Fiz a novinha chorar me dando o cú!

Meu nome é João (fictício), tinha 26 anos na época, 170, magro e um dote considerável, mas nada exagerado. Sempre gostei de um sexo mais selvagem e bruto, de dominar. Mas nessa época ainda tinha pouca experiência em ser dominador.

Conheci uma menina pela internet, tinha 18 anos, e logo fui demostrando que queria só sexo, ela gostou da ideia. Marcamos um encontro no sábado ás 14h pegaria ela no metrô (Brasília), e de lá iríamos pro motel. Até o sábado chegar, continuamos conversando, ela sempre me enviava fotos e me atiçava, comecei até a mandar nela online mesmo, pedia pra meter dedinho na buceta etc.

Quando nos encontramos, no primeiro momento foi um silêncio, mas já percebi que ela era do meu tipo, rabuda. Chegando no motel, falei que gostava de mandar e ela me respondeu que adorava obedecer. Aí já tirei a roupa dela, tirei a minha também e já botei ela pra chupar meu pau, pegava a cabeça dela e botava toda rola, garganta profunda, quando via que ela tava ficando sem ar, tirava a rola e já dava uns tapas na cara.

Surpreendi com tanta submissão, e perguntei se estava tudo bem, ela me respondeu que gosta assim, aquilo foi me deixando com mais tesão. Aí tive uma ideia, perguntei, posso fazer o que quiser? ela falou que sim, perguntei, será se vai aguentar? ela respondeu que sim.

Confesso que até eu fiquei com receio de fazer o que pensei, pois ela poderia não aguentar e perder o tesão. Mas como ela me autorizou, falei fica de 4, ela de 4, falei abre todo esse rabo, ela ali de 4 com as duas mãos abrindo o rabo, eu só olhei pro cuzinho dela, ainda com cara de ser virgem ou pouco usado, botei a camisinha, meu pau tava mais duro que ferro, passei cuspe e meti no cuzinho dela sem dó, nem piedade, ouvi um grito.

Quando meu pau entrou todo, fiz questão de deixa-lo por um tempo dentro do rabo dela, depois vi que já tinha acostumado, comecei a fuder com força e socar fundo, ao mesmo tempo enchia a bunda dela de tapa, depois puxei o cabelo, e cada vez que ela gemia, mais eu metia, tava liberando toda minha vontade de fuder aquele cú, nunca tinha feito nada parecido.

Fui socando, com o passar do tempo o gemido dela se transformou em choro, ela não era de de conversar, só de gemer, aquele choro me deu tanto tesão, que só de lembrar eu tremo, perguntei se podia continuar, ela respondeu que sim, aí fudi mais um bocado aquele rabo, mas ouvi-la chorar me fez gozar, uma sensação muito diferente, mas prazerosa.