Filha da empregada

Isso aconteceu durante a quarentena, minha mãe de vez em quando chama uma diarista para limpar a casa sempre chamamos a Maria (nome fictício), mas na última vez que chamamos ela não podia ir, e disse que a filha dela também limpava e muito bem, minha mãe então decidiu aceitar. No outro dia quando acordei fui no banheiro acabei esbarrando com ela, tomei um susto kkk, eu me apresentei, só que estava de manhã estava com o famoso tesao matinal, e reparei que ela desviava o olho para baixo enquanto me cumprimentava, percebendo a situação entrei no banheiro rápido e meio envergonhado. A amanda (nome fictício) era uma morena, com uma bunda maravilhosa, fui para o meu quarto fazer meus afazeres de home office e não parava de pensar nela. Não aguentando comecei a bater uma punhetinha, e ouvi um barulho da porta fechando e de alguém batendo na porta, suspeitei que ela tinha me flagrado, ela disse se poderia entrar para deixar minha roupa de cama, disse claro, ela entrou com a cabeça baixa ao sair notei que ela me olhou com olhar sacana, fiquei louco com aquilo, ao decorrer do dia fui a cozinha ela estava lá, e decidir puxar papo com ela saber dela e da vida dela, tínhamos quase a mesma idade eu tinha 21 e ela 20. Conversamos sobre muitas coisas, até que perguntei se ela tinha um namorado, para minha surpresa ela disse que tinha terminado fazia três meses e que tava morrendo de saudades de uma foda, fiquei espantado por dentro mas mantive a postura e falei se quiser posso te ajudar com isso, ela disse : será mesmo? Quando ela disse isso na mesma hora agarrei ela por trás roçando meu pau naquele cu gostoso, virei começamos a nos beijar loucamente, a safada já foi botando a mão por dentro do meu short e colocou meu pau para fora e caiu de boca, e chupava com vontade, uma delicia de boquete, a língua dela era muito quente, peguei ela levei ela no meu quarto, tirei a roupa dela, cai de boca naquela buceta deliciosa, ela se tremia de tesao, falei lata fazermos um 69, pois queria aquela raba na minha cara, chupei aquele cuzinho apertadinho dela, que piscava na minha boca, não aguentando pedi para ela sentar na minha piroca, a piranha sabia calvagar, fiquei maluco, fiquei por cima dela metendo com muita força enquanto a é forçava chamando ela de vagabunda, empregadinha safada, ela só pedia mais gemendo baixinho, de repente ela começou a gritar, eu já tinha gozado mas tava tão bom que não parei, a fpd gozou logo em seguida, mas eu não podia de deixar de comer aquele cuzinho lindo, ela disse que nunca tinha dado o cu, disse para ficar tranquila peguei meu lubrificante e comecei a botar devagar, quando foi entrando ela ja gritava pedindo para tirar, fui tranquilizando ela, até que entrou tudo ela ainda estava sentido dor comecei um vai e vem olhei pra ela, tava saindo lágrima do olho dela, sentir mais tesao e comecei comer cm mais força, com o tempo ela tava gostando, e ela mesmo já estava indo com a bunda para trás, e falava para ela, rebola sua piranha, vagabunda, enchi o cu dela de porra. Depois daquilo tomamos banho juntos, ainda mantemos contato esperando nossa proxima foda.