Eu tinha 20 e poucos anos e trabalhava como estagiário em uma biblioteca pública. Foi a época mais tranquila de minha vida, ganhava pouco, mas também trabalhava pouco, rsrsrs. Por ser um prédio antigo, boa parte das estantes ficava numa espécie de subsolo. Ali no nível de baixo eu dividia espaço com alguns outros funcionários, entre eles, Márcia.
Márcia era uma quarentona de parar o trânsito. Altura média, cabelos lisos, negros e muito longos. Pele morena, com algumas sardas num rosto redondo. De sorriso fácil, Márcia desfilava por entre as estantes com calças jeans bem justas, que marcavam suas pernas de coxas grossas e uma bunda hipnotizante. As vezes eu ficava no balcão só admirando ela ir até as estantes mais ao fundo, livros nas mãos, os cabelos gingando pra lá e pra cá, acompanhando um rebolado delicioso... E daí ela voltava, toda sorridente com seus lábios finos e delicados, os cabelos caídos na frente dos ombros mal escondendo os seios balançando nas blusas soltinhas que ela usava... Desde o primeiro dia eu ficava olhando ela, sonhando em sentir a maciez daquela bunda redondinha.
Foi na época do início de ano que as coisas começaram a ficaram bem gostosas entre nós. Muito funcionários estavam de férias e, por ser um período de baixíssimo movimento, a gente passava boa parte do tempo quase que sozinhos. Num dia desses, Márcia disse que estava com algumas dores nos ombros. Me ofereci pra fazer uma massagem, que ela prontamente aceitou. Ela se sentou numa cadeira, eu coloquei os cabelos dela para um lado e comecei a massagem. Eu apertava seus ombros com firmeza, deslizando lentamente minhas mãos por seus braços e voltando até o pescoço. Desci minhas mãos até o meio de suas costas, fazendo leves compressões com os dedos, e subi o caminho de volta, aproveitando pra fazer um carinho naqueles cabelos... Márcia tinha uma pele macia e perfumada. Pra terminar a massagem, suavemente movimentei a cabeça dela de um lado para o outro, e depois puxei um pouco para trás. Para dar sustentação, encostei meu corpo no corpo de Márcia. Eu tinha ficado tão envolvido no perfume daquela mulher, que só fui perceber a dureza de meu pau quando ele encostou nas costas dela. Ela soltou um suspiro de surpresa, mas logo voltou a relaxar e eu aproveitei pra apertar ainda mais... Pude sentir as gotinhas escorrendo pela pontinha da rola, cravada nas costas de Márcia feito uma pedra.
Terminei a massagem. Ela me agradeceu com uma olhar sorridente, levantou-se e foi procurar algo pra fazer. Acho que ela queria se refrescar... A partir daquele dia as massagens viraram algo comum em nosso cotidiano. A gente chegava, se cumprimentava com um olhar bem demorado, arrumávamos alguns livros nas estantes e, quando sozinhos, reclamávamos de dor nos ombros, rsrsrs. De vez em quando a gente só conversava, e ela como quem não quer nada dava indiretas, dizendo que o marido dela tinha ido dormir cedo demais. Eu só sorria, meus olhos no fundo dos olhos dela. Eu também recebia massagens de Márcia... Ela me colocava sentado na cadeira, se dobrava sobre mim, forçando meu corpo para frente, me permitindo sentir aqueles seios soltinhos grudarem em minhas costas, e uma respiração forte bem próxima da minha orelha... Passei a usar umas calças mais folgadas, com mais espaço para a pica crescer e cutucar aquela pele cheirosa...
