Sou baixinha (1.58m) e branquinha, como sou muito baixa sempre fui bem corpuda, bunduda e peituda, e por ser muito branquinha tenho uma bucetinha rosada e fechadinha. Sempre fui muito tímida por fora, mas por dentro de meu pensamento sempre tive uma libido muito alta, por mim daria pra todos os garotos do colégio e da faculdade, mas minha timidez nunca me permitiu seguir adiante, nunca até eu ter a privacidade de um aplicativo de motorista a meu favor...
Era comum eu pedir Uber para voltar pra casa quando a aula terminava mais cedo pois assim eu não precisava esperar pelo meu pai, então já tinha o app instalado e o costume de utiliza-lo, sempre vi motoristas lindos e sempre ficava imaginando o quão grande era o pau que eles escondiam por debaixo do calção e como seria ser arrombada por um lá mesmo no carro. Tudo mudou quando peguei uma viagem com um motorista chamado Yuri...
Nunca vou esquecer, ele tinha pele morena, cabelos pretos, boca carnuda, tatuagem no braço, era bem musculoso e grande e tinha um jeitinho de falar de malandro de periferia.
- Julia né? - Falou.
Confirmei e começamos a viagem, nesse dia eu estava com calça jeans bem apertada e uma blusinha um pouco decotada, que não pude deixar de perceber que ele havia reparado. A medida que Yuri ia seguindo pelas ruas da cidade percebi que havia um volume em sua bermuda e minha imaginação começou a aflorar, se aquela jeba mole já fazia aquela curvatura na bermuda tactel que ele vestia, imagina dura? Vez ou outra dava olhadelas, cada vez menos discretas, até sem perceber, não conseguia controlar minha sede por rola.
Acho que lá pro meio da viagem ele percebeu o desejo com que eu olhava sua piroca, pois pra meu prazer aquela rola começou a criar vida, e ele a passar a mão na bermuda ajeitando aquele caralho colossal do jeito que podia.
Comecei a pensar comigo mesma que provavelmente nunca mais o veria, e se o visse o que aconteceria seria eu mamar aquele cacete novamente, que se ele se ofendesse e me expulsasse do carro eu já estaria a três ruas de casa mesmo... não tinha nada a perder. Com toda a adrenalina que consegui naquela hora calmamente botei minha mão pequena e delicada em seu calção e fui alisando calmamente até chegar perto de sua rola.
- Pode encerrar a corrida aqui mesmo - falei, estava a duas ruas de casa apenas, ele entendeu, finalizou e estacionou o carro embaixo de uma arvore. Não tinha dito nenhuma palavra até agora, porém pegou minha mão com a sua mão grossa e peluda e levou pra cima de sua rola sobre a bermuda... que tromba! era bem grossa, podia sentir sobre o calção, ao alisar sentia ela pulsar como se me quisesse mais do que tudo, não aguentei e desabotoei aquela bermuda, dando espaço pra um caralho grosso, grande e veiúdo aparecer. Media fácil uns 19cm e tinha a grossura de uma latinha de energético. Sua base era bem pentelhuda, porém bem aparados, e exalando cheiro de macho, comecei a bater uma pra ele ali mesmo, o pau duro como pedra. Passei uns 10 minutos masturbando aquele mastro.
- Desce e dá uma mamadinha putinha - ele falou bem sério, descobri aí outro presente divino pra mim. Por ser pequenininha eu cabia muito fácil naquela área abaixo do volante, o que facilitou muito pra mim chupar aquela piroca, e o fiz. Comecei só pela cabecinha, grande, redonda e vermelha e fui tentando acomodar aquela pica em minha boca, por mais que fosse muito dificil, ao checar na metade eu voltava e babava bem pra tentar engolir mais, sem sucesso. Foi aí que Alexandre começou a se esquentar a forçar minha cabeça em sua caceta com suas mãos fortes. Comecei a engasgar enquanto ele fudia minha boca, vez ou outra ele metia os 19cm todos me fazendo provar seus pentelhos e jorrar cuspe em sua piroca, sempre que ele fazia isso eu podia sentar o pau adentrando minha garganta e ficava sem ar, mas sentia um prazer inexplicável naquele ato.
- Caralho putinha, tu tem boca boa pra mamar rola hein? Tu curte um motorista de uber é? O macho que tu tem não dá conta de você como nós? engole minha rola caralho! - Alexandre foi ficando violento, falava putaria, falava mal de mim, batia e cuspia em minha cara e me mandava chupar suas bolas e cheirar seus pentelhos, que eu fazia com muito prazer, estava adorando ser tão bem tratada por um macho tão grande e gostoso como ele.
- Vou te fazer beber leite putinha hmmmm, continua aí porra, continua e não para oh, oooh - Ele começou a fuder minha boca cada vez mais forte, até que as veias começaram a inchar, nesse momento eu já estava totalmente fudida, minha maquiagem borrada, chorava horrores e quase vomitei duas vezes de tantas estocadas, quando senti que o leite de macho estava vindo tentei sair mas ele na mesma hora colocou suas mãos em minha cabeça e atolou seu pau em minha garganta novamente.
- VAI ENGOLIR PORRA, JÁ DISSE PUTINHA - falou já cansado de tanto meter enquanto o leite entrava em minha garganta, me engasguei com tanta porra, que escorreu de meus labios.
Após o pau saiu ele fez AAA me mandando abrir a boca, pegou o resto de porra dos meus labios e me fez chupar seus dedos cheios de leite de macho, após isso cuspiu em minha boca e me deu um tapa na cara, agora finalmente com um sorriso no rosto. Finalizou dizendo:
- SE EU PUDESSE ESSA CORRIDA SAIA DE GRAÇA VIU PUTINHA? ESPERO TE VER DE NOVO.
Eu sai totalmente acabada mas feliz. Ainda veria Alexandre de novo, e não seria só minha boca que ele fuderiaSe vocês gostaram do meu conto acompanhem pois pretendo continuar o que vivi nas mãos dos ubers da minha cidade no interior de Sampa.