Já tem uns vinte dias que o Márcio (fictício) foi lá em casa pegar uma chave de cano emprestada e me fudeu igual se fode uma puta de estrada. Depois disso eu parei de encarar ele no bar igual fazia antes já que ele mandou, mas reparei que os caras do bar continuavam me encarando quando eu passava lá.
Já o Márcio sempre me encarava quando ele saia pra fumar e eu tava na varanda da minha casa. Ele sempre me encarava e dava uma boa coçada no saco como quem dizia "olha sua rola aqui puta!".
Mas como eu disse já fazia vinte dias e não tinha rolado mais nada, eu tava cheio de tesão e não queria mais bater punheta e resolvi ser um pouco mais ousado, mesmo que ele ficasse bravo comigo.
Voltando do trabalho lá pelas 18 h eu passei em frente ao bar, tinha alguns coroas lá e Márcio estava na calçada bebendo sua cerveja como de costume. Dessa vez eu atravessei a rua, passei por ele, só dei uma olhadinha e entrei no bar. Alguns caras ficaram me olhando, mas outros nem perceberam que eu tava lá. Olhei pra trás e vi o Márcio com cara de bravo me encarando.
Sentei em um banco no balcão e pedi um refrigerante pro dono do bar. Ele me atendeu bem e de prontidão, embora eu tenha percebido que ele achou meio estranho eu estar ali. Definitivamente eu não era o público dele.
Bebi minha coca-cola e fiquei observando os outros clientes. Como falei no outro conto minha família mora a muito tempo nesse bairro e eu conhecia alguns dos coroas dali já que eram amigos dos meus pais e tios e pais dos meus amigos de infância com os quais eu jogava bola, taco e brincava de esconde-esconde na praça do bairro e alguns deles até me cumprimentaram, alguns só com um sinal de cabeça, outros com um aperto de mãos.
Depois que terminei minha latinha de coca eu paguei o dono do bar e pedi pra usar o banheiro.
- Pode usar sim, é aquela porta ali - Disse ele indicamos a porta.
Entrei no banheiro e não era muito grande, tinham dois mictório e um reservado com um vaso sanitário além da pia ao lado da porta de entrada.
Fui no mictório e fiz xixi, quando estava terminando Márcio entrou no banheiro e veio falar comigo.
O que você tá fazendo aqui? - Ele perguntou.
- Só vim beber uma coca - Falei guardando o pau na calça - Mas fica tranquilo que não falei da gente pra ninguém.
Ele me olhou bravo e me puxou pra dentro do reservado. Me fez sentar no vaso e trancou a porta atrás dele.
- Já que você veio aqui me provocar vai ter que mamar! - Ele falou abaixando as calças.
- Eu não vim te provocar não!
- Claro, imagina se viesse então né? Abre a boca e mama viado!
Ele já estava de pau duro, mas dessa vez não estava limpinho, quando ele abaixou a calça já senti o cheiro de suor, normal já que ele tinha saído do trabalho agora.
Dessa vez comecei pelas bolas dele e ele fez esforço pra não gemer. Ele estava bem suado, também um calor insuportável desses que tá fazendo esse dias, chega estava tudo melado de suor. Não curto muito, mas o tesão sempre é maior nessas horas. Lambi bem as bolas dele e chupei aquele saco gostoso com vontade. Aí fui pro pau. Botei a cabeça pra fora e ela estava com um pouco de sebo. Fiz uma cara de nojo e comecei a punhetar ele e voltei pras bolas aí levei um tapa forte na cara.
- Vai ficar de frescura? Mama aí viado!
- Mas tá sujinho, né?
- Problema seu! Não veio aqui? Agora limpa meu pau vai! - Ele me deu outro tapa e enfiou o pau na minha boca.
Eu não tive escolha e mamei aquela rola suada e com sebo mesmo. E cara, eu curti. Mamei bem e fui deixando ela bem limpinha. Dessa vez ele gemia baixo pra ninguém escutar, mas mesmo assim gemia feito macho.
Mamei bem gostoso, lambi aquela rola toda e limpei ela todinha como ele tinha mandado e aí veio a parte que eu mais gosto. Ele segurou minha cabeça e começou as pirocadas na minha garganta. Engasguei uma vez e ele tirou o pau. Aí ele colocou de novo, meteu de novo só que quando engasguei e fui tirar o pau da boca ele segurou minha cabeça e me prendeu. Fiquei sem ar e certeza que fiquei roxo, ele me segurou um pouco e quando me soltou precisei respirar bem fundo e até tossi um pouco.
- Tá doido porra! - Reclamei com ele.
- Quem mandou vir aqui? - Disse me dando um tapa na cara - Fica dando bandeira agora aguenta o castigo!