Alguns dias se passaram e nosso tesão aumentava. As massagens agora eram bem demoradas, e nossas mãos ficavam cada vez mais ousadas. Márcia ficava entregue ao meus carinhos na sessão de massagens. Quando eu puxava o corpo dela para próximo do meu, ela erguia a cabeça, abria os olhos e sorria, enquanto se esfregava levemente no meu pau que latejava de desejo. Certo dia não aguentei. Ela estava ali, toda minha, de olhos fechados e respiração ofegante. Com suavidade, me abaixei e coloquei meu lábios juntos àquela boca linda e cheirosa. O beijo foi rápido, mas o corpo de Márcia tremeu todo em meus braços. Ela se levantou, tentando se acalmar e saiu correndo para o meio das estantes... Tive dois segundos de hesitação, mas logo fui atrás. Ela estava na última estante. Tinha um olhar envergonhado. Não falei nada, apenas a puxei em meus braços e lhe dei um novo beijo. Ela tremeu, mais forte dessa vez. Suguei a língua dela, enquanto deslizei minha mão em direção à sua bunda aprisionada na calça jeans colada... Márcia passou os braços por meu pescoço e gemeu em meus lábios. Beijei aquela doce fêmea longamente. Levei minha outra mão a seu peito que arfava, e pude sentir a renda de seu sutiã quase sendo furada pelo mamilo. Apertei ainda mais o abraço e beijei o pescoço dela. Márcia se contorcia em minha mão, apertando meu pau por cima da calça. Os cabelos dela estava todos em meu rosto, sua boca vinha até meus lábios e suspirava... De repente ouvimos um barulho. Sem nem pensar, nos separamos e fomos cada um para um lado.
Daquele dia em diante a gente viva se pegando. Logo de manhã a gente se atracava entre as estantes. Márcia vinha com calças leggings, que deixavam os contornos daquela delícia de bundinha todos expostos. A gente se beijava longamente, num amasso gostoso. Logo ela virava de costas, eu devorava seu pescocinho e ela rebolava feito louca no meu. Transbordávamos tesão! Se parar de rebolar, ela estendia a mão para trás e acariciava a cabecinha da rola, punhetando meu pau de leve, amassando ele naquela bunda carnuda. Eu também aproveitava e deslizava minha mão para dentro de suas calças, a calcinha toda encharcada, a bucetinha quente e meladinha, com uma camada lisinha de pelos. Marcia gemia e arqueava mais o corpo... Uma vez chegou a baixar as calças e pedir para que eu comesse ela ali mesmo... Mas era muito perigoso, além do que, eu queria comer ela bem comido, sem pressa. Passei meus dedos de cima a baixa naquela buceta gulosa, dei um tapinha na sua bunda, e puxando o cabelo dela para trás, surrei no seu ouvido: Mais tarde, minha putinha safada.
Terminado o horário do expediente, saímos cada um para seu caminho de costume, mas nos encontramos na outra esquina. Ela subiu em minha moto e logo rumamos em direção a um motel. No caminho, Márcia foi apertando minha rola. Eu, nos semáforos, estendia minha mão para o meio de suas pernas, sentindo os lábios úmidos daquela xaninha.
Chegamos no motel e não perdemos tempo. Ali na intimidade, sem pressão, lasquei um longo beijo de língua naquela boquinha tarada. Márcia já estava louquinha e sussurrava “vem, vem comer sua putinha, me come gostosinho”... Tirei a roupa toda dela, e finalmente pude apreciar o corpo delicioso daquele vulcão de mulher. Seus seios eram médios, com biquinhos rosados e tesos. As coxas grossas conduziam até uma xoxota quase lisinha, também rosadinha, que pingava a olhos vistos. Nos jogamos na cama e logo tratei de dar um banho de língua naquela mulher. Enquanto sugava aqueles lábios, apertava seu bumbum e sentia meus dedos roçarem nos pelinhos de sua buceta... Fui descendo meus lábios até seus seios e mamei gostoso, alternando sugadas fortes, com beijos suaves e estalados. Com minha língua esfomeada, contornei as aureolas, arrancando suspiros e gemidos baixos de minha doce putinha. Fui descendo cada vez mais, me demorando em longos beijos ao redor de seu umbigo... Deslizando meus lábios até a parte externa de suas coxas... Depois a parte interna delas... Eu estava torturando-a, e ela se contorcia toda pedindo “Chupa, safado! Chupa essa buceta, chupa...”
