Boa noite gente Sou eu de novo, sou a Nina, magrinha, cabelo preto e magrinha Depois de mais uma loucura que fiz, dessa vez com o amigo do meu irmão que estava ficando lá em casa na quarentena confesso que me arrependi, como já disse gosto da sensação de me sentir puta, pagar bloquete, sentir os caras delirando comigo ali ajoelhada dando prazer pra eles, mas ser tratada daquele jeito por um menino foi demais pra mim... E resolvi que devia tomar jeito, eu tinha que começar a ser normal, ter um namorado, transar e tal Ter uma vida sexual igual as garotas da minha idade. Mesmo com a pandemia, ninguém saindo de casa, a igreja da minha mãe continuava tendo as missas escondido, e minha mãe decidiu que íamos, antes da quarentena começar o Raul ( que foi quem me fez iniciar a vida de boqueteira ) ele vinha puxando conversa comigo todo bonzinho e tal Na quarentena eu tava carente e ficamos numa das missas, ele me tratou todo respeitoso e pra meu espanto me pediu em namoro, disse pra esquecermos tudo que ele gostava de mim... Na hora passou todos aqueles momentos na minha cabeça O boquete nele que iniciou a chantagem com Seu Antônio, eu ajoelhada mamando o velho do pau nele num asilo como uma prostituta, eu chupando o nerd pra provocar o Raul, eu pagando boquete pra dois no banheiro do encontro da igreja, tendo que me humilhar pra não ser descoberta e lamber as bolas do instrutor, ser usada numa casa de swing por vários caras que nem conheço enquanto suas esposas assistiam tudo, beber o esperma acumulado do meu irmão, lambendo a porra do amigo do meu irmão no chão... Estava mesmo na hora de tomar jeito e viver como uma garota da minha idade, aceitei que namoraríamos e esqueceríamos tudo. Tudo foi indo bem, ele ia na minha casa, eu ia na dele, os nossos pais aprovavam o namoro, transávamos no quarto dele, mas sendo bem sincera gente, ele era romântico, me tratava muito bem, o sexo era legalzinho, eu até gostava de transar com ele mas... Mas não era a mesma coisa, não tinha aquela emoção, aquela putaria, eu já não era virgem, mal sabia ele a quantidade de pau que eu tinha visto em tão pouco tempo, pulei a fase do romance, do sexo de namoradinhos, eu já estava em outra fase, por outro lado era bom ter um namorado e resolvi sossegar... Mas as tentações não me deixavam em paz, era o Léo, amigo do meu irmão que ficava no meu pé, sempre tentando ficar sozinho comigo e eu me esquivava, meu primo gay me mandando msg contando um monte de putaria e me chamando pra ir numa festa clandestina na casa de uns amigos dele, mas eu falava que ele era louco, que eu não iria, minha mãe também nunca deixaria, ele ficou insistindo falando que era na minha cidade a festa é que estava com um boy de carro vindo pra cá, que eu tinha que ir com eles, falando que me pegariam em casa escondido, minha mãe nem ia saber, passariam bem a noite, até que eu acabei cedendo, aceitei ir com eles escondida, mas falei que não poderia chegar de manhã, teria que chegar antes que o pessoal aqui em casa acordasse, eles concordaram e combinamos de passarem meia noite em casa, pq todos já estariam dormindo, me arrumei e colocarei o pijama por cima pra meu irmão não desconfiar, quando deu meia noite meu primo me mandou msg que estavam na minha rua já, consegui sair escondida e entrei no carro ainda de pijama, eles se mataram de dar risada e eu toda com medo, o namorado do meu primo falou: Vc falou pra ela que era festa do pijama? E os dois se mijavam de rir de mim. Passou a graça tirei o pijama fomos conversando pra festa. Eu meu primo e o namorado dele que se Chamava Rogério. Chegando a festa era num casarão, e estava lotada de gente, ninguém nem aí pra a pandemia, era um pessoal rico, só gente bonita, eu sem dúvida era a mais simples dali, mas depois de beber um pouco eu já nem ligava, dançava rua com meu primo e o namorado dele, fui no banheiro que era no andar de cima da casa e pelos corredores já tinham vários casais se pegando, quando fui entrar num banheiro abri a porta e tinha um cara em pé e duas meninas ajoelhadas no chão pagando boquete pra ele, fiquei olhando, eram meninas lindas, de saltão, sainha, pareciam essas modelos de internet, o banheiro era bem grande e nem perceberam que eu estava olhando pela porta, elas se revezavam no pau dele, enquanto uma chupava a outra beijava o cara, fechei a porta e fiquei curiosa, sai procurando ver o pessoal se pegando pela casa, a maioria das portas estavam trancadas, desci pro andar de baixo pra procurar meu primo, e não achei, resolvi sair pelo quintal pra procurar, todo canto tinha gente se pegando, percebi que no estacionamento a galera estava transando nos carros, uma putaria só, tinha uma salinha com a porta entreaberta que devia ser um depósito sei lá, fui lá olhar e fiquei assustada até, tinham dois caras com uma menina, também era linda, loira, bem magrinha, uns peitos enormes, com certeza era silicone, ela estava no chão de quatro, um dos caras estava montado em cima da garota metendo sem dó, o cara era bem fortão e ele bombava tão forte que fazia barulho, os peitos da menina balançavam e ela nem se aguentava, só não caia pra frente pq em frente a ela estava outro cara sentado numa cadeira e a cada estocada ela engolia a rola do cara sentado, vi que os olhos dela estavam cheios de lágrimas, o rosto que era bem branquinho estava vermelho, por trás eu olhei bem e vi que o cara que fodia o cuzinho da garota, era tão violento que pensei que fosse a buceta, não tinha como uma garota tão magrinha como aquela aguentar tudo aquilo, era um pau arrombando seu cu, o outro atolado na garganta. Eu tava escondida assistindo abismada, quando a garota depois de muito esforço conseguiu tirar o pau da boca, olhou pra cima e me viu, ela ainda sorriu, deu uma piscada, foi só isso que deu tempo, pq logo o cara agarrou ela pelos cabelos e voltou a socar na garganta dela, eu fiquei meia assustada com tudo aquilo e resolvi sair dali, voltei pra dentro da casa e encontrei meu primo e o namorado, falei que precisava ir embora pois já era bem tarde. No carro resolvi contar pra eles o que tinha visto: -Gente, que festa é essa que me levaram? Nos corredores todo mundo se pegando, Fui no banheiro tinha duas meninas chupando um cara, em outro lugar dois caras judiando de outra garota. Eles começaram a rir e o Rogério falou: -Vc não viu nada, nessas festas rola de tudo. Eu falei: Como assim gente, umas meninas modelo, lindas, parece aquelas garotas perfeitas que a gente só vê pelo Instagram. Ele falou: Nina, mas são exatamente essas garotas que frequentam essas festas de ricos, ou vc acha que elas ganham presentes, viagens como? Eu falei: Não é possível gente, aquelas meninas são perfeitas, não precisam disso. Ele riu e falou: Fama, dinheiro, ser conhecida, ganhar seguidores, ego... trabalhei muito tempo com agências de modelo, esse é o novo “book rosa” Cheguei em casa e ainda bem que ninguém percebeu minha escapada, deitei e aquilo não saia da minha cabeça, principalmente a cena da menina, loira, magrinha, seios grandes siliconada, maquiada, rosto perfeito... Aquela garota no chão de quatro, sendo arrombada pelo cu, igual uma cachorra, outro carro fodendo sua boca igual uma puta de esquina, e ela olhando pra mim, sorrindo e piscando...
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