha com meu esperma que saiu em muitos jatos fortes e prolongados. Ela caiu para o lado. Eu retirei cuidadosamente a camisinha e ofereci à ela:
- Toma, quero que você beba tudo.
Para o meu delírio e espanto, ela virorou a camisinha inteira e sorveu toda a minha porra. Aquilo foi maravilhoso de se ver. Estávamos estasiados, satisfeitos e exaustos. Eu saí do carro voltando para o banco do motorista, ela passou para a frente por dentro mesmo. Nos olhamos, demosum longo e prolongado beijo e voltamos para casa.
delicia de conto