Conforme prometi, segue mais um conto com meu office boy Gustavo. Depois que fomos ao motel pela primeira vez, afirmo com certeza que viciei naquela rola, assim como ele se viciou no meu cuzinho e na minha boca. Saímos outras vezes, e algumas delas em diferentes motéis e decorações de quartos. Ele virava uma criança quando estava em um diferente, mas também um macho dominador. Um dia ele me disse que havia brigado com a namorada dele, e que não teria mais volt. Eu preenchia todas as necessidades sexuais dele. Isto me preocupou um pouco pois comecei a sentir algo mais forte por ele. Queria que ele arruma-se uma outra namorada para eu continuar sendo sua putinha. Uma das experiências que fizemos, era ele mudar um pouco a alimentação, para eu provar o sabor daqueles jatos de porra na minha boca. O melhor deles, foi após uma semana dele comer muitas frutas e verduras. Que delícia de porra. Docinha e com muito volume em cada jato. Uma vez ele gosou dentro de um vidro para eu levar para casa. Idéia dele hahaha. Escondi da minha esposa, e quando fui tomar um banho a noite bebi tudinho pois já estava secando. Foram muitas aventuras. O moleque já estava bem solto, e eu também. Topavamos tudo. Aí teve um dia que ele me me confessou uma vontade que ele tinha. Me disse que havia comentado de mim para um colega dele. Fiquei muito puto, e falei que não iria mais sair com ele. Mas ele foi me acalmando, dizendo que o cara era de outra cidade e tals.... O moleque era da idade dele, e morava em Jundiaí, que é mais ou menos próximo à capital. Começou a falar que tinha muita vontade de fazer um bacanal, mas que tanto ele quanto o amigo só seriam ativos, e eu seria totalmente dominado por eles. Confesso que fiquei muito receoso, mas já conhecia o Gustavo a uns bons meses e confiava nele. Daí ele me mostrou a foto do Lucas, que era o mlk em questão. Era um pouco mais forte que ele, até com uma barriguinha, não tão bonito quanto meu Gu, Mas bem gostoso também. Confesso que fiquei com muita curiosidade e vontade de aceitar a proposta dele, mas fiz um cu doce e falei que iria pensar. Mamei ele no carro e deixei ele no metrô. Naquela noite não preguei o olho de preocupação mas também por conta do tesão que sentia imaginando a situação. Uma semana depois ele me cobrou a respeito. Disse a ele que tudo bem, mas teria que ser em Jundiaí, e não em São Paulo. Ele abriu um sorriso enorme apertando aquele pau já duro dentro daquela calça. Marcamos para o sábado seguinte. Durante a semana já fui preparando minha esposa de que teria que viajar no sábado a serviço. Tudo certo, expectativa e ansiedade a mil. No próximo conto vou detalhar como foi. Já adianto que foi incrível hehehe
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