Ele meteu na minha boca de novo, mas dessa vez quando botou lá no fundo ele já gozou. Vários jatos direto na minha garganta e eu engoli tudo sem nem sentir o gosto.
Mesmo depois de gozar ele não tirou o pau e me fez chupar até limpar tudo. Mamei até que o pau dele amoleceu e só aí ele tirou o pau da minha boca.
- Bom trabalho minha putinha! - Ele disse e me deu aquele beijo gostoso que ele tem - Agora vaza vai e não vem mais aqui no bar não!
Sai do banheiro meio às pressas e acho que ninguém percebeu o que tinha rolado já que todo mundo estava distraído bebendo ou jogando bilhar. Fui embora do bar e depois de andar uns dois quarteirões ouvi alguém me chamar. Olhei pra trás e vi que era um dos coroas que estava lá do bar e que tinha me cumprimentado.
- Eai, tudo bem? - Disse ele.
- Tô bem sim e você?
- Eu tô bem, viu deixa eu te falar uma coisa, vem aqui.
Nós saímos da rua do bar e fomos até uma outra rua menos movimentada e ficamos embaixo de uma árvore onde estava mais escuro. Esse cara que me chamou era o Danilo (Fictício) ele era amigo de anos dos meus pais e tios e eu já tinha brincado muito na rua com os filhos dele. Ele devia ter um pouco mais de 50 anos, era negro, baixinho, menos de 1,70 m com certeza, gordinho. Uma barba meio grisalha e com o cabelo cortado super curto já meio grisalho também. Ele foi casado um tempo, mas eu sabia que ele estava solteiro pra mais de uns dez anos já.
- O que foi? Aconteceu alguma coisa? - Perguntei.
- Então, você tava dando pro Márcio lá no banheiro do bar? - Ele perguntou e eu fiquei chocado com aquilo.
- Não! Tá doido?! - Respondi e fui sair, mas ele segurou meu braço.
- Relaxa! Eu sei que você curte e sei que ele te comeu lá na sua casa, ele contou pra alguns caras lá no bar.
- Ele contou?!
Fiquei muito puto com o Márcio nessa hora. Eu não podia falar, mas ele contou pros amigos dele! Que filho da puta! Só queria ir embora, mas Danilo ainda segurava meu braço.
- Então, ele disse que você é uma putinha bem gostosa na cama, eu já reparei nesse seu bunda algumas vezes, quer dar pra mim também não? - Ele propôs de cara, sem vergonha nenhuma de me cantar ali no meio da rua.
- Tá doido! Tu não é hetero? - Fiquei meio assustado com aquilo, conhecia o Danilo a anos e nunca vi ele desse jeito.
- Todo macho de verdade curte comer um viado, vamos lá pra casa, aposto que você vai curtir - Ele falou apertando o pau por cima da bermuda e cara, era um volume muito grande.
- Não sei não…
- Vamos vai, se você achou que o Márcio fode bem quero ver o que vai achar de mim! - Ele disse apertando o pau de novo.
- Cara a gente tá na rua.
- Relaxa, vamos lá pra casa, tô sozinho.
Ele falava manso e de um jeito doce, mas super pretensioso. Passava a mão de leve em meu quadril enquanto segurava meu braço com a outra e acabei cedendo.
Fui até a casa do Danilo. Era estranho porque eu nunca tinha desejado ele ou algo assim, mas olhando agora ele é uma delícia! Aquela barriga de cerveja, umas tetinhas gostosas e a julgar pelo volume na bermuda dele, com certeza era maior que o Márcio.
Assim que entramos ele me levou pro quarto dele e tirou a camisa, ele era mesmo muito gostoso com o peito meio peludo e os mamilos durinhos.
- Fica a vontade, tira a roupa aí, deixa eu ver se você é tão gostoso assim mesmo!
Ele falou e eu obedeci. Tirei a roupa toda e fiquei peladinho, estava com vergonha, mas de pau duro e com tesão. Dei uma voltinha pra ele ver tudo e ele sorria como quem tinha ganhado um prêmio.
- Que rabão em!
- Gostou?
- Oh! - Ele disse chegando mais perto - E esses peitinhos?
Ele começou a apertar meus mamilos e eu tenho muito tesão neles então comecei a gemer. Aí ele apertou mais forte e puxou eles me fazendo gemer alto.
- Que gemidinho de puta! Acho que o Márcio tava certo!
Aí ele começou a chupar meu mamilo esquerdo enquanto apertava o direito. Ele chupava forte e às vezes dava umas mordidinhas de leve na ponta. Se eu tinha ainda um pouco de vergonha ela acabou ali. Que loucura, um cara que eu cresci vendo conversar com meus pais, brincava com os filhos dele agora tava aqui mamando meus peitos e como chupava bem!