Quando finalmente atendi a seu desejo, Márcia urrou, num gozo descontrolado, suas pernas se fecharam ao redor de meu pescoço, trancando minha boca naquela xaninha perfumada. O melzinho de Márcia era docinho e escorria por meu queixo... Passados alguns instantes, ela conseguiu se controlar e disse “Ai, amorzinho, deixa sua putinha chupar essa rola, deixa...” Fiquei de pé ao lado da cama e respondi “Vem aqui, então, vem e me chupa, putinha safada”. Mais que depressa, Márcia caiu de joelhos na minha frente e desabotoou meu cinto. Quando o pau pulou pra fora, a cabecinha dele estava toda babada e batia na minha barriga. “Nossa, tudo isso só pra mim?” ela perguntou, antes de engolir ele todinho. Márcia chupava meu pau com força, alternando uma punheta bem lenta, com chupadas mais longas... As vezes ela passava a língua pela cabecinha, bem devagar, pra logo em seguida engolir de novo... Em outros momentos ela colocava meu pau entre os seios, apertando ele e dando beijinhos na pontinha... Mas o que me deixou alucinando foi ver aquela putinha segurar meu pau e passar ele naqueles lábios finos e delicados, como se fosse um batom... Ele gemia e passava o batom de rola, gemia e voltava a passar minha pica naqueles lábios molhados...
Com medo de gozar, puxei Márcia pra cima, beijei ela bem gostoso, e a levantei nos braços. Sem deixar a minha boca, ela sorriu e tratou de encaixar a bucetinha em meu pau. Que delícia de bucetinha! Bem quentinha... Como meu pau é grosso, eu sentia aquela xaninha abraçando cada pedacinho dele. Deitamos na cama, e fizemos um papai-mamãe bem gostoso, recheado de beijo e de chupadas. “Ai, amorzinho, que pau gostoso! Assim, mexe gostoso pra mim, ai... Fode sua putinha, fode, me fode todinha com esse caralho grosso... Ai, que caralho gostoooosoooo! Mete! Mete mais, assiiiiim, com força, com força, mete essa rola na buceta da sua putinha, mete... Ui, amor, tá me rasgando todinhaaaaaiii.” A cada palavra dela eu sentia meu pau mais duro. Sem para de meter, passei a mamar em seus seios, arrancando mais gritinhos de Márcia.
Então ela puxou minha cabeça até sua boca. Me beijou com força , me olhou direto nos olhos e, com uma voz bem dengosa soltou “Amorzinho, come sua putinha por trás, come... Me faz de cadelinha, faz...”. Concordei na hora. Assim que saí de cima dela, Márcia agarrou meu pau todo melado de sua xoxota e caiu de boca mais uma vez. Depois de deixar a pica bem babadinha, Márcia se virou e ficou de quatro para mim, rebolando sua bunda e me convidando... Aquilo era uma visão do paraíso! Lasquei um longo beijo naquela buceta oferecida, e fiz minha língua safada subir até o cuzinho. Foi só uma passadinha rápida, mas o suspiro que Márcia soltou foi o suficiente para eu saber que aquele cuzinho seria meu também...
Quando minha rola entrou mais uma vez na bucetinha gulosa de Márcia, ela se contorceu toda. Dava pra ver que a pele de suas costas estava toda arrepiada de tesão. “Ai, que caralho grosso, huuuummmm, ai, ai, que delícia! Fode sua cadelinha! Come sua putinha, bem gostoso! Soca essa rola todiiiiiinha, socaaaa...” A cada estocada que eu dava, os gemidos dela ficavam mais fortes. Ela empinava a bunda e rebolava bem gostoso no meu pau. Com minhas mãos, eu segurava suas nádegas abertas, delirando com as piscadas que aquele cuzinho dava. “Ai, seu safadoooo! Me come! Me fodeeee! Me arregaça todinha, vai!” Estiquei uma das mãos e a enrolei em seus cabelos, fazendo Márcia delirar ainda mais. “Assim! Vai, fode sua putinha, fode sua cadelinha! Vai, puxa o cabelo da sua vadia! Me faz de sua cachorrinha, assiiiiiimmmm, ai que delícia de caralho, todo socado na buceta dessa putinhaaaaa... Aiiiiii, que delícia, fode me faz gozar, me faz gozaaaaaiiii!
