Confissões de uma fetichista.

Não sei ao certo onde e como tudo começou, mas me lembro que foi cedo.
Lembro de alguns episódios marcantes como sentir uma excitação, misturada à uma coceira no cú, uma sensação do cú melado, sensível. Sem resistir dou uma coçadinha gostosa, junto com o dedo, vem um cheirinho adocicado, dá vontade de cheirar e lamber, misturada ao nojinho e pudor.
Outra marcante foi ser refém em uma brincadeira de polícia e ladrão, ficar à mercê, toda amarrada. Não sei se por inocência ou maldade, a corda estava passada me rasgando o cú e a buceta. Causava dor, mas ao mesmo tempo era gostoso. Que loucura! Até me excitei ao lembrar disso.
Lembro que via as propagandas de calcinha fio dental nas revistas e enfiava minhas calcinhas na bunda. Era louca para ter calcinha fio dental, ser adulta, poder escolher o que usar.
Mas eu dava o meu jeitinho, enrolava a calcinha todinha, deixava pequenininha e puxava bem. Depois enrolava a calça do uniforme na cintura, para levantar bem e atolar tudinho, e ficar com uma bundinha bem gostosa. Claro que quando chegava em casa desenrolava a calça para não ter que ouvir sermão. Rs... Boas lembranças!
Ainda bem que hoje escolho o que quero.
Confesso que quando vou comprar uma calça, se ela não entrar gostoso no meu rabo, não compro.
Tenho esse fetiche de calcinha pequenininha, calça bem enfiada. Gosto da sensação. Levantar bem a calça me deixa mais bonita, gostosa, leve como se fosse alada. Aí calço uma sandália de salto, me sinto poderosa!
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