Ele ficou nos meus mamilos por uns minutos e mamou os dois com força e tesão aí me empurrou pra cama e me fez deitar nela.
Ele deitou em cima de mim e continuou nos meus peitos mais um pouco. Ele devia ter passado a tarde no bar e estava com um cheiro misto de suor e cerveja e aquele aroma de macho estava me deixando doido. Meu cuzinho piscava cada vez que ele chupava forte meus mamilos.
Depois de uns minutos ele deitou no meu lado e tirou a bermuda, a cueca e ficou peladão.
Olhei e vi que o pau dele era realmente grande, uns 20 cm ou mais. Grosso, com uma cabeçona ainda em baixo da pele e um sacão pendurado com bolas grandes e ele era bem pentelhudo também. Aquela visão daquele pau enorme ereto na minha frente me deixou ainda mais doido, mas foi aí que tive certeza que ele passou a tarde no bar mesmo. Foi ele tirar as calças que subiu aquele cheiro de pau suado, de macho sem banho depois do trabalho. Aquele cheiro que dá nojo na gente, mas ao mesmo tempo da o maior tesão.
Dois paus suados no mesmo dia. Isso é sorte ou azar?
Antes que eu pudesse fazer algo Danilo me puxou pra cima dele e me deu um beijo de língua. Um beijo dominante enquanto apertava forte meus mamilos. A língua dele invadiu minha boca junto com um gosto de cerveja.
- Agora engole meu cacete vai! - Ele disse e eu fui direto pro pau dele.
Segurei aquele pauzão bem firme e comecei a lamber ele de baixo pra cima. Puxei a pele pra liberar a cabeça e ela era vermelha, com um pouco de sebo também e não me deu tempo de fazer cara de nojo ele já enfiou ela na minha boca. Comecei a mamar bem gostoso. Chupava forte e o gosto daquela rola suja me deixava doido. Era um gosto de pele misturado com suor e um pouco de urina. Fui chupando bem gostoso e me esforçando pra colocar inteiro na boca até sentir meu rosto tocar os pentelhos dele.
- Isso, vai mamando vai. Engole ele todinho! - Ele dizia.
Me esforcei, mas engoli aquela rola toda e Danilo gemia alto e forte, igual a um macho mesmo. Me deixou livre pra mamar como eu queria e depois de um tempo no pau dele desci pras bolas. O cheiro ali estava mais forte e isso aumentou meu tesão. Comecei lambendo aquelas bolas peludas e que delícia de saco. Grandão, com testículos grandes e pesados. Lambi bastante, chupei e consegui colocar as duas na boca.
Foi aí que as coisas começaram a ficar realmente boas e vocês vão entender o porquê.
- Nossa! Que boca quente que você tem! - Ele falou.
- Tá gostando? - Eu disse e logo voltei a chupar o pau dele.
- Delicia! Mas agora vou ver se você é uma boa puta mesmo!
Ele segurou minha cabeça e empurrou ela pra baixo me fazendo engolir tudo de uma vez. Tentei sair dali, mas ele me segurou e me deu um tapão na cara.
- Aguenta ai! Tô só começando! - Ele falou ainda me prendendo.
Ele me segurou ali até que eu fiquei totalmente sem ar e só aí ele me soltou. Me puxou pra cima dele e me deu outro beijão e depois um tapa bem dado no meio da minha cara.
- Você é um tesão! Vou arrombar você sua puta! - Ele falou enfiando os dedos na minha boca.
Voltei a mamar ele e ele socou forte na minha garganta me fazendo engasgar várias vezes. Aí me botou pra chupar o saco dele de novo e foi abrindo mais as pernas e empurrando minha cabeça pra baixo.
- Da um trato no meu cuzão vai!
Ele levou minha cara até o meio da bunda dele e caralho, o cheiro de macho ali estava muito forte, mas não tive escolha. Ele me deu um tapa bem forte e me fez lamber o rabo dele. Estava salgado e suado e eu lambi tudo com o maior tesão enquanto ele gemia gostoso.
- Isso, lambe meu cu vai sua puta! - Ele falava entre os gemidos e rebolava na minha cara.
Depois de um tempo ele me mandou levantar e ficar de joelhos do lado da cama. Obedeci de imediato e ele se levantou também, ficou na minha frente e botou um dos pés em cima da cama.
- Agora abre a boca! - Ele me disse me dando outro tapa em seguida.