Não consegui mais segurar e enchi aquela buceta gostosa com um jato forte de porra. As coxas de Márcia tremiam, e e ele sufocava uma grito no travesseiro. Exaustos, caímos na cama. Logo nos enroscamos, suados e melados de nosso gozo, e assim cochilamos.
Mais ou menos uma hora depois a gente acordou. Ficamos ali nos curtindo, dando uns beijos e uns amassos, mas logo seria hora de irmos embora. Resolvemos tomar um banho, então.
Entramos juntos no boxe, mas deixei Márcia se lavar primeiro. Fiquei admirando o sabonete passeando pelos contornos daquela linda fêmea... Meu pau começou a dar sinais de vida. Ela deu uma risadinha “Nossa, tem gente que não ficou satisfeito ainda...”. Logo ela ensaboou as mãos e começou a alisar meu pau, deixando ele limpinho e duro de novo. Dei um abraço nela e aproveitei também para passear minhas mãos por aquela delícia de corpo. Peguei o sabonete e fui dando um banho na minha putinha. Fiz de conta que era uma massagem. Comecei pelo ombros e fui descendo, bem devagar, pelas costas dela. Márcia se apoiou na parede a se entregou. Continuei ensaboando suas costas, com movimentos lentos e circulares, descendo cada vez mais... Enquanto eu ensaboava as costas de Márcia, eu beijava sua orelhinha e pescocinho... Cheguei na altura de sua cintura e me demorei ali... Desci até sua bunda, mas logo voltei para a cintura... Fiquei uns minutos ali, acumulando bastante espuma e então, num movimento bem suave, desci a mão e coloquei a pontinha de meu dedão no cuzinho daquela cadelinha.
“Huuuuummmm”. Márcia se derreteu todinha, empinando mais a bunda e engolindo quase todo o dedo. Passei bastante espuma no cuzinho dela, arrancando deliciosos gemidinhos, e posicionei meu pau na sua portinha. “Vai devagar, amorzinho, esse caralho é gostoso, mas é muito grosso”. Claro que atendi o pedido de minha cadelinha. Acomodei o pau em seu rabinho e comecei a rebolar bem devagarzinho, para ele ir se acostumando... Que deliciosa sensação foi quando senti minhas bolas encostando na bundinha tesuda daquele putinha. “Ai, ai que delícia! Que pau gostoso, amor... Adoro levar rola no cuzinho... Mete gostoso, mete...” Logo Márcia começou a se movimentar com mais rapidez. “Vai, filho da puta, mete, mete esse caralho no meu cu! Come esse cu, come! Assim, ai que delícia de paaaaaaau, ai que delííííííííciaaaa... Fode, fode o meu cuzinho! Fode o cuzinho da sua putinha, aaaaaiii”. Márcia se contorceu toda e me beijou, ao mesmo tempo que contraía o cu e mordiscava meu pau. Aquilo me levou a loucura! Dei um tapa bem ardido na bunda dela e soquei com vontade. “Assim! Assiiiiiim, fode o cu dessa cadelinha, aaaaaiiii, aaaaaai, caralho gostooooooosoooooo!” Entre gritos e gemidos, gozei gostoso no cu daquela putinha... Ainda bombei algumas vez, mas estava exausto. Deitei no chão do banheiro mesmo e minha cadelinha, também exausta, se sentou em cima de cima, ofegante. Logo eu senti meu gozo escorrendo do cuzinho dela para minha pernas... Dei um beijo nela, nos levantamos, tomamos um novo banho, direito e decente agora, rsrsrs, e fomos embora, não sem antes dar uns amassos gostosos na saída do quarto.
No dia seguinte teve mais massagem na biblioteca...
delicia de conto