Mamando pau do noia na casa abandonada

Oi gente, como estão? Faz um bom tempo né? Rsrs. Eu tive que dar uma sumida, mas estou de volta pra contar minhas aventuras de putinha e com muito mais novidades né. Bom antes do começar o conto, gostaria de dar mais uns detalhes da minha aparência.
Eu sou baixinho, tenho 1.67 e sou moreno latino, meu cabelo é cacheado e tenho uma bunda maior que o normal, mas não chega a ser enorme, mas sempre foi maior que a dos meninos costuma ser. Ela é bem redondinha e empinada e por ser baixinho, não tenho estrias. Meu pau é normal, não muito grande, deve ter uns 14 cm e sou magrinho, tanto que uns dos meus contatos me chama de "magrinho bundudo" rsrs. Não me acho bonito, mas meus atributos me garantem mais que a beleza.
Como comentei no conto: "Abusado no banheiro do supermercado", eu já tinha chupado 2 paus antes do pau que tiraria meu cabacinho, o primeiro foi o pau do Felipe, que contei no conto: "Mamei o filho da irmã da igreja", pois aqui contarei a segunda vez que chupei um pau, e a primeira vez que fui tratado como a verdadeira putinha de macho que sou.
Eu neste dia fui visitar meu pai (ele é separado da minha mãe) e na volta pra casa eu costumava cortar caminho por uma pequena trilha que passa por um matagal, cortava um belo caminho, essa trilha passa por uma casa de chácara abandonada, lá normalmente os noia vão pra fumar e fazer sabe-se lá o que fazem mais lá. Normalmente de dia essa casa fica vazia de dia, eles só vão pra lá a noite.
No caminho que eu vinha da casa do meu pai tem um muro bem alto até, é onde ficava um chuveiro, daqueles que ficam fora da casa, essa trilha fica nos fundos da casa, então passa até por piscina, ao passar por esse muro eu vi um homem em pé mijando no muro, eu gelei na hora e lógico que como qualquer viadinho manjei o pau dele. Eu conhecia de vista esse cara, quem mora por ali chamava ele de "bala", não sei o nome dele, mas chamavam de bala por que ele sempre carregava um colar de bala com ele. O bala não é muito bonito de rosto, acho que por usar muito droga, ele acabou tendo uma aparência envelhecida, apesar de ser bem novo, não devia ter mais de 23, ele tem aquele bigode estilo MC Livinho, tem um corpo bem magro, mas o que me chamava atenção mesmo era a mala que ele carregava, e que mala, ele tava sempre mexendo no pau que ficava bem marcado, e ali eu vi que era bem grande.
Quando ele percebeu que eu tava encarando por tempo demais ele apenas estralou a boca com aquele "Tsc" e virou completamente pra mim, aquela pica grossa com a cabeça bem rosinha, já era grande mole, e ali começou a apresentar sinais de vida, ele então subiu um pouco o short e fez sinal com a cabeça pra entrar na casa com ele e foi andando. Eu fiquei com receio de inicio, mas estava sedendo de vontade de ter outro pau na boca, então mesmo com aquele frio na barriga eu fui atrás, entrei e fui pra um quarto onde ele tava. Cheguei perto dele com meu coração batendo, ele puxou o manjeba pra fora do shorts, agora estava dura e enorme, até hoje foi uma das maiores rolas que já chupei, não sei o tamanho exato, mas menos que 20cm aquela pica não tinha.
Eu então cheguei com minha mão devagar pra pegar e ele deu um tapa nela.

- Deixei tu pegar menó?

Eu gelei com medo de apanha, ele então apertou minha boca com a mão, me forçando aquele biquinho.

- Viadinho já tava na cara que tu era, mas não sabia que tu era putinha também.

Ele então puxou com força minha mão pra rola dele e me fez punhetar ela, até que ele soltou e eu fiquei punhetando sozinho, ele então forçou meu ombro pra baixo me deixando de joelhos na frente dele, eu continuei punhetando aquela tora, quando então fui chegar perto pra abocanha, ele pegou meu cabelo e puxou pra trás com uma mão e com a outra me deu um tapa forte.

- Deixei tu por a boca? - ele falou bem alto, se alguém passasse na trilha, com certeza tinha ouvido. - Viadinho que nem você não consegue se conter né?

Apesar da dor que eu sentia, estava bem excitado, sempre gostei de ser dominado e maltratado por macho, então estava no paraíso, meu pau estava babando e molhando toda minha cueca, meu cu, na época ainda com suas finadas pregas, já piscava.

- Abre a boca. - Ele disse, na hora eu continuava olhando pra ele, quando ele me deu um tapão na cara de novo - ABRE A BOCA!

Eu abri e ele cuspiu no meu minha boca e me mandou engolir, eu como uma puta obediente engoli e então ele me mandou abrir de novo, eu via seu peito subir e abaixar devagar, sua expressão séria de imponência, ele sabia que estava no comando e estava adorando tanto quanto eu.