Obedeci e ele enfiou aquela rolona na minha garganta. Segurava minha cabeça e metia sem dó fazendo o saco dele bater no meu queixo. Eu estava sem ar, engasgado e ele só tirava um pouco o pau pra eu respirar de leve e já socava de novo. Estava delicioso e ele urrava de tesão me xingando de puta.
- Vai sua puta! Engole meu cacete! - Ele falava - Que boca gostosa! Engole tudo vai!
Ele fudeu minha guela assim um tempo até parar e sentar na cama pra descansar. Eu tossi muito e pude respirar direito, mas ele não me deu muito tempo de folga.
- Tá gostando? - Ele falou me puxando pelos cabelos - Acabou ainda não! Vou arrombar esse seu cuzinho!
- Vai mesmo? - Perguntei cheio de tesão.
- Deita aí pra você ver!
Ele me fez deitar de barriga pra cima e abriu minhas pernas segurando elas e se posicionando atrás de mim.
Encaixou o pau na minha bunda e começou a esfregar. Eu tinha babado tanto no pau dele que estava super molhado e ele começou a deslizar pela minha bunda. Só que meu quadril estava meio baixo e não dava pra ele encaixar no meu cu então ele puxou um dos travesseiros na cama, levantei o quadril e ele botou o travesseiro embaixo de mim.
- Agora sim! - Ele falou encaixando a cabeça do pau no meu cu e começou a enfiar.
Aaai! Tá doendo! - Eu reclamei e tentei empurrar ele, mas levei um tapa na cara bem forte.
- Cala a boca! Você vai aguentar meu cacete inteiro!
Ele foi enfiando o pau no meu cu até ele entrar inteiro. Estava doendo muito e eu gemia de dor, mas ele não teve dó. Começou a tirar devagar e a colocar de volta com força me fazendo gritar. Ele tirava devagar e enfiava forte. Fez isso algumas vezes e eu fui acostumando e aquela dor começou a virar prazer.
E aí ele começou a aumentar as estocadas e socar forte no meu rabo enquanto eu gemia alto feito uma puta e ele urrava de tesão feito um macho selvagem.
A rola dele entrava fundo e a cabeça dela me cutucava lá dentro enquanto a grossura estourava minhas pregas e o sacão dele batia na minha bunda. Ele deitou em cima de mim e começou a chupar meus mamilos enquanto metia e eu fui ao céu. Agarrei aquele macho e devo ter arranhado as costas dele todinha. Ele suava bastante e o suor dele misturava com o meu. O cheiro dele de suor velho e cerveja já tinha empregnado no meu nariz e estava me deixando extasiado.
Depois de muita pirocada no meu rabo ele saiu de cima de mim e me botou pra mamar, disse que era pra eu sentir o gosto do meu cu e enquanto eu mamava ele foi socando dois dedos meu rabo, mas eu já estava arrombado e dois dedos não me fizeram sentir tanta coisa.
- Agora fica de quatro pro teu macho!
Ele mandou e eu fiquei de quatro já hora. Ele montou em mim, enfiou a rola todo no meu cu e começou a marretar. Ele socava forte, com pressão e em um ritmo frenético. Eu sentia meu cu se abrindo e o peso dele em cima de mim fazia a rola dele ir mais fundo ainda.
Comecei a gritar de tesão e ele amou. Mandava eu gritar mais.
- Isso! Grita puta! Grita! Sente meu cacete rasgar seu rabo sente!
Eu não conseguia falar nada, só gemer e gritar sentindo aquela tora me rasgando todo. Ele socou assim por uns 15 minutos até que disse que ia gozar e jorrou porra dentro do meu cu. Senti os jatos quentes já dentro e ele gemeu bem alto enquanto gozava. Depois deitou por cima de mim e ficou ali por uns minutos ofegante.
- E aí, gostou do meu cacete? - Ele perguntou no meu ouvido.
- Sim, eu tô me sentindo arrombado - Respondi.
Ele apenas riu e levantou. Fui no banheiro e tomei um banho depois que ele disse que eu podia se quisesse, mas tinha que ir embora logo pra não chegar ninguém e me ver ali.
Tomei banho rápido e vesti minha roupa, antes de sair ele me puxou e me deu um beijo bem gostoso.
- Agora você tem outro macho pra dar quando quiser viu!
Me despedi dele e fui embora pra casa com o rabo todo dolorido, mas super feliz porque foi uma foda incrível.
Bem, esse é o final do conto! Essa "amizade" com o Márcio acabou me rendendo outra rola heheheh.
E aí o que acharam?
Sou Tarado em machos negros. Adoro cheirar, lamber e chupar um pau de NEGÃO.
Humm. Tesão em te pegar.
Adorei seu conto. Fiquei com tesao para te comer tb
Excelente.