Olá. Esse é o meio primeiro conto. Ainda sou novinho, mas já vivi algumas coisas. Então decidi relatar aqui. Esse aconteceu em Janeiro, antes da pandemia. Me chamo Mateus, sou de Londrina.
Tenho um amigo - vou chamar ele de Lucas -, que sempre me convida para passar um tempo na casa dele. Ele mora com o padrasto e a mãe que estava viajando a trabalho. Numa dessas minhas idas para a casa de Paulo, a mãe dele estava em São Paulo então éramos apenas eu, ele e seu padrasto, o Roberto. Nunca fui de dar pinta, apesar de não esconder de ninguém que gosto tanto de homens como de mulheres, mas eu não sabia que Paulo havia contado isso para seu para alguém. Enfim, estava eu na casa dele, nós dois jogando no Xbox na sala e Roberto deitado no outro sofá mexendo no celular. Já era a noite e Paulo já parecia estar com bastante sono, ele sempre foi de dormir cedo. Já eu estava bem desperto.
- acho que dormir.
- mas já? Perguntei.
- sim, tô caindo de sono, mas se quiser pode jogar mais. Amanhã a gente se fala.
Eu concordei, e continue jogando.
Como eu ia dormir no quatro de hóspedes não tinha que me preocupar em acordar ele.
Roberto continuou ali também mexendo no celular.
Ele é um homem alto, magro mas forte. E se cuida bastante, ele estava sem camiseta e apenas um short jeans. Sempre admirei a beleza dele, principalmente a bunda linda e redonda que ele tem. Já até havia me masturbado uma vez pensando nele.
- tá afim de ver um filme? Ele me perguntou.
Sem estranhar nada concordei.
Tirei o jogo e ele colocou o tal filme.
Assistimos em silêncio, e no escuro. Até que em uma cena, dois homens começaram a se pegar. Fiquei com tesao vendo aquela cena, fazia tempo que eu não tinha nada com alguém.
- delícia. De repente comentou Roberto no seu sofá.
Dava para ver ele acariciando o pau.
Então ele olhou pra mim.
- você também curte né?
Fiquei surpreso com aquilo.
- Lucas me falou que você pega homem também.
Eu não sabia o que responder.
Ele apenas sorriu.
- tá afim de fazer uma coisa.
- o que? Perguntei.
Ele se levantou, a mala marcando seu shorts.
- vamos pro meu quatro..
- o que? Eu repeti, tava chocado com aquilo.
- vem, ninguém vai saber.
- vc é casado. Falei.
- e daí, sempre fazemos um ménage com alguém e não temos ciumes um com outro.
Eu realmente tava sem acreditar no que estava acontecendo. Eu o conhecia a alguns anos e nunca tinha imaginado que aquilo poderia acontecer.
- e o Lucas.
- ele tem o sono bem pesado, nem vai perceber.
Dava para ver a vontade que Roberto tava.
Então, meio que ainda chocado segui Roberto até quarto dele, que ficava bem longe do se Lucas.
Roberto rapidamente trancou a porta e se abaixou na minha frente. Tirando o meu shorts e caindo de boca no meu pau.
Na hora qual coisa saiu da minha cabeça, apenas a boca de Roberto deslizando no meu pau era o que importava. Eu gemi e segurei sua cabeça, ele passava a língua, subindo e descendo. Comecei a fazer um vai e vem, e ele chutava com gosto.
- Caralho. eu falei
Ele me deitar na cama e tirou toda a minha roupa e dois a dele, menos a cueca. Nos beijamos. Puxei ele pra mim, pegando naquele rabo gostoso que sempre desejei. Ele arfava e gemia.
Ele lambeu meus mamilos e desceu novamente para cair de boca na minha rola.
Ele estava faminto por uma.
Depois o puxei novamente para um beijo e o fiz deitar no meu lugar e fiquei por cima. Beijei seu pescoço, passei por seu peito com alguns pelos, pela barriga até chegar em s eu pau que já babava a cueca. Tirei a rola dele para fora e dei uma chupadinha na cabeça babada. Ele gemeu e riu. Então cai de boca também, sabotando aquela pau. Depois de um tempo ele me brigou de volta e perguntei.
- vai me comer?
- com toda certeza seu puto do caralho.
Rimos e ele ficou se quatro pra mim, e pude então vislumbrar aquele lindo rabo que seria todo meu. Nem estava acreditando.
Comecei um cunete que fez Roberto gemer. O cuzinho dele era lisinho e já acostumado a levar rola pelo que eu havia descoberto. Lambi aquele cu e ele piscava para mim.
Ele me deu uma camisinha e depois passou o lubrificante no rabo.
- me fode. Ele pediu.
Obedeci sem pensar duas vezes.
Entrei nele se uma vez e ele gemeu de prazer. Comecei a foder ele devagar, aproveitando aquela cu gostoso e só meu naquele momento. Segurava na sua cintura e puxava para mim, enterrando meu pau nele. Depois ele pediu para cavalgar e foi uma delícia. Ele rebolava e se entregava completamente, sentado e quicando. Nos beijamos como muito, e eu metia nele. Nos controlavamos para não fazer muito barulho.
- vai quer leite aonde hein? Perguntei
- na boca.
Delirei. Me deitei na cama e ele tirou minha camisinha e começou a me mamar com vontade, olhando para mim, sorrindo maliciosamente. O tesao me dominava e falei que ia gozar.
Ele botou meu pai inteiro dentro da boca. Gozei jatos na boca dele que não deixou escalar nem uma gota.
Ele então se deitou ao meu lado e começou a bater uma. Não perdi tempo e decidi retribuir. Mamei ele até que ele gemeu anunciando que ia gozar.
Deixei a porra acertar meu rosto, e lambi o resto deixando o pau deles limpinho. Ele veio e lambeu a própria porra do meu rosto e depois me beijou.
Eu nem acreditava que aquilo havia acontecido.
Fui para o banheiro e tomei um banho, e dois fui para o quatro de hóspedes. No dia seguinte Roberto me encarou com um sorriso safado no rosto.