- Tu quer pau, então engole o pau. - Ele pegou minha cabeça com as duas mão e enfiou o pau com tudo na minha boca, na hora eu engasguei, não entrou tudo, mas o que entrou bateu na minha garganta, meus olhos encheram de lagrimas e comecei a babar muito o pau dele, aquela baba bem grosa, enquanto isso ele gemia bem alto e fodia minha boca com força, os sons do engasgo da minha mamada, ele estava maltratando minha garganta, até que eu comecei a ficar sem ar, comecei a bater com força nas coxas dele e só segurava minha cabeça e falava: "Aguenta, aguenta". Comecei a ficar com a visão preta e ficar fraco até que ele me deixou respirar. Eu fiquei ofegante e tossindo por alguns segundo, até que ele me ordena a voltar a mamar. Agora eu tentei ir devagar e mamei as bolas, fiz carinho, lambi toda a extensão enorme daquele pau e quando engoli a cabecinha, ele pega minha cabeça de novo e força com tudo na garganta, depois tirou quase até a saída e enfiava de novo, fazendo eu me engasgar, parecia que aquilo dava mais tesão pra ele.

- Não é o seu primeiro pau né? Viado que nem tu começa cedo mesmo.

Ele então me mandou levantar e encostar as mãos na parede e empinar pra ele, e eu fiz, morrendo de medo dele me comer ali mesmo, apesar da vontade, um pau daquele tamanho pra primeira vez era absurdo, ia me rasgar no meio. Ele puxou meus shorts pro chão revelando minha bunda, ele então deu um tapa.

- Bundão em menó.

Ele então deu um beijo nela e mordeu, eu dei um gemidinho nessa hora, então ele abriu e revelou meu cuzinho pra ele, ele chegou bem perto e cheirou e então deu uma lambida. Ele colocou o dedo na boca e depois encostou no meu cuzinho e empurrou, na hora eu contrai de susto.

- Tu é virgem né?

Eu apenas balancei a cabeça que sim, então ele deu um tapão na minha bunda.

- Responde porra!

- Sou...

-Sabia, é bem apertadinho.

Acho que ele ficou com medo de me machucar, afinal sabia o tamanho da geba que tinha, então ele só levantou, colocou o pau no meio da minha bunda e começou a sarrar, um vai e vem gostoso, de inicio só segurava na minha cintura, mas depois ele estava me abraçando e me comprimindo conta a parede, ele gemia ofegante enquanto beijava meu pescoço ele então mordeu.

- Aiiiiiiiii

- Shhh fica quieto puta.

Eu me sentia sujo, uma vadia, estava adorando, ele então pegou no meu pau e punhetou duas vezes e eu gozei ali mesmo, sujei a mão dele, então ele levou a mão dele suja de porra pra minha boca e eu comecei a lamber e deixei limpinho pra ele, parece que é instintivo da gente que é viado agradar macho, ele enfiava o dedo na minha boca e eu chupava, e ele gemia mais alto, com aquele pau ali sarrando gostoso na minha bunda, a cabeça batia nas minhas costas de tão grande.

- Quem é minha putinha em? - Disse no meu ouvido

- Eu. - Respondi com voz dengosa.

- Quem?

- Eu. - Respondi de novo.

Eu senti a respiração dele mais forte, imaginei que ia gozar nas minhas costas, na hora nem tava ligando, até que ele parou e me mandou ajoelhar de novo de frente pra ele, ele punhetava seu pau que pulsava forte.

- Quer meu leite, quer vadia?

- Quero.

- Então pede, pede o leitinho vai.

Nesta hora eu acertadamente respondi: "Sua putinha quer seu leite". Isso deixou ele doido, ele jogou a cabeça pro alto e explodiu um gemido alto, gozando tudo na minha cara, saiu umas 4 jatadas bem fartas, até que parou.
Nessa hora ele olhou pra mim e chegou com o pau perto, eu então chupei a cabecinha e ele puxou gemendo, acho que estava muito sensível, então ele fez de novo e depois disso guardou nos shorts.

- Você fica parecendo uma puta com minha porra na cara.

Pegou com um dedo um pouco da porra e levou na minha boca pra engolir, quando eu senti o gosto eu fiz uma careta, era bem amarga, não sei se era por causa das drogas, ou sei lá, mas não tinha gosto bom, ele então acho que entendeu o recado e tirou a camisa e começou a limpar meu rosto, eu continuei olhando pra ele, quando ele fez barulho de quem tava juntando cuspe na boca, eu só fechei os olhos achando que ele ia cuspir em mim, quando ele cospe do meu lado e aperta de novo minha boca.

- Quando chega em casa, não esquece de lavar o rosto, ta cheirando a minha porra... Vagabunda safada.

Ele piscou e saiu da casa, eu subi meus shorts e fui correndo pra casa tomar um banho, me sentia sujo, impuro, mas não posso negar que tinha gostado, e muito. Sempre dizem que a primeira vez é inesquecível, acho que apesar de não ter sido minha primeira mamada, nem quem tirou meu cabacinho, essa foi a mais inesquecível de toda, pelo jeito que se formou, não sei se vai fazer sentido, nem espero que faça, só sei que foi muito bom.

Em breve conto minhas mais aventuras e também conto como o Felipe me comeu com a casa cheia de irmãs da igreja, inclusive nossas mães, que algumas pessoas já bem cobraram. Vejo vocês em breve.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/10/2020

delicia de conto

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ypii Comentou em 02/10/2020

Adorei! Nos conte sobre a foda com o Felipe, rsrs...




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Ficha do conto

Foto Perfil garotinhopevertido
garotinhopevertido

Nome do conto:
Mamando pau do noia na casa abandonada

Codigo do conto:
165290

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/10/2020

Quant.de Votos:
7

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